segunda-feira, 30 de junho de 2014

ULTRASSOM NA GRAVIDEZ

ULTRASSOM NA GRAVIDEZ

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Nas gestantes, exames que utilizam radiação, como radiografias e a tomografia computadorizada, devem ser evitados devido aos óbvios riscos que os mesmos trazem ao bebê. Por isso, a ultrassonografia é o exame de imagem de escolha para o acompanhamento pré-natal. O ultrassom é um exame barato, sem riscos para o feto, que não provoca efeitos colaterais e não tem contra-indicações.
Neste artigo vamos fazer uma breve revisão do papel da ultrassonografia obstétrica. Valos abordar temas como translucência nucal, ultrassom morfológico, estimativa da idade gestacional e ultrassom 3D e 4D.
Se você procura informações sobre outros exames realizados rotineiramente no pré-natal, acesse o seguinte link: EXAMES DO PRÉ-NATAL.

QUANDO O ULTRASSOM OBSTÉTRICO DEVE SER FEITO?

A ultrassonografia pode ser realizada repetidamente durante a gestação, mas ela não é necessária em toda consulta. Na verdade, muitas sociedades internacionais de Ginecologia e Obstetrícia concordam que, se a doente for saudável, não tiver queixas ou fatores de risco, apenas uma ou duas avaliações ultrassonográficas, realizadas entre a 10ª e 13ª semanas e entre a 16ª e 20ª semanas de gestação, são realmente necessárias durante toda a gravidez.
Porém, como muitos obstetras têm um aparelho de ultrassom no seu consultório, é muito comum que o exame acabe fazendo parte de muitas, senão de todas, as consultas do pré-natal. É bom deixar claro que, estando a grávida bem, não há estudos que indiquem vantagens em termos de saúde da mãe e do feto quando comparamos gestantes que fizeram ultrassons seriados durante toda a gravidez com gestantes que fizeram apenas um único ultrassom entre a 16ª e 20ª semana de gestação. Portanto, em locais com estrutura e acesso limitado a recursos médicos, não há nada de errado em solicitar apenas um única ultrassonografia durante a gravidez.
Nos locais com mais recursos, o obstetra costuma realizar, pelo menos, 3 ou 4 exames de ultrassom no pré-natal, divididos ao longo dos 3 trimestres de gestação:
1-  Na primeira ou segunda consulta pré-natal, com os objetivos de confirmar a existência de um embrião dentro do saco gestacional e de gravidez intra-uterina, visualizar os batimentos cardíacos do feto, identificar precocemente uma gravidez gemelar, estimar a idade gestacional e avaliar possíveis alterações anatômicas do trato ginecológico feminino, como cistos de ovário, miomas, malformações do útero, etc.
2- No segundo trimestre de gestação, a ultrassonografia deve ser realizada, de preferência entre a 18ª e 24ª semana de gestação, para avaliação da formação anatômica do feto. Este exame é chamado de ultrassom morfológico (ou ultrassonografia morfológica) e é o ultrassom mais importante da gravidez, pois é capaz de detectar malformações do feto.
Logo no início do 2 trimestre, ao redor da 12ª semana de gestação, também é muito comum a realização de uma ultrassonografia para medir a translucência nucal, que é um exame que avalia a quantidade de líquidos na região da nuca do feto. Uma translucência nucal aumentada sugere a possibilidade de uma alteração cromossomial, como a síndrome de Down.
3- No terceiro trimestre a ultrassonografia serve para acompanhar a taxa de crescimento do feto, a localização da placenta do útero, a quantidade líquido amniótico, a vitalidade do feto, a sua posição dentro do útero e a posição do cordão umbilical.

