domingo, 8 de setembro de 2013

OS PROBIÓTICOS NÃO IMPEDEM RECAIDA EM PACIENTES COM DOENÇA DE CROHN

Os probióticos não impedem recaída em pacientes com doença de Crohn

14 de agosto de 2013 - Apesar de os dados anteriores que mostram efeitos benéficos, o probiótico Saccharomuces boulardii ( S. boulardii ) não prevenir a recaída clínica em pacientes com doença de Crohn, de acordo com um novo estudo realizado na Clinical Gastroenterology and Hepatology , o jornal oficial prática clínica de a Associação Americana de Gastroenterologia.

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Quanto mais as pessoas buscam maneiras naturais ou não de drogas para manter a sua saúde, os produtos que contêm probióticos têm inundado o mercado. Enquanto segura e tolerável, este estudo descobriu que o probióticoS. boulardii não parece ter quaisquer efeitos benéficos significativos para pacientes com doença de Crohn que já estão em remissão.
Neste estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, a levedura probiótica S. boulardii foi testado como terapia preventiva em pacientes com doença moderadamente grave de Crohn que estavam atualmente em remissão após tratamento com esteróides ou salicilato. No final do período de seguimento de um ano, a 50 por cento dos pacientes tiveram uma recaída - 47,5 por cento em S. boulardii grupo e, do mesmo modo, 53,2 por cento no grupo placebo. Além disso, o time-to-recaída não foi estatisticamente diferente entre os pacientes tratados com S.boulardii ou placebo.
Embora este probiótico não apresentaram efeitos positivos para os pacientes com doença de Crohn, mais estudos são necessários para determinar o potencial de eficácia terapêutica dos probióticos em outras formas de IBD, tais como colite ulcerativa, e pouchitis.
Os probióticos são organismos vivos microscópicos, ou microorganismos, que a pesquisa científica tem mostrado para beneficiar a saúde de um indivíduo. S. boulardii , um probiótico feita a partir de uma estirpe de levedura e vendido em lojas locais de drogas ou supermercados, sob a forma de cápsulas, tem sido demonstrado ser eficaz no tratamento da diarreia do viajante, a diarreia ocorre em indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência humana e a prevenção da diarreia associada a antibióticos.
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Notícia:
A história acima é baseada em materiais fornecidos pelaAssociação Americana de Gastroenterologia .
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

Jornal de referência :
  1. Arnaud Bourreille, Guillaume Cadiot, Gérard Le Dreau, David Laharie, Laurent Beaugerie, Jean-Louis Dupas, Philippe Marteau, Patrick Rampal, Dominique Moyse, Ashraf Saleh, Marie-Emmanuelle Le Guern, Jean-Paul Galmiche.Saccharomyces boulardii não impede Relapse da Doença de Crohn . Clinical Gastroenterology and Hepatology , 2013; 11 (8): 982 DOI:10.1016/j.cgh.2013.02.021
 APA

 MLA
Associação Americana de Gastroenterologia (2013, 14 de agosto). Os probióticos não prevenir recaídas em pacientes com doença de Crohn.ScienceDaily . Retirado 08 de setembro de 2013, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.

MANCHA BRANCA NA UNHA ( LEUCONIQUIA)

MANCHA BRANCA NA UNHA (Leuconiquia)

Manchas brancas nas unhas, chamadas medicamente de leuconiquias, são um achado bem comum, que, na maioria dos casos, não apresenta nenhuma relevância clínica. Em geral, as manchas nas unhas desaparecem espontaneamente, sem precisar de qualquer tipo de tratamento.
Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a leuconiquia:
  • O que é leuconiquia.
  • Causas de mancha branca na unha
  • Tratamento das manchas brancas na unha.

