quarta-feira, 15 de maio de 2013

QUIROPRAXIA E A SÍNDROME DO OMBRO CONGELADO = DOR NO OMBRO


Quiropraxia e a Síndrome do Ombro Congelado – Dor no Ombro

Tratamento de Quiropraxia para Síndrome do Ombro Congelado e dor no OmbroMuitos pacientes com dor no ombro ou ombro congelado são encaminhados para cirurgia, tomar esteróides ou tomar medicamentos anti-inflamatórios para aliviar a dor. Infelizmente, estes tratamentos nem sempre funcionam para reduzir de forma confiável os sintomas e a dor no ombro, particularmente em pacientes com a síndrome do ombro congelado.
Síndrome do ombro congelado é caracterizada por dor noturna e restrição de movimento do ombro dolorido durante a rotação e abdução (levantar) do braço. Apenas 2-5% da população em geral tem Síndrome do Ombro Congelado, mas as taxas são mais elevadas entre as pessoas com a doença de Parkinson, doença cardiovascular, doença da tiróide, e acidente vascular cerebral, de facto, até 40% dos pacientes com diabetes sofrem de Síndrome do Ombro Congelado.
Encontrar uma maneira eficaz para aliviar Síndrome do Ombro Congelado continua a ser um desafio, uma vez que muitos pacientes dizem que ainda apresentam sintomas por vários anos após o seu tratamento médico comum. Um estudo recente sugere que o tratamento quiroprático pode proporcionar um melhor alívio e um ganho na amplitude de movimento para Síndrome do Ombro Congelado persistentes.
O estudo incluiu 50 pacientes com Síndrome do Ombro Congelado idades compreendidas entre os 40-70 anos de idade. Os pacientes foram tratados através da manipulação articular, especialidade da Quiropraxia, com alta velocidade no impulso e de baixa amplitude,  que visa corrigir a disfunção de articulação atlantoccipital / occipitoatlantal (C0-C1 como é conhecida na quiropraxia / Subluxação articular).
Depois de um tempo médio de 28 dias de tratamento, a maioria dos pacientes tiveram melhorias substanciais na abdução (levantar) do ombro e na redução da dor. A média dos pacientes teve uma queda na escala usada para medir a dor de nove entre dez (pontos) para dois de dez (pontos), resultando em uma melhora média de 70% na dor. Além disso, os pesquisadores avaliaram a função (mobilidade) do ombro dos pacientes, medindo o grau de abdução (levantar) do ombro. Dezesseis pacientes tinham recuperado abdução (levantar) do ombro completamente normal; 25 pacientes tiveram melhora de 75-90% na abdução (levantar) do ombro, e oito mostraram uma melhora de 50-75%.
“Os resultados desta série de casos são animadores uma vez que muitas queixas desses pacientes pareciam melhorar ou resolver dentro de um mês da apresentação, com o tratamento da quiropraxia, que, em geral, pensa-se que os sintomas do Síndrome do Ombro Congelado podem persistir por 2 anos ou mais”, escreveram os pesquisadores.
Embora os estudos de grande escala sejam necessários para testar esses resultados, o resultado sugere que o ajuste quiroprático pode proporcionar alívio eficaz da Síndrome do Ombro Congelado.
O tratamento de Quiropraxia é seguro, natural e eficaz.
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Dr. Fabio Corsini Motta -
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Quiropraxia Clínica – Escolha Quiropraxia e Viva bem.
Referência
Murphy F. Chiropractic management of frozen shoulder syndrome using a novel technique: a retrospective case series of 50 patients. Journal of Chiropractic 2012; 11: 267-72.
Escrito por: Marissa Luck , em 17 de abril, 2013.on 18 de abril de 2013.

DEFINIDO NIVEL DE VÍRUS DA DENGUE NECESSÁSIA PARA A TRANSMISSÃ0


Definido Nível de vírus da Dengue necessária para a transmissão 

14 maio de 2013 - Pesquisadores identificaram a dose do vírus da dengue no sangue humano que é necessário para infectar mosquitos quando eles mordem. Os mosquitos são essenciais para a transmissão do vírus entre as pessoas de modo que os resultados têm implicações importantes para a compreensão de como retardar a propagação da doença.

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Ao definir o limiar da quantidade de vírus necessária para transmissão, a pesquisa também fornece um alvo que as vacinas de dengue experimentais e medicamentos devem impedir que o vírus atinja a fim de ser bem sucedida na prevenção da disseminação da doença durante a infecção natural.
Dengue, também conhecida como "febre breakbone ', é uma infecção virai que é transmitido entre os humanos por mosquitos. Na maioria das pessoas que provoca sintomas semelhantes aos da gripe, mas numa pequena proporção de casos, a doença pode ser fatal.Estimativas recentes indicam que há 390 milhões de infecções de dengue em todo o mundo a cada ano e com nenhuma vacina ou tratamento específico disponível, as medidas atuais para evitar a propagação da doença estão focados em controlar o mosquito vetor.
Em pesquisa financiada pelo Wellcome Trust, cientistas e médicos da Unidade de Pesquisa Clínica da Universidade de Oxford no Hospital de Doenças Tropicais no Vietnã estudou os fatores que influenciam a transmissão do vírus da dengue em pacientes de dengue para os mosquitos que se alimentam deles. Os seus resultados revelam que os mosquitos que se alimentam de pacientes de dengue com níveis muito elevados de vírus no sangue são mais susceptíveis de serem infecciosos para outros seres humanos duas semanas mais tarde.
"Nossos resultados sugerem que as estratégias de intervenção em saúde pública voltadas para prevenir a transmissão de propagadores destes 'alto risco' de que o vírus possa ter um grande impacto em retardar a propagação da doença", explica o professor Cameron Simmons, a Wellcome Trust Senior Fellow na Universidade de Oxford Unidade de Pesquisa Clínica no Vietnã.
Embora os níveis de vírus em pacientes que tinham sido hospitalizados pela doença eram muito superiores, a maioria dos doentes com sintomas suaves que foram tratados em regime ambulatório também tinham vírus no sangue suficiente para suportar a transmissão.
"No momento, os sistemas de vigilância da dengue geralmente só contam os pacientes hospitalizados, mas os nossos resultados confirmam que os casos menos graves representam uma fonte igualmente importante de infecção por vírus. Uma vez que estes casos muitas vezes permanecem na comunidade durante o período de sua doença, é importante que nós exploramos formas de prevenir tais pacientes de fornecer uma fonte de maior transmissão do vírus ", acrescentou o professor Simmons.
Os investigadores esperam que a compreensão do nível de vírus necessária para a transmissão de infecção proporcionará um ponto de referência útil para o desenvolvimento de fármacos e vacinas experimentais e pode ser utilizada para informar os pontos finais para ensaios clínicos para avaliar tais intervenções.
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Notícia:
A história acima é reproduzida a partir de materiaisfornecidos pelo Wellcome Trust .
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