PRIMEIRO ULTRASSOM DO BEBÊ

As ultrassonografias obstétricas realizadas nas primeiras 12 semanas de gravidez são habitualmente feitas pela via transvaginal. A partir da 12ª semana, a via abdominal é a mais indicada.
O primeiro ultrassom da gestação pode ser realizado já a partir da 5ª semana de gravidez, época em que já possível visualizar o saco gestacional, primeira estrutura identificável de uma gravidez. O saco gestacional costuma estar visível a partir de 4,5 semanas de gestação. Antes da 4ª semana não adianta fazer ultrassom, pois ele não é capaz de identificar nenhum sinal de gestação.
ultrassom gravidez
Alguns dias após o início da 5ª semana de gestação já é possível identificar, dentro do saco gestacional, a vesícula vitelina, estrutura que fornece nutrientes para o embrião. A presença do saco gestacional e da vesícula vitelina dentro do útero confirma a existência de uma gravidez intra-uterina, descartando a possibilidade de uma gravidez ectópica, mesmo que o embrião ainda não consiga ser visualizado (leia: GRAVIDEZ ECTÓPICA).
O embrião em si costuma estar visível a partir da 6ª semana e os seus batimentos cardíacos podem ser identificados entre a 6ª e a 7ª semana.
Em geral, indicamos a realização do primeiro ultrassom durante a 7ª semana de gravidez, quando todos os dados referidos acima já estarão disponíveis para o obstetra.

ESTIMATIVA DA IDADE GESTACIONAL PELO ULTRASSOM

No primeiro trimestre da gestação, o embrião humano apresenta um taxa de crescimento e desenvolvimento mais ou menos estável e previsível, sendo, assim, possível estimar a idade gestacional de acordo com as suas características ultrassonográficas. A partir do 2º trimestre, os bebês começam a crescer em velocidades diferentes, de acordo com as suas características genéticas e condições da gestação, sendo mais difícil estimar a idade gestacional ao ultrassom.
A estimativa da idade gestacional e da data provável do parto (DPP) são feitas de forma mais acurada pelo ultrassom obstétrico no primeiro trimestre do que pela data da última menstruação (DUM), principalmente nas mulheres que têm um ciclo menstrual irregular ou que não se lembram com certeza do dia de início da última menstruação (leia: COMO CALCULAR A IDADE GESTACIONAL). Se a DPP calculada pela DUM for diferente da DPP calculada pelo ultrassom, esta última deve ser a utilizada pelo obstetra para avaliar a idade gestacional mais precisa.
O tamanho do saco gestacional e, principalmente, uma medida chamada comprimento cabeça-nádega (CCN) são as medições mais usadas para estimar a idade gestacional. Dados, como a presença de batimento cardíaco, da vesícula vitelina e de um embrião visível dentro do útero, também auxiliam na estimativa da idade gestacional nas gravidezes ainda muito iniciais.
A partir da 12ª semana de gravidez, outras medições podem ser usadas para estimar a idade gestacional, tais como o diâmetro biparietal (DBP), circunferência cefálica (CC) e comprimento do fêmur (CF).