O que é leuconiquia

A presença de manchas brancas nas unhas é um achado totalmente inofensivo, que não provoca sintomas nem evolui para nenhum outro tipo de problema. A leuconiquia não é uma doença em si, apenas um sinal que indica uma alteração em parte da estrutura da unha.
Mancha branca unha
Existem mais de um tipo de leuconiquia, que são classificadas de acordo com a aparência das manchas brancas. As ilustração ao lado mostra algumas das apresentações mais comuns.
A forma mais comum é a chamada leuconiquia punctata, que consiste em um ou mais pontos brancos na unha.
Outra apresentação relativamente comum é a leuconiquia estriada, que são curtas faixas brancas ao longo da unha.
Ainda existes outras formas de leuconiquia, como a leuconiquia total, leuconiquia parcial e leuconiquia transversal. Estas formas, porém, são bem menos frequentes.
Praticamento todas as pessoas já notaram uma pequena mancha branca na unha. Na imensa maioria dos casos, a mancha surge e desaparece sem que o paciente tome conhecimento. A leuconiquia só deve levantar alguma suspeita se ela começar a aparecer com elevada frequência e se o paciente apresentar outros sintomas, sugerindo que alguma doença possa estar por trás.

Causas de mancha branca na unha

Na imensa maioria dos casos, as machas brancas na unha surgem por pequenos traumas, que podem incluir mordidas, prender o dedo na porta ou excesso de pressão na unha causada pela manicure. Em geral, a lesão ocorre na matriz da unha, local onde ela se forma. Em muitos casos, porém, as manchas brancas na unha surgem espontaneamente, sem que o paciente seja capaz de se lembrar de algum trauma recente.
Leuconiquia estriada
Leuconiquia estriada
As leuconiquias estriadas e punctatas são as formas mais comuns e não costumam indicar nenhuma doença. Em algumas mulheres, as manchas brancas na unha podem surgir devido às variações hormonais ao longo do ciclo menstrual ou por reações ao esmalte.
A leuconiquia total é geralmente uma problema genético, uma herança autossômica dominante. Em alguns casos, a leuconiquia total pode ser adquirida ao longo da vida, estando relacionada a algumas doenças como vitiligo (leia: VITILIGO | Causas e tratamento), síndrome nefrótica (leia: PROTEINÚRIA, URINA ESPUMOSA E SÍNDROME NEFRÓTICA), hanseníase (leia: HANSENÍASE (LEPRA) | Sintomas e tratamento) ou um efeito colateral dos antibióticos da classe das sulfonamidas, como o Bactrim, por exemplo.
A leuconiquia transversal pode surgir devido a algumas condições, como efeito colateral de quimioterapia, cirrose hepática (leia: CIRROSE HEPÁTICA | Sintomas e causas), febre alta, tuberculose (leia: O QUE É TUBERCULOSE) ou intoxicação por arsênio.
Apesar das manchas brancas poderem ser um sinal de doença, na prática elas raramente são. Se você tem leuconiquia, mas não tem nenhuma doença conhecida e não apresenta nenhuma outro sinal ou sintoma, não é preciso se preocupar, essas manchas são clinicamente irrelevantes.
Em alguns casos de micose na unha, chamada onicomicose, podem surgir manchas brancas. Entretanto,  essas manchas são mais grosseiras e costuma haver outras lesões da unha, não se parecendo com as formas mais comuns de leuconiquia (leia: MICOSE DE UNHA | Onicomicose).

Tratamento das manchas brancas na unha

A leuconiquia não é uma doença e, portanto, não precisa de tratamento. Na maioria esmagadora dos casos as manchas nas unhas vão sumir espontaneamente com o tempo.
Se você é saudável, sua unha tem boa aparência e apresenta pequenas manchas brancas sem outras lesões, não é preciso procurar ajuda médica. Também não são necessários exames para investigar as doenças citadas acima. De modo geral, nos pacientes doentes, a leuconiquia é apenas mais um dos vários sinais que o mesmo costuma apresentar.  Ninguém vai suspeitar  de cirrose, tuberculose ou qualquer outra doença apenas pelas manchas nas unhas.


