segunda-feira, 22 de abril de 2013

O QUE É A VERTIGEM


O que é a vertigem?

Por Leonel Luís, médico, otorrinolaringologia

2013-04-21
Leonel Luís
Leonel Luís
A tontura é uma queixa comum e bem conhecida da população e pode ter várias causas, entre elas um problema do ouvido interno.

A vertigem é um tipo específico de tonturas: é expressa pelo doente como uma ilusão de movimento, uma sensação de deslocação dos objectos circundantes em relação ao indivíduo ou vice-versa.

 
Mais frequentemente são rotatórias (ao doente parece-lhe andar tudo à sua volta a elevada velocidade como se andasse num carrossel) embora também possam manifestar-se como não rotatórias, sendo relatadas como se o indivíduo fosse empurrado para um dos lados ou ainda como a sensação de descida ou de subida como ocorre na coberta de um navio ou ainda como a queda num poço.

O equilíbrio é a função que nos permite mexer a cabeça para olhar para os objectos que nos rodeiam mantendo-os imóveis e “nítidos” no nosso campo de visão, permanecer em pé “estáveis” e deslocarmo-nos sem cair.

Resulta da organização harmoniosa das informações:

O equilíbrio resulta da organização harmoniosa de diversas informações
O equilíbrio resulta da organização harmoniosa de diversas informações
• Vestibular, que são sensores da posição e da velocidade do movimento da cabeça, localizados no ouvido interno;

• Visual, que detecta a configuração do meio ambiente com a forma e a distância dos objetos circundantes;

• Proprioceptiva, que são sensores da sensibilidade que se encontram nos ossos, articulações e músculos e na planta dos pés, que fornecem a posição e o movimento realizado pelos membros e a forma/orientação da superfície de apoio bem como são responsáveis pela estratégias de equilíbrio para manter a estabilidade do corpo e da cabeça na posição de pé e evitar quedas).

Independentemente da sua proveniência estas informações sensoriais recolhidas pelos vários sistemas são integradas em estruturas do sistema nervoso central e vão exercer a sua acção, visando dois objectivos fundamentais:

• estabilizar a visão, sobretudo quando realizamos movimento com a cabeça;

• estabilizar a postura, por acção dos músculos anti-gravitacionais (musculatura cervical, lombar e dos membros inferiores), que se opõem à acção da gravidade e assim evitar quedas.

As diferentes informações sensoriais são descodificadas, comparadas e hierarquizadas ao nível do Sistema Nervoso Central
As diferentes informações sensoriais são descodificadas, comparadas e hierarquizadas ao nível do Sistema Nervoso Central
Em cada actividade do nosso dia-a-dia estes processos estão a ocorrer permanentemente e as diferentes informações sensoriais são descodificadas, comparadas (entre si e com experiências anteriores) e hierarquizadas ao nível do Sistema Nervoso Central, de forma a ser processada a ordem motora que é posteriormente enviada aos músculos anti-gravitacionais para manter o controlo de equilíbrio nessa situação particular.

Assim, todas as lesões dos receptores periféricos do ouvido interno, das vias que transmitem a informação sensorial até aos órgãos do sistema nervoso central, destes últimos que as “tratam” ou dos músculos que executam os ajustamentos posturais, originam:

• vertigem rotatória ou não rotatória;

• instabilidade visual (sensação de visão “turva”);

• e/ou instabilidade postural (sensação de movimento do corpo quando o indivíduo está parado) ou desequilíbrio que aparece quando são realizados movimentos com a cabeça, na marcha (com se estivesse embriagado, com tendência a desviar para um dos lados, …), no escuro, em locais com muito movimento, etc.

De salientar ainda as situações de Conflitos sensoriais em que, mesmo na ausência de uma lesão em qualquer uma das estruturas referidas, pode ocorrer uma incorrecta hierarquização das várias informações sensoriais ao nível do Sistema Nervoso Central, com privilégio de um tipo de informação sensorial em detrimento de outra, o que leva o indivíduo a experienciar uma incorrecta orientação espacial, como acontece quando ocorre um deslocamento dos outros veículos quando estamos parados nas filas de trânsito, parece-nos que é o nosso veículo que estar a descair. A justificação desta ilusão de movimento ou conflito sensorial prende-se com o facto da informação visual prevalecer, com “menosprezo” da informação vestibular.

Vestibular central e periférico pode fazer com que o quarto pareça girar
Vestibular central e periférico pode fazer com que o quarto pareça girar
O doente com patologia vestibular apresenta queixas de vertigem e/ou desequilíbrio que são desencadeadas pelos movimentos da cabeça e, assim, manifesta insegurança e ansiedade, com tendência para a imobilidade e isolamento social. Evita atividades e/ou posições que lhe desencadeiem os sintomas, o que limita a sua vida diária e implica consequências sócio-económicas.

