quinta-feira, 18 de abril de 2013

Medicamentos usados ​​para tratar a artrite reumatóide pode afetar taxa de Abortos


Medicamentos usados ​​para tratar a artrite reumatóide pode afetar taxa de Abortos 

16 abril de 2013 - Um novo estudo publicado no American College of Rheumatology (ACR) revistaArthritis Care & Research , revela que as mulheres com artrite reumatóide (AR) que estavam em metotrexato (MTX), um medicamento utilizado para reduzir a inflamação causada por RA, tiveram menores taxas de abortos induzidos em comparação com as mulheres com AR que não foram expostos ao medicamento. Os resultados indicam que as mulheres com AR expostos a anti-fator de necrose tumoral (anti-TNF) drogas pode ter aumentado as taxas de aborto em relação às mulheres não expostas.
Especialistas estimam que 1,3 milhões de adultos americanos têm RA - uma doença inflamatória em que o sistema imunitário ataca o revestimento das articulações, causando dor, inchaço, rigidez, e, finalmente, pode levar a perda de função da articulação. RA pode afetar as mulheres durante seus anos reprodutivos, colocando-os em risco de gravidez não planejada. De fato, um estudo mostrou que cerca de metade das gestações na América do Norte não são planejadas, e quase a metade das gestações não desejadas são terminadas.
Um estudo de 2003 por Chakravarty et al. descobriu que enquanto 96% dos reumatologistas em os EUA tinham recomendado o controle de natalidade para pacientes com AR mulheres em idade fértil que estavam começando MTX, apenas 55%, seguido-se com os pacientes sobre o uso de contraceptivos. "As mulheres com AR que engravidam podem ter razões de doenças específicas que possam influenciar a sua decisão de interromper uma gravidez. Exposição a medicamentos teratogênicos, como a MTX, que podem afetar o desenvolvimento do feto, é uma razão pela qual essas mulheres com AR pode escolher um aborto provocado ", explica o autor do estudo, Dr. Évelyne Vinet, do Hospital Geral de Montreal da McGill University Health Centre (MUHC), no Canadá.
Para expandir evidência de taxas de aborto induzido em mulheres com AR expostos ao MTX, a equipe realizou um estudo de caso-controle aninhado em faturamento médico do Quebec e bancos de dados de hospitalização 1996-2008.Mulheres com artrite reumatoide que estavam entre as idades de 15 e 45 foram identificados, com os casos classificados como mulheres que tiveram um aborto induzido. Exposição MTX foi definida como o enchimento de uma prescrição para o medicamento pelo menos, 16 semanas antes da data do aborto.
A equipe identificou 112 mulheres com AR que teve um aborto induzido (casos) e 5.855 controles de AR. Perto de 11% dos casos e 22% dos controlos foram expostas a MTX. Em comparação com os controles não expostos, as mulheres com AR que foram expostos ao MTX tiveram uma menor taxa de abortos induzidos. Uma análise mais aprofundada encontrado um potencial aumento na taxa de abortos induzidos entre as mulheres expostas a drogas anti-TNF, como o Enbrel, Humira e Remicade.
"Nosso estudo mostra que as mulheres com AR que estavam em MTX apresentaram menores taxas de abortos induzidos, enquanto que aqueles expostos a medicamentos anti-TNF apresentaram taxas de aborto potencialmente mais elevados", conclui Dr. Vinet. "Estes resultados ressaltam a importância da investigação sobre a redução do número de gravidezes não planejadas em mulheres com AR tomar inibidores da MTX ou TNF. Uma análise mais aprofundada das práticas de aconselhamento e uso de contraceptivos é garantido para reduzir ainda mais a necessidade de abortos em mulheres com AR."
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Notícia:
A história acima é reproduzida a partir de materiaisfornecidos pelo Wiley .
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

Jornal de referência :
  1. Évelyne Vinet, Bindee Kuriya, Christian A. Pineau, Ann E. Clarke, Sasha Bernatsky. abortos induzidos em mulheres com artrite reumatóide em metotrexato .Arthritis Care & Research , 2013; DOI: 10.1002/acr.22000
 APA

 MLA
Wiley (2013, 16 de abril). Medicamentos usados ​​para tratar a artrite reumatóide pode afetar a taxa de abortos em mulheres.ScienceDaily . Retirado 18 de abril de 2013, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.
Disclaimer : Este artigo não pretende fornecer aconselhamento médico, diagnóstico ou tratamento. Opiniões aqui expressas não refletem necessariamente as do ScienceDaily ou seus funcionários.

CHATO = PEDICULOSE PÚBICA


Posted: 17 Apr 2013 07:01 PM PDT
A pediculose pubiana, conhecida popularmente como chato, é uma doença contagiosa causada pelo inseto parasita Phthirus pubis, chamado também de piolho-do-púbis.

Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a doença chato:
  • O que é pediculose pubiana.
  • Come se pega chato.
  • Sintomas da pediculose pubiana.
  • Tratamento do chato.

O que é pediculose pubiana


O nome piolho-do-púbis não surgiu à toa, pois o Phthirus pubis é um inseto parasita da mesma família do Pediculus humanus capitis, o famoso piolho que infesta o couro cabeludo.

Existem três tipos de piolho:

Pediculus humanus capitis: o piolho que infecta o couro cabeludo.
Pediculus humanus humanus: um tipo de piolho que infecta os pelos do corpo.
Pthirus pubis: o pilho que infecta os pelos pubianos (chato).

Neste texto vamos nos ater apenas ao Pthirus pubis, o piolho-do-púbis. Se você está à procura de informações sobre o piolho da cabeça, leia: PIOLHOS E LÊNDEAS.

Phthirus pubis é um ectoparasita, ou seja, um parasita que vive do lado de fora do nosso organismo, ao contrário, por exemplo, dos vermes intestinais, que são endoparasitas, que vivem no interior do nosso corpo.

Phthirus pubis é um piolho de mais ou menos 1 mm de diâmetro, com o formato parecido com um caranguejo, daí o seu outro apelido: piolho-caranguejo. Ele é transluzente, sendo muito difícil de ser identificado a olho nu, a não ser que tenha se alimentado há pouco tempo, estando cheio de sangue, como na imagem abaixo.

Pediculose pubiana (chato)

Apesar de afetar preferencialmente a região púbica, o piolho-do-púbis pode estar presente em outras áreas com pelos no corpo, como axilas, barba, cílios e sobrancelhas. O Pthirus pubis não costuma afetar áreas que não são cobertas por pelos.

O tempo de vida da fêmea deste piolho é de 4 semanas, período em que chega a pôr cerca de 30 ovos (lêndeas). Cada ovo demora em torno de 1 semana para eclodir e dar vida a novos piolhos.

Transmissão da pediculose pubiana


A pediculose pubiana é considerada uma doença sexualmente transmissível (DST). Como a sua transmissão é feita através de contato direto entre pelos pubianos durante o ato sexual, o uso de camisinha não impede a transmissão, pois o mesmo só recobre o pênis, deixando toda a região púbica exposta (leia: CAMISINHA | Eficácia e instruções de uso).

O chato pode ser transmitido de outras formas que não a via sexual, mas é bem menso comum. Casos de transmissão não sexual podem ocorrer entre pessoas que partilham objetos contaminados, como toalhas, roupas e roupa de cama.

Pthirus pubis não pula e não voa. Para haver transmissão é preciso contato intimo entre as regiões púbicas para que o piolho consiga passar de um pelo para outro. O piolho-do-púbis não infesta cães, gatos ou outros animais peludos, não sendo estes, portanto, focos de transmissão da doença.

Sintomas da pediculose pubiana


Os sintomas do chato costumam surgir uma semana após o contágio. O principal sintoma é uma intensa coceira na região púbica. Uma sensação de queimação nesta região também é comum. Se o piolho estiver presente em outras áreas do corpo, elas também vão coçar. A coceira é mais intensa durante a noite e o ato de coçar freneticamente pode provocar feridas na pele. Alguns pacientes podem também ter linfonodos aumentados na região das virilhas.

Pequenas manchas escuras de 0,5 a 1 cm podem surgir em pessoas com intensa e prolongada infestação. Elas ocorrem por reação da pele à saliva do pilho, que contém substâncias anticoagulantes. Alguns pacientes podem também ter linfonodos aumentados na região das virilhas.

Tratamento do chato

A pediculose púbica pode ser tratada com medicamentos semelhantes aos usados no tratamento do piolho de cabeça. Como oPthirus pubis é um inseto, o seu tratamento é feito com loções que contenham inseticidas aptos para serem usados na pele humana, como a Permetrina ou a Piretrina.

Habitualmente, o creme ou a loção são aplicados em áreas de pelos e enxaguados após 10 minutos. Deve-se evitar contato dos inseticidas com mucosas, como a glande ou vagina. Assim como nos piolhos da cabeça, o piolho-do-púbis e suas lêndeas podem ser removidos manualmente.

A Ivermectina por via oral pode ser uma alternativa de tratamento, caso as loções não surtam o efeito desejado.

Roupas e toalhas devem ser lavadas com água quente, para evitar a transmissão para outras pessoas ou recontaminação do paciente.

