segunda-feira, 9 de junho de 2014

DIU E DIU MIRENA | Anticoncepcional intra-uterino

DIU E DIU MIRENA | Anticoncepcional intra-uterino

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Os anticoncepcionais intra-uterinos, mais conhecidos pela sigla DIU (dispositivo intra-uterino), são, atualmente, um dos métodos mais seguros e eficazes para evitar uma gravidez. Estudos mostram que em 5 anos de uso, a taxa de sucesso contraceptivo do DIU é de 99,3%, mais elevada que a maioria dos outros métodos anticoncepcionais reversíveis, incluindo a pílula e a camisinha. Apenas métodos não reversíveis, como a laqueadura tubária, apresentam eficácia.
Quando o DIU contém o hormônio progesterona, ele costuma ser chamado de SIU, sigla para sistema intra-uterino. O SIU também é conhecido como DIU hormonal ou DIU Mirena, que é o nome comercial do SIU.
Neste artigo vamos abordar as principais questões sobre o uso do DIU e do SIU. Se você procura informações sobre outros métodos anticoncepcionais, acesse os links abaixo:
Como o DIU e o SIU têm mecanismos de ação muito semelhantes, a partir deste ponto vou usar preferencialmente o termo DIU para descrever ambos dispositivos. Quando houver alguma particularidade do DIU que não se aplique ao SIU ou vice-versa, eu deixarei isso claro.

O QUE É O DIU?

O DIU é um pequeno dispositivo de plástico em forma de T que costuma ser revestido com o metal cobre. No caso do SIU (DIU Mirena), o dispositivo é revestido com o hormônio progesterona, motivo pelo qual ele também é conhecido pelo nome alternativo de DIU hormonal.
O DIU (ou o SIU) deve ser implantado dentro do útero da mulher através da vagina pelo médico ginecologista durante uma consulta. O procedimento é simples e rápido, mas precisa ser feito por alguém com treinamento próprio. Nenhuma mulher deve tentar implantar o DIU em si mesma.
DIU
Uma vez implantado, o contraceptivo intra-uterino pode permanecer no útero por até 5 anos no caso do DIU Mirena, ou 10 anos no caso do DIU de cobre. O DIU é um método contraceptivo de longa duração, mas rapidamente reversível com a retirada do mesmo, caso seja necessário.
O dispositivo intra-uterino é um método contraceptivo altamente confiável, com mais de 99% de eficácia, com poucos efeitos adversos e seguro para a maioria das pacientes, incluindo adolescentes e mulheres que nunca estiveram grávidas.
O dispositivo não interfere com o sexo, tem elevada taxa de aceitação a longo prazo e pode ser usado por mulheres que querem ou precisam evitar a administração de estrogênio, como ocorre com o uso dos anticoncepcionais hormonais, sejam eles em comprimidos ou injetáveis. Além de todas essas vantagens, o DIU é uma das opções contraceptivas com melhor custo-benefício.
A quantidade de cobre ou progesterona liberada pelo DIU é muito baixa e fica restrita ao útero, havendo mínima absorção para a circulação sanguínea.
Problemas históricos com o DIU
O DIU tornou-se nos últimos anos o método de contracepção reversível mais usado no mundo. Cerca de 1 em 4 mulheres que utilizam métodos anticoncepcionais fazem uso do DIU.
Apesar de ser um método contraceptivo disponível no mercado desde a década de 1950, a sua popularização só ocorreu nas últimas décadas. Vários fatores limitaram o seu uso de forma extensa até a década de 1990, incluindo uma história da publicidade negativa, desinformação sobre os riscos de gravidez ectópica, maior risco de infecção com os materiais usados antigamente, falta de um exame que pudesse detectar previamente a presença da bactéria Clamídia nas mulheres que iriam implantar o DIU e a falsa fama de ser um método abortivo.
Os dispositivos intra-uterinos modernos são bastante seguros e não têm sido associados com um risco aumentado de infecções ginecológica.