A Reeducação Vestibular é um método de tratamento do desequilíbrio e vertigem de causa vestibular, realizado por equipas multidisciplinares, constituídas por médicos otorrinolaringologistas e fisioterapeutas, e que consiste em exercícios adaptados a cada uma dessas causas, personalizados e dirigidos aos défices e dificuldades de cada doente no seu dia-a-dia, com protocolos adaptados a cada tipo e fase da patologia.

De salientar que a motivação, a mobilização e a persistência na realização dos exercícios por parte do doente têm absolutamente um papel decisivo para uma melhor recuperação.

O aumento da população idosa, e consequentemente das quedas e suas complicações, tem agravado as implicações sócio-económicas e a necessidade de intervenção na área da Geriatria, visando a identificação dos factores de risco de quedas e a sua prevenção.

O envelhecimento é um processo que se caracteriza pela degradação natural do organismo
O envelhecimento é um processo que se caracteriza pela degradação natural do organismo
Segundo a OMS (2002), o número de indivíduos com mais de 65 anos vai duplicar nas próximas cinco décadas, o que levará a que as doenças associadas ao envelhecimento assumam proporções importantes.

O envelhecimento é um processo que se caracteriza pela degradação natural do organismo, registando-se alterações a múltiplos níveis.

Perante a conjugação das múltiplas alterações decorrentes do envelhecimento, a possibilidade de uma queda torna-se inevitável, instalando-se medo de cair logo após a primeira queda ou “quase-queda”.

As quedas são uma das causas predominantes de mortalidade e morbilidade do idoso. As suas consequências vão desde lesões mínimas a patologias graves, que provocam drástica diminuição da funcionalidade, independência e qualidade de vida, e conduzem, por vezes, à morte.

Mais de 1/3 dos indivíduos com mais de 65 anos caem todos os anos (Tinetti, 2003) e, em metade destes casos, as quedas são recorrentes. Aproximadamente, uma em cada 10 quedas causam lesões graves, nomeadamente fracturas do colo do fémur e de Colles, e hematomas subdurais. As quedas perfazem cerca de 10 por cento das entradas nas urgências hospitalares, das quais 6 por cento determinam internamento (Tinetti, 2003).

Como factores intrínsecos das quedas (inerentes ao próprio idoso) indicam-se patologias artríticas, síndromas depressivos, hipotensão postural, alterações cognitivas, visuais, do equilíbrio, da marcha e da força muscular, tonturas/vertigens, síncopes e polimedicação (a relação entre as quedas e a administração de múltiplos fármacos, pelo menos 4, é cada vez mais evidente, salientando-se que muitos deles atuam ao nível dos centros de integração sensorial e do controlo motor, exacerbando os défices fisiológicos já existentes).

Fraca ou má iluminação é um factor de risco
Fraca ou má iluminação é um factor de risco
Dos factores de risco extrínsecos das quedas (que respeita ao meio ambiente) salienta-se a fraca ou má iluminação da casa (especialmente no período noturno, entre o quarto e a casa de banho), superfícies irregulares ou escorregadias, tapetes soltos, escadas íngremes ou irregulares, objetos no caminho, vestuário e calçado inadequado, móveis inadequados, inexistência de corrimão, especialmente na banheira.

Todos estes factores traduzem-se em dificuldades no dia-a-dia do idoso e contribuem para a diminuição do seu nível de atividade, tornando-o progressivamente mais incapacitado e dependente, o que traz como consequência quadros de depressão, isolamento e solidão (Herdman, 2002).

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS NO IDOSO

A necessidade de evitar quedas em idosos predispostos ou com história de quedas repetidas conduziu ao desenvolvimento de Programas de Prevenção de Quedas no âmbito da Reabilitação Vestibular.

Antes de iniciar o Programa de Prevenção de Quedas, o doente é submetido a consulta médica, onde é avaliado/identificado o défice multissensorial e consequente ingresso no programa. São identificados os factores intrínsecos do risco de queda e pedidos os necessários exames complementares de diagnóstico. Caso se justifique, o doente é encaminhado para outras especialidades médicas.

O Fisioterapeuta deverá identificar e orientar o doente e familiar/prestador de cuidados na minimização/eliminação dos factores extrínsecos de risco de queda, como as condições e características da casa do doente, com quem vive, etc. É ainda importante a descrição e frequência das quedas e das “quase-quedas”.