Leia o texto original no site MD.Saúde: MANCHA BRANCA NA UNHA (Leuconiquia) - MD.Saúde http://www.mdsaude.com/2013/09/unha-mancha-branca.html#ixzz2eMKLQTLo
Reprodução do artigo autorizada sem modificações (não retire os links do texto). 

HÉRNIA DE DISCO / SINTOMAS E TRATAMENTO

HÉRNIA DE DISCO | Sintomas e tratamento


A hérnia de disco, também chamada de hérnia discal ou protusão discal,  é um problema da coluna vertebral que provoca compressão dos nervos, causando dor, fraqueza e perda de sensibilidade em um dos membros. As protusões discais  mais comuns são as hérnias lombares e as hérnias cervicais.
Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a hérnia de disco:
  • Noções sobre a coluna vertebral e a medula espinhal.
  • O que é uma hérnia de disco.
  • Causas a hérnia discal.
  • Sintomas da hernia de disco.
  • Diagnóstico das hérnias discais.
  • Tratamento da hernia de disco.

Noções sobre a coluna vertebral e a medula espinhal

Se não explicarmos a anatomia da coluna vertebral e da medula espinhal, fica impossível descrever de forma simples o que é uma hérnia discal. Esta introdução pode parecer um pouco mais complicada, mas sua compreensão tornará muito fácil  o entendimento das causas e dos sintomas da hérnia de disco. Leia esta parte com calma e acompanhe a ilustração ao lado para uma melhor compreensão.
Hérnia de disco
Nossa coluna vertebral é composta por vários pequenos ossos empilhados chamados de vértebras. Temos 24 vértebras articuladas (as vértebras da região sacra são fundidas), sendo 7 na coluna cervical, 12 na coluna torácica e 5 na coluna lombar.  Cada vértebra tem um orifício no centro, chamado forame vertebral.  Nas laterais de cada par de vértebra forma-se outro orifício, chamado forame intervertebral.
Por dentro do forame vertebral passa a medula espinhal, estrutura responsável pelo transporte de estímulos nervosos do entre o cérebro e o resto do corpo. A medula espinhal nasce no cérebro e vai até o fim da coluna, possuindo cerca de 45 cm de comprimento. Ao  longo do seu trajeto pela coluna, a medula libera vários segmentos, chamados raízes nervosas,  que são prolongamentos que servem para inervar as regiões do corpo.  Por exemplo, o nervo que inerva a sua mão tem origem em uma dessas raízes nervosas que saem da medula. Na divisão entre cada duas vértebras, uma raiz nervosa é lançada bilateralmente através dos forames intervertebrais. No total, a medula libera 31 pares de raízes nervosas ao longo de toda a coluna, que vão ser responsáveis pela inervação de todo o corpo.
As raízes nervosas que saem da coluna cervical vão dar origem aos nervos que inervam o pescoço, ombros e os membros superiores. As raízes nervosas que saem da coluna torácica vão dar origem aos nervos que inervam o tronco. As raízes nervosas que saem da coluna lombar e sacra vão dar origem aos nervos que inervam a pelve e os membros inferiores.
Como já referido, as vértebras formam a coluna ficando empilhadas uma em cima da outra. Entre uma vértebra e outra há uma estrutura cartilaginosa, de consistência borrachosa,  em forma de disco, chamada disco intervertebral. O disco intervertebral funciona como uma espécie de amortecedor ou almofada, cujo objetivo é reduzir o atrito entre uma vértebra e outra, facilitando o trabalho da coluna de mover-se e suportar o peso do corpo.
Bom, feitas as devidas explicações sobre a anatomia básica da coluna vertebral, vamos falar da hérnia de disco propriamente dita.