COMO AGE O DIU?

Ao contrário do que muita gente pensa, o DIU não é um método abortivo. O mecanismo contraceptivo preciso ainda não foi totalmente elucidado, mas sabemos que o DIU exerce seu efeito anticoncepcional de diversas formas, como, por exemplo:
- Alterações no muco cervical (muco do útero), estimuladas pelo cobre ou pela progesterona, que inibem a mobilidade dos espermatozoides, dificultando a sua chegada ao óvulo.
- Irritação crônica do endométrio (parede do útero) e das trompas de Falópio, que têm efeitos espermicidas, inibem a fertilização e a implantação do ovo no útero.
- Atrofia e adelgaçamento glandular do endométrio, que inibe a implantação do ovo ao útero.
- Efeitos diretos no ovo, impedindo sua evolução para embrião.
O DIU, portanto, age inicialmente impedindo o encontro do espermatozoide com o óvulo. Caso o haja falha nesta parte, o DIU também atrapalha o processo de fecundação do óvulo. Se também houver falha nesta fase, o DIU consegue impedir que o ovo fecundado evolua ou se implante no útero. É exatamente por agir em mais de uma fase do processo de geração da gravidez, que ele é um método contraceptivo tão eficaz.
Antes que alguém torça o nariz e ache que esta última parte da ação do DIU é abortiva, é preciso lembrar que para ser considerado aborto, o ovo tem que ter sido implantado no útero antes de ser expelido. Se o ovo não chegar ao útero, não há gravidez em curso. Por exemplo, nos pacientes com infertilidade que fazem fertilização invitro do óvulo, só se considera gravidez em curso quando o ovo implantado artificialmente no útero consigue evoluir. Quando a fertilização invitronão vai para frente, ninguém considera isso um aborto.

QUEM PODE USAR O DIU?

O DIU é um método contraceptivo indicado para quase todas as mulheres, mas ele é o ideal para aquelas que desejam um anticoncepcional de longa duração e que possa ser “esquecido”, já que, uma vez implantado, não é preciso fazer mais nada para que ele funcione adequadamente.
O DIU também deve ser o método de escolha para as mulheres que desejam um método anticoncepcional reversível, mas que apresentem contra-indicações ou graves efeitos adversos com uso da pílula anticoncepcional (leia: EFEITOS COLATERAIS DA PÍLULA ANTICONCEPCIONAL).
O DIU previne a gravidez, mas não tem nenhuma ação contra as doenças sexualmente transmissíveis, por isso, não é o melhor método, pelo menos não isoladamente, para mulheres que terão múltiplos parceiro sexuais nos próximos anos. A presença de uma DST é indicação para remoção imediata do DIU, por conta do risco de complicações.
Mulheres que pretendem engravidar em um prazo menor que um ano também devem dar preferência a outros métodos anticoncepcionais de duração mais curta.
Mulheres com acne moderada a grave, caso não haja contra-indicações, devem preferir o uso da pílula anticoncepcional, pois o estrogênio presente nelas ajuda a controlar os cravos e espinhas.

CONTRA-INDICAÇÕES AO USO DO DIU?

Existem poucas contra-indicações absolutas ao uso do DIU. As principais são:
Anormalidades anatômicas do útero: útero bicorno, estenose cervical e grandes miomas que distorçam a cavidade uterina são fatores que impedem o uso do DIU.
Miomas que não causem distorções relevantes do útero ou que não atrapalhem a implantação do DIU não são contra-indicações.
Infecção ginecológica ativa: mulheres com infecções do tipo DIP (doença inflamatória pélvica), endometrite, cervicite, tuberculose pélvica, vaginose, gonorreia ou clamídia não podem utilizar o DIU até que estejam plenamente curadas por, pelo menos, 3 meses.
Gravidez presente ou suspeita: mulheres grávidas não podem usar DIU, pois há elevado risco de aborto.
Câncer uterino: mulheres com câncer do endométrio ou do colo do útero não devem utilizar o DIU.
Sangramento ginecológico de origem não esclarecida: antes da implantação do DIU, qualquer sangramento anormal deve ser investigado.
Câncer de mama: mulheres com câncer de mama não devem utilizar o DIU Mirena (SIU), que contém o hormônio progesterona.
Doenças do fígado: mulheres com doenças hepáticas também não devem utilizar o DIU Mirena (SIU).
Alergia ao cobre: mulheres com alergia conhecida ao cobre não devem utilizar o DIU revestido por este metal.