É importante o treino do deitar e levantar-se da cama
É importante o treino do deitar e levantar-se da cama
A intervenção é orientada para os factores de risco intrínsecos das quedas, e são realizados exercícios direcionados às queixas nas atividades quotidianas do doente, desde o ensino e treino do deitar e levantar-se da cama ou de uma cadeira, ao levante após uma queda (que grande parte dos idosos não sabe e/ou não consegue realizar de forma independente), da marcha (incluindo como parar, virar, contornar ou desviar-se de obstáculos, subir e descer escadas), movimentos da cabeça.

O Programa de Prevenção de Quedas tem como objectivos gerais:

• Desenvolver e aperfeiçoar as estratégias de equilíbrio, tornando-as mais adequadas e eficazes;

• Aumentar os limites de estabilidade;

• Minimizar e se possível eliminar os riscos de queda;

• Reduzir ou, se possível, eliminar o medo de cair;

• Incentivar a atividade e o dia-a-dia habitual;

• Aperfeiçoar a segurança, autonomia e independência do idoso e, deste modo, melhorar a sua qualidade de vida;

• Aumentar a segurança no lar, para que o idoso lá possa permanecer.

O plano de intervenção no âmbito da prevenção inclui exercícios com graus de dificuldade crescente dirigidos aos défices e dificuldades individuais do geronte, de acordo com a evolução das suas capacidades.

É prioritário o idoso continuar a viver no seu meio habitual, realizar as suas atividades de vida diária de modo independente mas com a máxima segurança, o que justifica a necessidade de identificação e eliminação de riscos extrínsecos de queda do lar, e não descurar os benefícios da atividade física.

APROXIMA-SE O INVERNO E UM ALERTA = SINUSITE/ SINTOMAS

Enviada: 21 abr 2013 10:30 PDT
Sinusite E o Nome Que se da Uma Inflamação dos seios paranasais, also conhecidos Como seios da face. A sinusite PODE serviços Resultado de Infecções (Virais, bacterianas UO fúngicas), Alergias UO fazer alterações Sistema imune, incluíndo Doenças auto-imunes (leia: Doença autoimune ). Neste sustenta abordaremos Texto como following questões sobre a sinusite:


  • O Que São OS seios da face.
  • Tipos de sinusite.
  • Síntomas da sinusite.
  • Complicações da sinusite.
  • Diagnóstico da sinusite.
  • Tratamento da sinusite.

O Que São OS seios paranasais?


Os seios paranasais, also chamados de seios nasais UO seios da face, São cavidades Cheias De Ar Dentro dos Ossos fazer Crânio e da face, comunicando-se com uma Cavidade nasal.

Seios da Face
Seios da Face - locais Onde surgem a sinusite
São 4 o numéro de seios paranasais, a saber: - Seio frontal. - Seio etmoidal. - Seio esfenoidal. - Seio maxilar. Os seios nasais desempenham varias funções, Entre ELAS: - Umidificação e AQUECIMENTO fazer ar respirado Pelo nariz. - Aumento da ressonância da Voz. - Equilíbrio das pressões intracranianas when HÁ Variações na pressao atmosférica (mergulhos, Viagens de Avião UO subidas de Grandes altitudes). - secreção de muco parágrafos Proteção Das Vias Aéreas Superiores. - Absorção de Impacto los Casos de trauma (materiais Ocos absorvem MAIS IMPACTO fazer Qué materiais maciços). Os seios paranasais São bilaterais e simétricos, ligam-se à Cavidade nasal POR Pequenos orifícios POR Onde E drenado o muco Produzido. Quadros de alergia UO gripe, Por Exemplo, Causam edema da mucosa nasal e aumento das secreções, obstruindo fácilmente a Drenagem dos seios da face. A impossibilidade de escoar o muco Produzido Leva à congestão dos seios paranasais e, consequentemente, à sinusite. O Termo rinossinusite (rinite + sinusite) E tecnicamente correto Mais Que apenas sinusite, POIs enfatiza a concomitante Inflamação da mucosa nasal e dos seios paranasais. Temos hum Texto Que ABORDA somente a rinite alérgica: Rinite alérgica | Síntomas e Tratamento.