TRANSLUCÊNCIA NUCAL

A avaliação da translucência nucal (TN), que algumas pessoas chamam de ultrassom morfológico do primeiro trimestre, é um exame de ultrassom realizado habitualmente entre a 11ª e 13ª semana de gestação, que visa identificar a quantidade de líquido presente na nuca do feto. Estudos mostram que fetos com anomalias cromossômicas, malformações fetais ou síndromes genéticas costumam ter maior quantidade de líquido nesta região, fazendo a nuca parecer mais larga.
Como os líquidos criam menos eco que as estruturas sólidas, ao ultrassom, eles aparecem mais escurecidos, ou seja, com maior translucidez ou com translucência nucal aumentada. O exame da translucência nucal só tem valor se for realizado em fetos com comprimento cabeça-nádega entre 45 e 84 mm e com menos de 14 semanas de gestação.
Os valores normais da translucência nucal são menores que 2,5 mm. Esses valores, porém, devem ser avaliados de acordo com a idade da gestante. Uma translucência nucal maior que 2,5 mm em uma gestante de 22 anos é menos preocupante que o mesmo valor em uma gestante de 40 anos. Quanto maior for o valor da translucência nucal, maior será a chance do feto ter alguma alteração genética.
A translucência nucal aumentada pode ser um indicador de várias doenças genéticas ou malformações, sendo a síndrome de Down a mais importante. Cerca de 75% dos bebês com síndrome de Down têm translucência nucal aumentada.
É necessário reforçar que o exame da translucência nucal é apenas um exame de rastreio, não servindo como diagnóstico definitivo para nada. A taxa de falso-positivo é relativamente alta, ao redor de 5%. Da mesma forma, uma TN normal, abaixo de 2,5 mm, não descarta a possibilidade de uma doença cromossomial, pois cerca de 20 a 25% dos fetos com Down apresentam TN normal.
Transluscência nucal
Quando encontramos uma translucência nucal aumentada, outras avaliações ultrassonográficas devem ser realizadas para obtermos mais dados. Geralmente, a ausência de osso nasal e um fluxo sanguíneo alterado no ducto venoso (comunicação entre a veia umbilical e a veia cava inferior do feto) são alterações que reforçam a possibilidade de problemas genéticos.
Quando o rastreio pela translucência nucal, osso nasal ou ducto venoso estão alterados, torna-se necessária uma investigação com análises de sangue da mãe (beta hCG e Proteína Plasmática A (PAPP-A)).
Com os dados da TN e os resultados das análises sanguíneas, o obstetra pode calcular o risco de doenças cromossomiais do feto. Se o valor estiver muito acima do esperado para a idade, a amniocentese (coleta de líquido amniótico) costuma estar indicada para o diagnóstico definitivo.

SEXO DO BEBÊ AO ULTRASSOM

O sexo do bebê já pode ser identificado pela ultrassonografia a partir da 11ª semana de gestação. Nesta fase porém, a taxa de acerto é de apenas 70%. O sexo do feto pode ser descoberto com mais segurança a partir da 13ª semana de gestação.

ULTRASSOM MORFOLÓGICO

O ultrassom morfológico fetal é o exame ultrassonográfico mais importante da gravidez. Ele deve ser realizado pela via abdominal entre a 18ª e a 24ª semana de gestação. Nesta fase, o feto já se encontra todo formado, sendo possível identificar com relativa facilidade malformações presentes.
O ultrassom morfológico é o mais demorado e detalhado da gravidez, podendo levar mais de meia hora, pois o médico precisa avaliar individualmente diversas estruturas diferentes. Em muitos casos, não é o seu obstetra que realiza esse exame, mas sim um radiologista ou outro obstetra especializado em ultrassonografia morfológica fetal.
Na ultrassonografia morfológica é possível confirmar o sexo do bebê, verificar o seu coração e suas câmaras, avaliar a formação do cérebro, os órgãos digestivos, os membros, a face e outros sistemas do feto. O uso do doppler serve para ver como está o fluxo de sangue na placenta e no útero. Neste ultrassom também é possível determinar a localização da placenta, para saber se ela pode estar obstruindo a saída do útero, uma condição chamada de placenta prévia.
O ultrassom morfológico também serve para medir a cabeça do bebê, o fêmur e a circunferência abdominal para saber se o seu crescimento está adequado.