DIU DE COBRE OU DIU MIRENA?

Para a maioria das mulheres, tanto o DIU quanto o SIU são excelentes opções de contracepção. Porém, dependendo das características pessoais, em alguns casos um tipo pode ser mais vantajosos que o outro. Exemplos:
Quando dar preferência ao DIU de cobre
- O DIU de cobre é a melhor opção para mulheres que precisam evitar hormônios exógenos, como nos casos de pacientes com câncer de mama nos últimos 5 anos.
- O DIU de cobre deve ser a escolha para a mulheres que não querem ter redução do seu fluxo menstrual habitual. O SIU, por conter progesterona, pode alterar o fluxo menstrual e provocar sangramentos de escape.
- Mulheres que desejam uma contracepção muito longa, podem preferir o DIU de cobre, pois este, após implantado, pode permanecer no útero por até 10 anos, ao contrário do DIU Mirena que precisa ser trocado com 5 anos.
- O DIU de cobre pode ser usado como contraceptivo de emergência se for implantado dentro dos 5 primeiros dias após a relação sexual desprotegida. O DIU de cobre é mais efetivo que a pílula do dia seguinte (leia: PÍLULA DO DIA SEGUINTE).
- O DIU de cobre é muito mais barato que o DIU Mirena.
Quando dar preferência ao DIU hormonal (SIU)
- O DIU Mirena deve ser o preferido das mulheres com grande fluxo menstrual, que desejam reduzi-lo, pois a progesterona tem esse efeito. Em algumas mulheres, o SIU consegue interromper totalmente a menstruação.
- O DIU Mirena também ajuda a controlar as cólicas menstruais, principalmente naquelas mulheres com dismenorreia moderada a grave (leia: CÓLICAS MENSTRUAIS – DISMENORREIA).
- Mulheres com endometriose também se beneficiam do uso do DIU hormonal (leia:ENDOMETRIOSE | Sintomas e tratamento).
- O DIU Mirena também parece ter efeito protetor contra o câncer de endométrio, sendo uma boa opção para as mulheres que fazem uso de estrogênio ou análogos, como o tamoxifeno, que são hormônios que aumentam o risco deste tipo de câncer

COLOCAÇÃO DO DIU

O DIU pode ser inserido em qualquer momento do ciclo menstrual, contanto que se tenha certeza de que a paciente não encontra-se grávida. A sua eficácia é imediata, independentemente do momento do ciclo.
Em geral, porém, para evitar a implantação do dispositivo em mulheres que engravidaram recentemente, mas desconhecem a situação, a maioria dos médicos opta por implantar o DIU dentro dos primeiros 7 dias após o início da menstruação.
Nas mulheres que usam pílula, o DIU deve ser implantado dentro dos primeiros 5 dias após interrupção da mesma.
Antes da implantação, o ginecologista deve fazer um exame ginecológico para descartar a presença de alterações anatômicas e de infecção ginecológica.
O procedimento é rápido, sem necessidade de anestesia ou sedação, e tem uma duração total de poucos minutos desde o preparo até a implantação em si. A maioria das mulheres refere um leve desconforto, tipo cólica menstrual, no momento da implantação, que pode permanecer ao longo do primeiro dia.
O DIU fica implantado dentro do útero e uma fina cordinha ligada à extremidade inferior do dispositivo fica localizada dentro da vagina para servir de suporte no momento da extração do DIU. Esse fio é muito fino e fica muito próximo à saída do colo do útero, não sendo, portanto, perceptível pelo parceiro em caso de relação sexual.