Tipos de sinusite

A sinusite PODE acometer QUALQUÉR hum dos 4 seios paranasais, podendo serviços bilateral UO unilateral. Uma sinusite POR serviços classificada em: - Sinusite Aguda : when ósmio Síntomas Duram Menos de 4 Semanas. -Sinusite subaguda : when OS Síntomas Duram Entre 4 e 12 Semanas - Sinusite chronic : when OS Síntomas Duram Mais Opaco 12 Semanas. - Sinusite Recorrente :. when HÁ 4 UO Mais episodios de sinusite Durante o Ano A Imensa maioria das sinusites Agudas São de Origem viral UO alérgica, porem, a Obstrução e estase fazer muco nn seios favorece a proliferação de bactérias, podendo LeVar à sinusite bacteriana. Portanto, o paciente do PODE ter hum Quadro inicial de sinusite alérgica Que, apos Contaminação pt bactérias Das vias respiratorias, se transforma los hum Quadro de sinusite bacteriana. Conforme sinusites bacterianas Que Localidade: Não São Completamente curadas PODEM Progredir par o Quadro de sinusite chronic (explico a sinusite chronic na última Parte do Texto).


Síntomas da sinusite

Os Síntomas da sinusite Aguda incluem congestão nasal, corrimento nasal purulento (coriza com catarro), dor de Cabeça (leia: DOR DE CABEÇA ), dor facial, dor na arcada dentária superior, dor los Volta dos Olhos, sensação de pressao when se Abaixa a Cabeça, Ouvidos entupidos, tosse (principalmente Noturna), hálito RUIM (leia: Saiba COMO Acabar COM O MAU hálito ). e / UO diminuição fazer paladar e olfato DO E Comum a presence de dor when fazemos PRESSAO com OS Dedos sobre OS seios nasais, principalmente soe seios frontais de e maxilares, Que São Os Mais superficiais. A maioria Dos Casos de sinusite viral UO alérgica melhora espontaneamente Dentro de 10 dias. Sinusites bacterianas leves TAMBEM PODEM servi autolimitadas, mas nn Mais Casos sintomáticos, com Febre Alta e coriza purulenta, a cura geralmente Só VEM COM Tratamento de antibiótico. when HÁ Contaminação da sinusite POR Bactérias E Comum surgir Febre. Porem, Como uma gripe PODE desencadear sinusite e also cursar com Febre, NEM de sempre E Fácil Fazer uma Distinção Entre UMA sinusite viral e UMA sinusite bacteriana (leia: Diferenças entre GRIPE E resfriado ). Como JÁ FOI salientado, Uma sinusite PODE Comecar Como UMA Infecção viral OU UM Quadro alérgico e DEPOIS de alguns dias se Transformar los sinusite bacteriana. Em muitos Casos Localidade: Não E Possível distinguir UMA sinusite viral de UMA sinusite bacteriana nn Primeiros 10 dias de Doença. A existencia de UMA rinossinusite bacteriana Aguda DEVE serviços suspeitada los patients com QUALQUÉR UMA das following Características: 1) Sinais UO Síntomas de sinusite Aguda com duracao de 10 UO Mais dias SEM melhora Clínica, 2) Início do Quadro JÁ com Síntomas Mais sepulturas, Como Febre Maior Que 39 º C e Descarga nasal purulenta, com duracao de Pelo Menos Três dias consecutivos, 3) hum Quadro de sinusite Aguda Que melhora apos poucos dias, mas subitamente Volta a piorar, surgindo Febre, dor na cara e coriza purulenta.


Complicações da sinusite

Como OS seios da cara apresentam Íntima Relação com Órgãos Nobres, Como Olhos, Ouvidos e Cérebro, a sinusite bacteriana PODE LeVar uma complications sepulturas. Portanto, É de suma importância Procurar atendimento Médico de sempre Que Houver Associado à sinusite:
  • Febre Acima de 39 º C.
  • Edema UO vermelhidão na face.
  • Edema e vermelhidão los Volta dos Olhos.
  • Visão Dupla OU QUALQUÉR outra alteração visual.
  • Confusão mental.
  • Dor de Cabeça Muito intensa.
  • Rigidez de nuca.
  • Prostração intensa.
A sinusite bacteriana, apesar de apresentar UMA taxa de Mortalidade baixa, E UMA Infecção Que Localidade: Não DEVE Ser negligenciada, principalmente when existem OS Sinais descritos Acima. Entre como SUAS possíveis complications PODEMOS citar a Infecção dos Olhos, meningite (leia: Síntomas DA meningite ), abscesso cerebral, Infecção dos Ossos da face, otites (leia: otite MÉDIA AGUDA ) e labirintite (leia: labirintite | Síntomas e Tratamento ).