ULTRASSOM 3D

A ultrassonografia em 3D tem ganhado popularidade nos últimos anos devido à maior nitidez e beleza das suas imagens. Para os pais, o ultrassom 3D é bem mais interessante, pois mostra a aparência do feto com muito mais detalhes. Para o médico, porém, na maioria dos casos, não há indicação para a sua realização, pois o ultrassom 3D pouco acrescenta em relação ao ultrassom 2D comum.
Em alguns casos de suspeita de anormalidade facial ou do tubo neural vistos ao ultrassom comum, a ultrassonografia 3D parece mostrar os defeitos com um pouco maior de nitidez. Fora situações como essa, há poucos casos em que o ultrassom 3D é realmente útil.
O ultrassom 4D é apenas um ultrassom 3D visto em tempo real, capaz de mostrar movimentos do feto e de suas estruturas internas, como o coração. Ele pode ser gravado como um vídeo, o que o torna ainda mais atrativo para os pais.
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SUBSTITUIÇÃO DE TORNOZELO TORNA-SE MAIS COMUM PARA ALIVIAR A DOR DA ARTRITE GRAVE

Substituição do tornozelo torna-se mais comum para aliviar a dor da artrite grave

Data:
27 jun 2014
Fonte:
Hospital de Cirurgia Especial
Resumo:
Melhorias no desenho do implante levaram mais pessoas com artrite severa em seu tornozelo para considerar a substituição do tornozelo para aliviar a dor. O mais novo implante é considerada por muitos como um avanço em relação aos modelos anteriores, projetado para melhor reproduzir o movimento natural do tornozelo e duram mais.

Dr. Jonathan Deland do Hospital for Special Surgery com o modelo de substituição do tornozelo.
Crédito: Cortesia da imagem do Hospital for Special Surgery
Artrite pode causar dor terrível, fazendo atividades da vida diária difícil, se não impossível. Enquanto a maioria das pessoas está familiarizada com o joelho e quadril cirurgia de substituição para debilitante artrite nessas articulações, substituição do tornozelo é outro procedimento que está em ascensão para as pessoas que sofrem de dor no tornozelo grave.
Apesar de fusão do tornozelo, tradicionalmente, tem sido o tratamento padrão, melhorias no design de implantes levaram mais cirurgiões ortopédicos e seus pacientes a considerar a substituição do tornozelo para aliviar a dor e restaurar a função, de acordo com Jonathan Deland, MD, co-chefe do Pé e Tornozelo Serviço a Hospital for Special Surgery, em Nova York.
"Em substituição do tornozelo, substituímos as superfícies danificadas da articulação do tornozelo com um implante artificial", explicou Dr. Deland. "Uma das principais vantagens da substituição do tornozelo é que ela fornece pacientes com melhor circulação e mobilidade em relação à fusão do tornozelo, em que os ossos do tornozelo são fundidos por meio de parafusos metálicos."
Além disso, a rigidez do tornozelo resultante da fusão coloca pressão sobre outras articulações no pé, deixando um indivíduo mais susceptível à artrite nessas juntas.
O mais novo implante utilizado em substituição do tornozelo, que o Dr. Deland ajudou a projetar com outros médicos, é considerado por muitos como um avanço em relação aos modelos anteriores. "Ele é projetado para melhor reproduzir o movimento natural do tornozelo. Ele também é projetado para ser mais duradoura. Ele tem as curvaturas adequadas, como um tornozelo normal", explica.
O novo implante foi uma boa notícia para 61 anos de idade, David Sander, que sofreu uma lesão no tornozelo há 30 anos e, posteriormente, desenvolveu artrite grave. O residente Asbury Park, New Jersey disse que aturar a dor durante anos, porque ele queria evitar fusão do tornozelo e não estava convencido de que os implantes de tornozelo disponíveis no momento lhe permitiria retornar às atividades que tinham abandonado por causa da artrite.
Quando o Dr. Deland disse a ele sobre o novo implante, que foi aprovado pelo FDA em 2012, o Sr. Sander optou pela cirurgia de substituição do tornozelo com a nova prótese. "Antes da cirurgia, eu mal conseguia andar. Que eu estava com dor constante", disse ele. "Após a substituição do tornozelo, eu tenho a minha vida de volta. A dor se foi. Vou andar de bicicleta, caminhar no calçadão, eu vou acampar e caminhadas na mata. Tudo o que tinha sido tirado de mim foi dado de volta."
Sr. Sander diz o tornozelo agora se sente normal e ele até esquece que ele tem um implante. Os componentes da prótese trabalhar juntos para restaurar o movimento natural da articulação do tornozelo, de acordo com Dr. Deland.
A técnica utilizada com a nova prótese implica uma incisão no lado do tornozelo, ao contrário de uma na frente utilizado para implantes tradicionais. "A incisão lateral geralmente causar menos perturbações nos tecidos moles em torno da articulação do tornozelo e permite a replicação de superfícies ósseas curvas como as de um tornozelo normal", diz ele.
Os candidatos para substituição do tornozelo são as pessoas com dor severa para quem os tratamentos conservadores, como repouso, medicação para a dor e órtese não fornecem alívio. Os pacientes elegíveis, pelo menos, 50 anos de idade, eles devem ter boa qualidade óssea e alinhamento do pé, e eles não podem ter quaisquer problemas de saúde subjacentes que impedem a cura, de acordo com Dr. Deland.
Ao considerar a substituição do tornozelo, Dr. Deland salienta a importância de escolher um cirurgião ortopédico com experiência significativa. "Nenhum cirurgião deve fazer apenas um ou dois desses procedimentos por ano - eles vão ter problemas muito rápido", diz ele. "Você tem que saber sobre o alinhamento do pé, e você tem que saber o implante. Estudos mostram uma curva de aprendizagem ao realizar substituição total do tornozelo."