DIABETES TIPO 2 GERENCIAMENTO


Diabetes tipo 2 Gerenciamento

Diagnóstico

Critérios para o diagnóstico de Diabetes
  • A1C ≥ 6,5% ou
  • Glicose plasmática em jejum (FPG) ≥ 126 mg / dL ou
  • Glicose plasmática de 2 horas ≥ 200 mg / dL após 75 g teste oral de tolerância à glicose (TOTG)ou
  • Em pacientes com sintomas (poliúria, polidipsia, perda de peso inexplicada): glicemia aleatória ≥ 200 mg / dL
  • Se os resultados dos testes são inequívocas, é recomendada a repetição do teste.
Critérios para o diagnóstico de pré-diabetes
  • A1C de 5,7% para 6,4% ou
  • FPG 100 a 125 mg / dL ou
  • Glucose no plasma 2 horas 140-199 mg / dl após 75 g OGTT
Rastreio de Diabetes em pacientes assintomáticos
  • Triagem para diabetes tipo 2 em pacientes assintomáticos deve ser considerada em pessoas que estão acima do peso e que têm um ou mais fatores de risco adicionais
  • Em pacientes sem fatores de risco, o rastreio deve começar aos 45 anos
  • Qualquer um destes testes são escolhas adequadas para a seleção: A1C, FPG, ou TOTG
Adaptado de: American Diabetes Association. Padrões de cuidados médicos em diabetes-2012.Diabetes Care . 2012, 35 (suppl 1): S11-S63.
Publicado em: 2013/04/09
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    EMAGRECER É VITÓRIA = 6 RAZÕES PARA TOMAR CERVEJA

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    Emagrecer é Vitória: 6 razões para tomar Cerveja

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    Até duas canecas de 250 ml para os homens e apenas um copo para as mulheres, ajuda a proteger o coração, prevenir alguns tipos de câncer e ainda fortalece os ossos e os músculos.
     
     
    1. CONTÉM VITAMINAS
    A cerveja contém algumas vitaminas, a mais destacada é a vitamina B. Algumas delas são responsáveis por sintetizar moléculas de lipídio e queimar carboidratos, além da bebida ser apontada como uma protetora do coração.
     
    2. É RICA EM ANTIOXIDANTES
    Os ingredientes composto como o fenólicos e antioxidantes estão presentes na cerveja e se relacionam com a saúde cardiovascular. O principal composto fenólico traz benefícios como a manutenção de níveis saudáveis de colesterol e proteção contra o risco de câncer e diabetes. O ácido fólico aparece como um dos constituintes da bebida, e é responsável pela regulação dos processos celulares e a síntese do DNA.
     
    3. TEM BOA COMBINAÇÃO DE MINERAIS
    Cerveja também possui uma quantidade considerável de magnésio ( até 12% das quantidades diárias necessárias), mineral que tem a função essencial na contração muscular e na composição sanguínea. O líquido ainda contém uma quantia razoável de potássio, esses minerais são tão importantes quanto o cálcio para a manutenção de bons níveis de densidade óssea.
     
    4. FAVORECE O EQUILÍBRIO GASTROINTESTINAL
    Seu processo de fermentação insere probióticos à composição. A competição enteropatogênica criada por esses probióticos regula a ação da bactéria, cuja função infecta a mucosa estomacal, podendo causar úlceras, gastrites e alguns tipos de câncer.
     
    5. É MENOS CALÓRICA
    A cerveja tem menos açúcar que o vinho tinto, refrigerante e uísque, quando comparada ao vinho em quantidades iguais, a cerveja tem menos calorias. Mas lembre-se, em uma festa se consome bem mais cerveja que vinho, portanto isso pode deixar as calorias equivalentes ou maiores que o vinho. O aporte calórico é de cerca de 90 kcal (em cada 200 ml); a mesma quantidade de vinho tem 150 kcal.
     
    6. É FONTE DE CARBOIDRATO COMPLEXO
    A quantidade de até duas cervejas é aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para pessoas saudáveis, não representando desencadeador de acúmulo de gordura abdominal. Os carboidratos presentes na bebida são provenientes de seus cereais e, dentro de uma alimentação equilibrada, até contribuem para o alcance da recomendação diária de energia sem prejudicar a saúde.

    LEMBRE-SE: CERVEJA, NÃO É ÁGUA NÃO!

    Embora parece um ingrediente inofensivo, o teor alcoólico da cerveja (3 a 9% de sua composição), pode levar à desidratação, se ela for ingerida em exagero. O excesso de álcool leva à elevada ação pancreática, o que faz com que a insulina circulante crie mais gordura corporal. A recomendação geral é de que a cerveja não seja consumida por pessoas que possuem diabetes, hipertensão, problemas hepáticos e pancreáticos, e claro, pessoas com enfermidades psiquiátricas.