Diagnóstico da sinusite


Diagnóstico da sinusite - RX dos seios da face.
RX dos seios da face: sinusite maxilar Esquerda
O Diagnóstico da sinusite Clínico E. O otorrinolaringologista PODE Fazer UMA rinoscopia (endoscopia nasal) de para tentar visualizar diretamente OS seios paranasais. Em Caso de Dúvida, PODE-SE Lancar Mão de Exames de Imagem. A radiografia de seios da face, Muito USADA Antigamente, Nao e Mais considerado hum bom Exame, POIs Localidade: Não consegue identificar uma sinusite ATÉ 40% dos Casos. When ELA Positiva E, Como na foto ao Lado Que Mostra UMA sinusite fazer seio maxilar Esquerdo, o diagnóstica Confirmado E. O Problema E Que se uma radiografia para o normal, Nao Dá parágrafo Descartar a existencia da sinusite. O Exame de Imagem Mais Utilizado atualmente E uma tomografia Computadorizada (TC). Compare como IMAGENS abaixo de Duas tomografias computadorizadas dos seios da cara e Veja Como a Qualidade das IMAGENS E Muito superior.



A TC da Direita ESTA normais e OS seios nasais estao preenchidos apenas com ar (Imagem preta). À Esquerda, PODEMOS ver UMA TC de seios da cara evidenciando sinusite bilateral, Mais evidenciados nenhum seio maxilar Direito, Que estabele Completamente Tomado POR Líquido (Imagem Cinzenta). Como IMAGENS fornecidas Pela TC São Muito Mais Bem definidas. Ao contrario fazer Opaco ocorre na radiografia Simples dos seios da face, UMA tomografia Computadorizada Normal E Capaz de excluir o Diagnóstico de sinusite.

Tratamento da sinusite


A maioria dos Casos de sinusite Aguda melhora espontaneamente los 7 a 10 dias. O Tratamento, portanto, E basicamente sintomático. MESMO como sinusites bacterianas costumam ter bom Prognóstico. . Tão complications São Pouco Comuns Pará o Tratamento de Sinusite das Agudas Localidade: Não bacterianas estao indicados a Lavagem da Cavidade nasal com Solução salina (soro fisiológico) e Aplicação de corticoides nasais los pulverização (leia:Indicações E EFEITOS DA prednisona E corticóides ). Compressas mornas sobre o Rosto PODEM trazer alivio e Vigorosa Ingestão de Líquidos Ajuda a diluir como secreções. Fora essas orientações, Mais nada E Muito Eficaz. Os descongestionantes nasais São geralmente Usados ​​los Excesso e desnecessariamente. When necessario, indica-se o Seu USO POR nenhum maximo 3 dias, Uma Vez Que ESTAS Drogas estao Associadas a recaídas, provocadas POR congestão nasal de rebote. O paciente do EUA o descongestionante, apresenta Alivio Temporário dos Síntomas, mas when o suspende, a congestão nasal Retorna rapidamente. O USO de anti-histamínicos, apesar de Ser Muito prescrito, Nao apresenta Evidências de Benefícios na sinusite. Durante as crises E de suma importância evitar Contato com Fumaça de cigarro, POIs ensolarado este E hum Importante Fator de irritação Das Vias Aéreas. Os Antibióticos Só devem Ser Usados ​​when HÁ Evidências de sinusite bacteriana. Os mais Usados ​​São Amoxacilina com ácido clavulânico, Bactrim ®, Levofloxacino, moxifloxacino, claritromicina UO azitromicina. DEVE-SE tér Cuidado parágrafos NAO USAR antibiótico indiscriminadamente parágrafos QUE NAO Haja Seleção de bactérias resistentes. Se a sinusite Localidade: Não figado Características de Origem bacteriana, Nao HÁ Motivos parágrafo USAR Antibióticos.

Sinusite chronic

A sinusite chronic E AQUELA Que permanece POR Mais de 12 Semanas consecutivas apesar Tratamento de fazer. Uma sinusite chronic ESTA Muito Associado à Presença de Desvio de septo nasal e / UO pólipos nasais. . Os Dois propiciam a cronicidade POR causarem Obstrução da Comunicação Entre OS seios paranasais e como vias nasais Otras Causas de Infecção chronic São uma sinusite POR fungos, Doença fazer refluxo gastroesofágico (leia: HÉRNIA DE hiato e refluxo gastroesofágico ), Alergia Respiratória Recorrente, HIV , asma e fibrose cística. Enquanto a sinusite Aguda costuma resolver-se Sozinha los alguns dias, a sinusite chronic E UMA Inflamação Mais Dificil de Ser Controlada, devendo serviços de sempre avaliada POR UM otorrinolaringologista. Apesar de serviços de dificil cura, ELA PODE Ser Controlada com Tratamento adequado. Iremos Falar sobre a sinusite chronic com mais detalhes los hum Texto A Parte Que Sera Escrito Brevemente.