EFEITOS ADVERSOS E COMPLICAÇÕES DO DIU

Em cerca de 3 a 6% das pacientes, o DIU pode sair espontaneamente no primeiro ano de uso. Este problema é mais comum em mulheres muito jovens, que que nunca tiveram filhos e ou que apresentem intenso fluxo menstrual.
A perfuração do útero durante a inserção do DIU ocorre em cerca de 0,1% das pacientes. Na maioria dos casos que isso ocorre é devido à falta de experiência do médico ou por implantação inapropriada do DIU em úteros com alterações anatômicas.
Um agravamento das cólicas menstruais pode ocorrer nos primeiros meses de uso do DIU de cobre. Se não houver melhora até o fim do primeiro ano, pode-se trocar pelo DIU hormonal, que não costuma apresentar esse tipo de efeito adverso.
Nos pacientes com DIU de cobre, pode haver um aumento do volume de sangue menstrual sem que isso tenha qualquer relevância clínica na maioria dos casos.
No caso do DIU hormonal, apesar da absorção sistêmica da progesterona ser muito baixa, algumas mulheres queixa-se de dor nas mamas, agravamento da acne e alterações de humor. Ausência de menstruação e sangramentos de escape no meio do ciclo são outros efeitos que podem ocorrer com o SIU.
Mulheres com DIU podem se submeter a realização de ressonância magnética, mesmo aquelas com DIU de cobre. A quantidade de metal é mínima e não provoca complicações.

ONDE COMPRAR O DIU?

O DIU pode ser comprado em qualquer farmácia. O DIU de cobre custa entre R$ 50,00 e R$ 150,00. O DIU hormonal é bem mais caro, saindo por cerca de R$ 600,00 a R$750,00.
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LIPÍDIOS LIGADOS A ALTA ATIVIDADE DE ARTRITE PSORIÁTICA