Notícia:
A história acima é baseada em materiais fornecidos pelo Hospital de Cirurgia Especial . Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão.

Cite esta página :
Hospital de Cirurgia Especial. "Substituição do tornozelo torna-se mais comum para aliviar dores de artrite grave." ScienceDaily. ScienceDaily, 27 de junho de 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/06/140627212716.htm>.

REUMATOLOGIA: VASCULITE, MRI, ANAKINRA PARA JOELHO

domingo, 29 de junho de 2014

ALGUNS TIPOS DE CÂNCER AGRESSIVOS PODEM RESPONDER A FÁRMACOS ANTI INLFLAMTORIOS

Alguns tipos de câncer agressivos podem responder a fármacos anti-inflamatórios

Data:
27 jun 2014
Fonte:
Universidade de Washington em St. Louis
Resumo:
Alguns pacientes com câncer com tumores agressivos podem se beneficiar de uma classe de medicamentos anti-inflamatórios usados ​​para tratar a artrite reumatóide, sugere nova pesquisa. Estudando o câncer de mama triplo-negativo, os pesquisadores descobriram que alguns tumores agressivos contar com uma via antiviral que parece conduzir a inflamação, amplamente reconhecido por papéis em câncer, artrite reumatóide e outras doenças inflamatórias.

A glândula mamária rato faltando o supressor de tumor p53 mostra a expressão da IRA (verde), agora conhecido por um papel de apoio na proteção das células de se tornarem cancerosas. Se ambos p53 e ARF são mutantes, os tumores que se formam são agressivos e podem se beneficiar do tratamento com medicamentos anti-inflamatórios chamados inibidores de JAK, atualmente prescritos para a artrite reumatóide.
Crédito: Raleigh Kladney
Nova pesquisa levanta a possibilidade de que alguns pacientes com câncer com tumores agressivos podem se beneficiar de uma classe de medicamentos anti-inflamatórios usados ​​para tratar a artrite reumatóide.
Estudando o câncer de mama triplo-negativo, os pesquisadores da Universidade de Washington de Medicina em St. Louis descobriu que alguns tumores agressivos contar com uma via antiviral que parece conduzir a inflamação, amplamente reconhecido por papéis em câncer, artrite reumatóide e outras doenças inflamatórias.
Os tumores que ativam essa via antiviral específico sempre tem formas disfuncionais de proteínas p53 e ARF, ambas codificadas por genes conhecidos por serem altamente mutado em vários tipos de câncer. Os investigadores verificaram que os dois genes de compensar para o outro. Se ambos estão mutados, os tumores que se formam são mais agressivos do que se apenas um destes genes, é perdido.
Quando ambos os genes são perdidos eo caminho antiviral é ativado, os pacientes podem se beneficiar de uma classe de medicamentos anti-inflamatórios chamados inibidores de JAK, atualmente prescritos para a artrite reumatóide.
Os investigadores relatam seus resultados em uma edição recente da revista Cell Reports .
Até agora, apesar de IRA foi conhecido por ser expresso em alguns tumores com p53 mutante, ARF, em grande parte foi pensado para ser não-funcionais neste cenário.Mas os investigadores mostraram que, na ausência de p53, IRA realmente protege contra a formação de ainda mais agressivas do tumor.