O que é uma hérnia de disco

Hérnia é a palavra usada para descrever a projeção ou protusão de determinada estrutura através de um orifício ou canal. Uma hérnia de disco ocorre quando uma parte do disco intervertebral se projeta através do forame intervertebral ou em direção à medula espinhal, podendo provocar compressão de uma das raízes nervosas (veja a figura abaixo).
Hérnia de disco
O disco intervertebral é composto por um região mais externa e rígida, chamada anel fibroso, e uma região  central, composta por uma material gelatinoso, chamado núcleo pulposo. O disco intervertebral é maleável e funciona como uma mola amortecedora, sendo capaz de se comprimir quando há peso sobre a coluna, e relaxar quando a coluna está em repouso, sem receber peso algum.
Quando o disco intervertebral é exposto a uma crônica postura errada da coluna, a movimentos repetitivos, a excesso de carga ou a traumas, ele pode sofrer desgaste do seu anel fibroso, provocando uma fissura por onde o núcleo pulposo pode herniar, empurrando parte do disco em direção a uma das raízes nervosas. Se o disco hernia o suficiente para comprimir a raiz nervosa, o paciente passará a apresentar os sintomas característicos da hérnia de disco.
A maior parte das hérnias de disco surge na coluna lombar, que é a região da coluna que acaba tendo que suportar mais peso e sofre mais estresses ao longo da vida. Em segundo lugar vêm as hérnias de disco da coluna cervical. Hérnias da coluna torácica são mais  raras.

Causas a hérnia de disco

Conforme vamos envelhecendo, o disco intervertebral vai se tornado cada vez menos flexível e elástico, ficando mais exposto a fissuras e roturas. A maioria das protusões discais ocorre em pessoas com mais de 35 anos.
Entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de uma hernia discal, podemos citar:
- Trabalhos que demandam carregar pesos excessivos.
- Fazer musculação sem devida orientação, sobrecarregando a coluna.
- Levantar pesos do chão forçando a coluna (o correto não é dobrar a coluna para pegar algo do chão, mas sim se agachar para levantá-lo).
- Traumas nas costas.
- Má postura.
- Trabalhos que demandam movimentos repetitivos da coluna.
- Sedentarismo.
- Tabagismo (leia: DOENÇAS DO CIGARRO | Como parar de fumar).
Na maioria dos casos, a hérnia não surge de forma aguda. Ela costuma ser um processo de estresse e lesão repetitiva do disco. Habitualmente, exceto pelos casos de hérnias que surgem após traumas ou quedas, os pacientes não se recordam de um evento específico que tenha desencadeado os sintomas. A dor pode surgir subitamente em repouso.