Lipídeos ligados ao Active Artrite Psoriática

Publicado em: 16 de junho de 2013 | Atualizado: 17 de junho, 2013
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MADRID - alta atividade da doença na artrite psoriática é associado com níveis de colesterol total e triglicéridos elevados, somando-se um crescente corpo de evidências que ligam a artrite psoriática metabolicamente com dislipidemia e obesidade, disse um pesquisador aqui.
Os pacientes considerados de alta atividade da doença por causa da pontuação de 10 ou mais sobre a doença clínica Índice de Atividade, ou a presença de entesite ou dactylitis, eram significativamente mais propensos a ter níveis de colesterol total acima de 200 mg / dL (odds ratio 1.58, 95% CI 1,11-2,24, P = 0,01), de acordo com Anna Broder, MD, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, e seus colegas.
Eles também foram mais propensos a ter os níveis de triglicérides acima de 150 mg / dL (OR 1,6, IC 95% 1,2-2,3, P = 0,005), Broder relatados na reunião anual da Liga Europeia Contra o Reumatismo.
"Mais e mais estudos nos últimos anos têm relatado uma ligação entre obesidade e artrite psoriática. Além disso, os pacientes cujo índice de massa corporal é elevada são menos capazes de alcançar ou manter baixa atividade da doença na artrite psoriática", disse ela.
A associação entre a obesidade e a artrite psoriática é complexa, mas está relacionada com a produção de citoquinas inflamatórias, tais como a interleucina 1 (IL-1), IL-6 e factor de necrose tumoral (TNF) alfa.
Estas citocinas também provocar a desregulação do metabolismo dos lípidos na obesidade e diabetes de tipo 2, resultando em desactivação da lipoproteína lipase, o aumento da produção de ácidos gordos, triglicéridos aumentados, e uma mudança de lipoproteína de baixa densidade (LDL) para muito LDL.
Isto leva a um perfil de lípido pró-aterogénico, com níveis elevados de triglicéridos, diminuição da lipoproteína de alta densidade (HDL), e LDL elevado ou normal.
O perfil lipídico associado com artrite reumatóide (AR) é bastante diferente, ela notou, e varia de acordo com o estágio da doença.
Na AR precoce e pré-sintomático, triglicérides e colesterol total são elevados e HDL é baixo, mas com o início dos sintomas, os níveis de todas as medidas de diminuição do perfil lipídico convencional com uma diminuição desproporcional em HDL.
"Então, com o tratamento, o aumento ocorre em todos os níveis de lipídios, e as implicações disso para a triagem de risco cardiovascular são objecto de um grande debate", disse ela.
A relação entre o perfil lipídico e artrite psoriática não foi bem caracterizada como que para a AR, no entanto, para os pesquisadores analisaram dados do Consórcio prospectivo de Reumatologia Pesquisadores da América do Norte (Corrona) registro.
Corrona atualmente inclui 4.500 pacientes com artrite psoriática. Para inclusão no estudo, os pacientes tinham que ter pelo menos uma visita, quando os valores de lipídios e atividade da doença foram registrados.
Isto proporcionou uma população de estudo de 725 pacientes e cerca de 39% foram considerados como tendo médio a alta atividade da doença.
O grupo de alta atividade da doença incluiu mais mulheres (57% versus 46%, P = 0,006) e fumantes (12,7% versus 7,7%, P = 0,029), teve menor duração da doença (8,7 contra 11,2 anos, P = 0,001), e teve maior taxa de sedimentação de eritrócitos e proteína C-reativa.
Os pacientes com alta atividade da doença também eram mais propensos a ser prescritos medicamentos anti-reumáticos modificadores da doença convencionais (63% versus 51%, P = 0,002) e prednisona (13% versus 4,5%, P <0,001), mas eram menos propensos a ser tratados com inibidores de TNF (57% vs 66%, P = 0,015).
IMC médio em pacientes com alta atividade da doença foi de 31,7 kg / m 2 em comparação com 30,6 kg / m 2 em pessoas com baixa atividade da doença.
A presença de entesite ou dactylitis mostrou uma associação positiva com colesterol total acima de 200 mg / dL, com odds ratio de 1,6 (IC 95% 1,1-2,5, P = 0,02).
Os pesquisadores também realizaram uma análise de subgrupo, que incluiu 54 pacientes que tiveram mais de uma medição de lipídios, enquanto matriculados em Corrona.
Nesse grupo, o aumento da atividade da doença também foi associado com menor HDL e triglicerídeos mais elevados em uma análise de regressão após o ajuste para a duração entre as visitas.
Estes resultados subgrupo não alcançou significância estatística, mas isso pode ter relacionado a underpowering, disse Broder.
"Mostrámos que a actividade da doença em artrite psoriática superior está associada com níveis de colesterol total e triglicéridos elevados, e em um subanalysis prospectivo verificou-se que a actividade da doença estava associada com níveis elevados de triglicéridos e de HDL diminuído, num padrão que é semelhante à observada na diabetes tipo 2 e síndrome metabólica e obesidade, e bem diferente do que é visto na AR ", disse ela.
"Pode haver mecanismos patogênicos comuns para a obesidade e artrite psoriática, e isso deve ser mais estudado", concluiu.
As limitações do estudo incluíram possível viés de seleção, pois as medidas de lipídios não são necessários em Corrona, eo potencial para confusão residual com corticosteróides e triglicérides.
Os autores relataram nenhum conflito de interesse.

Fonte primária: European League Against Rheumatism
Fonte de referência: Labitigan M, et al "moderada a alta atividade da doença na artrite psoriática é associado com níveis de colesterol total e triglicéridos elevados" EULAR 2013;OP302 abstrato.