"Provavelmente é impreciso dizer que a IRA substitui completamente p53, que é um supressor de tumor sólido com várias formas de trabalhar", disse o autor sênior Jason D. Weber, PhD, professor associado de medicina. "Mas parece que o celular criou uma espécie de sistema de backup com IRA. Ele não é surpreendente que estes são os dois mais altamente mutante supressores tumorais em câncer. Porque eles estão apoiando um ao outro para cima, os tumores mais agressivos se formam quando você perde ambos. "
Weber e seus colegas estudaram o câncer de mama triplo-negativo, porque estes tumores apresentam frequentemente mutações em ambos p53 e ARF. Tumores triplo-negativo da mama são tratados com cirurgia, quimioterapia e radiação desde terapias direcionadas comumente usados ​​contra o câncer de mama hormônio-dirigido não são eficazes.
Em uma descoberta surpreendente Weber chamada, os investigadores mostraram que a maioria dos tumores triplo-negativo falta p53 e por sua vez sobre uma IRA via envolvida na resposta imune inata a infecção viral.
"Não é o nível de ativação que você veria em uma verdadeira resposta antiviral, mas é maior do que o normal", disse Weber. "Estamos interessados ​​em estudar se esta resposta antiviral é a criação de um ambiente local da inflamação que suporta tumores mais agressivos."
Weber e seus colegas sabiam que uma família de proteínas de sinalização conhecido como JAK está a montante da via antiviral eles mostraram a ser o motor do crescimento do tumor.
"Há inibidores JAK na utilização para a artrite reumatóide e a ser testado contra uma série de outras condições," disse Weber. "Nossos dados sugerem que estas drogas anti-inflamatórias, pode ser uma forma de tratar alguns pacientes que faltam tanto p53 e ARF".
As drogas potencialmente poderia beneficiar pacientes em que ambos os genes são perdidos, Weber acrescentou. Se qualquer p53 ARF ou está presente, esta via antiviral não é ativo e, portanto, não desempenhando um papel na condução do crescimento do tumor.
Weber e sua equipe estão colaborando com especialistas em pulmão, mama e câncer pancreático para identificar os pacientes com mutações em ambos os genes e descobrir se tais pacientes podem se beneficiar de inibidores de JAK.

Notícia:
A história acima é baseada em materiais fornecidos pela Universidade de Washington em St. Louis . O artigo original foi escrito por Julia Evangelou Strait.Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão.

Jornal de referência :
  1. Jason T. Forys, Catherine E. Kuzmicki, Anthony J. Saporita, Cristal L. Winkeler, Leonard B. Maggi, Jason D. Weber. ARF e p53 Coordenar Tumor Supressão de um Oncogênicos IFN-β-STAT1-ISG15 Sinalização Axis . celular Reports , 2014;7 (2): 514 DOI: 10.1016/j.celrep.2014.03.026

Cite esta página :
Universidade de Washington em St. Louis. "Alguns tipos de câncer agressivos podem responder a fármacos anti-inflamatórios." ScienceDaily. ScienceDaily, 27 de junho de 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/06/140627145932.htm>