Sintomas da hérnia de disco

A hérnia de disco propriamente dita não dói. Se o disco intervertebral estiver herniando, mas não houver compressão relevante da raiz nervosa adjacente, o paciente pode não apresentar sintoma algum.
Do mesmo modo, quando há sintomas, eles podem ser leves, moderados ou intensos e incapacitantes, dependendo do grau de lesão da raiz nervosa. A compressão e lesão da raiz nervosa recebe o nome de radiculopatia.
Os sintomas mais comuns da hérnia de disco são dor, perda da sensibilidade, formigamento e fraqueza em um dos membros.
A localização dos sintomas depende da região da coluna vertebral que apresenta a hérnia de disco. Vamos citar algumas das apresentações mais comuns.
Sintomas da hérnia lombar e sacral
A hérnia de disco mais comum ocorre na 5ª vértebra lombar (L5). O seu quadro clínico costuma ser de dor lombar, com irradiação por toda região lateral de uma das pernas. Fraqueza nos pés também é muito caraterístico. O paciente pode ter dificuldade de realizar movimentos, como dorsiflexão dos pés, extensão dos dedos, inversão e eversão dos pés. Perda de sensibilidade na porção lateral da perna e do pé também podem ocorrer.
A hérnia de disco das vértebras L2, L3 ou L4 também são comuns e apresentam sintomas semelhantes entre si. O quadro é de dor lombar com irradiação para parte anterior da coxa, até o joelho.  Pode haver fraqueza para extensão do joelho ou flexão do quadril. A perda de sensibilidade costuma ocorrer na porção anterior da coxa e na face interna da panturrilha, descendo até o arco do pé.
A hernia da primeira vértebra sacral (S1) pode causar dor ciática (este tipo de dor também pode ocorrer com compressão de L5 ou L4), que se caracteriza por dor lombar e no quadril, que irradia pela porção posterior e/ou lateral da coxa, podendo ir até o calcanhar. Fraqueza para extensão da perna e flexão dos dedos podem estar presentes, assim como perda de sensibilidade na região posterior do membro inferior.
Sintomas da hérnia cervical
As hernias cervicais mais comuns ocorrem entre as 5ª, 6ª e 7ª vértebras (C5,  C6 e C7).
As hérnias de C5 costumam causar fraqueza e dor na musculatura do pescoço, ombro e início do braço. Pode ocorrer também perda de sensibilidade na região da axila.
As hérnia de C6 é a hernia cervical mais frequente, podendo causar fraqueza e dor na musculatura do pescoço, ombro e braço, acometendo bíceps e antebraço. Pode ocorrer também perda de sensibilidade na região lateral do antebraço até o polegar e dedo indicador.
As hérnia de C7  pode causar  dor na musculatura do pescoço, ombro, dedo médio e mão. A fraqueza costuma ocorrer no músculo tríceps. Pode surgir também perda de sensibilidade na região do tríceps, irradiando para mão e dedos indicador e médio.

Diagnóstico da hérnia de disco

Na maioria dos casos, o exame físico e a história clínica são suficientes para o diagnóstico de uma hernia discal. Se o neurologista quiser comprovar a existência da hérnia ou descartar outras causas de radiculopatia, alguns exames podem ser solicitados. Entre os mais comuns estão a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

Tratamento da hérnia de disco

O tratamento conservador, com repouso, fisioterapia, compressas mornas, educação postural e/ou acupuntura, alivia os sintomas em mais de 90% dos pacientes com hérnia de disco. A maioria se recupera, tornando-se aptos a retornar para as suas atividades habituais em um ou dois meses. Exames de imagem, como tomografia ou ressonância mostram que, com tratamento adequado,  a protusão discal encolhe-se ao longo do tempo, diminuindo a compressão da raiz nervosa e provocando melhora dos sintomas.
Medicamentos para hérnia de disco.
Em geral, analgésicos comuns e anti-inflamatórios aliviam bem os sintomas da radiculopatia. Em alguns casos mais graves, medicamentos mais fortes podem ser necessários, como tramadol. Medicamentos que agem sobre dor de origem neurológicas também podem ser úteis, como gabapentina, pregabalina, duloxetina ou amitriptilina. Relaxantes musculares ou diazepam também ajudam a aliviar a dor. Em alguns pacientes, o neurologista pode indicar a injeção local com corticoides para diminuir a inflamação do nervo (leia: PREDNISONA E CORTICOIDES | efeitos colaterais)
Cirurgia para hernia de disco
Atualmente apenas uma minoria dos pacientes com hérnia de disco precisa de cirurgia. O tratamento cirúrgico das hérnias discais está indicado nos casos em que o tratamento conservador não oferece melhora após 6 semanas, quando o quadro de fraqueza muscular torna-se progressivamente pior ou quando a dor e a fraqueza são incapacitantes.
A cirurgia mais comum consiste na remoção da parte herniada do disco, aliviando a compressão do nervo. Em alguns casos o disco intervertebral inteiro precisa ser removido e o as duas vértebras são fundidas. Outra opção é remoção do disco avariado e substituição por um disco artificial.


Leia o texto original no site MD.Saúde: HÉRNIA DE DISCO | Sintomas e tratamento - MD.Saúde http://www.mdsaude.com/2013/09/hernia-de-disco.html#ixzz2eMIkwc4x
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