 APA

 MLA
Wellcome Trust (2013, 14 de maio). Nível de vírus de dengue necessária para transmissão definido. ScienceDaily . Página visitada em 15 maio de 2013, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.

SOBREPESO AUMENTA O RISCO DE GOTA


Sobrepeso aumenta risco de gota

Mesmo poucos quilos a mais já elevam acúmulo de ácido úrico no organismo

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 09/08/2012
Já se sabe que a gota, um tipo doloroso de artrite causada pelo acúmulo de ácido úrico no sangue, costuma se desenvolver em pessoas com diabetes, doenças renais e obesidade. Agora, um estudo publicado no Arthritis Care & Research mostrou que a doença ameaça até mesmo quem está apenas um pouco acima do peso. A descoberta alerta para o perigo do sobrepeso muito antes de ele se tornar uma condição crônica.
Usando dados de um levantamento feito pelo governo com 28 mil pessoas, pesquisadores liderados por um especialista da John Hopkins University School of Medicine, nos Estados Unidos, concluíram que entre 1988 e 1994, 2.6% dos adultos norte-americanos tiveram gota. Isso corresponde a 4.7 milhões de pessoas. Entre 2007 e 2010, a porcentagem chegou a 3.8% ou cerca de 8.1 milhões de adultos.
Os resultados da análise apontaram que quase 5.5% dos adultos próximos à obesidade desenvolveram gota em comparação a 1.6% dos com peso normal e 3.4% daqueles comsobrepeso. Embora o maior risco da doença seja entre os portadores da obesidade, com uma probabilidade 5.5% maior, os números mostraram que o problema também é comum entre pessoas com alguns quilinhos a mais. Os autores do estudo reforçam ainda que a gota não é um problema exclusivamente masculino, embora esse seja o publico mais afetado.
Alguns dos principais sintomas da gota são articulações periodicamente inchadas, vermelhas e quentes. As regiões mais afetadas costumam ser o dedão do pé, o joelho e o tornozelo, mas mãos e pulsos também podem ser alvo do problema. Relatos de pacientes mostram que a gota costuma despertar no período noturno com dores latejantes.

Seu peso virou problema?

Os quilinhos a mais são uma briga constante da maior parte das pessoas, mas, em geral, por motivos estéticos. Entretanto, especialistas apontam que o sobrepeso pode ser fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças. Veja alguns sinais de alerta que seu corpo dá:
1. Acúmulo de gordura no abdômen
Gordura concentrada na região do abdômen é fator de riso para diversas doenças crônicas, como o diabetes. Nessa região, a gordura estimula a produção de substâncias que favorecem o aumento da taxa de glicose, da pressão arterial e do colesterol ruim. A gordura subcutânea, por outro lado, promove o efeito contrário, equilibrando esses níveis.
2. Perda de roupas
As roupas podem servir de parâmetro para saber se você está ou não ganhando peso. Como não existe um peso ideal para todo mundo, já que esse valor varia de acordo com a altura, a estrutura corporal e outras características pessoais, use seu próprio guarda-roupa como juiz.
3. Novos desafios
Assim como a idade, o peso também pode impor novas limitações ao seu dia a dia. Não conseguir percorrer determinada distância, ter sua mobilidade reduzida ou ficar excessivamente cansado com pequenas tarefas podem ser sinal de que os quilinhos a mais se tornaram um problema.
4. Baixa autoestimaPara muitas pessoas, o peso é antes de tudo uma limitação social. Muitos deixam de fazer o que gostam, preferem não frequentar determinados lugares e evitam situações cotidianas devido à baixa autoestima.

ATIVIDADES FÍSICAS AJUDAM NO TRATAMENTO DE ARTRITE REUMATOIDE


Atividades físicas ajudam no tratamento de artrite reumatoide

Pacientes ainda têm medo que os exercícios prejudiquem as articulações

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 04/11/2011
As pessoas que sofrem com artrite reumatoide, mas acreditam que a prática de exercícios físicos ajudará no tratamento, têm mais chances de ser fisicamente ativas e ter melhora nas dores, diz um estudo feito por cientistas da Northwestern University Feinberg School of Medicin, em Chicago. Segundo os especialistas, o medo de sentir dores impede que muitos pacientes pratiquem atividades físicas e tenham uma vida mais sedentária, aumentando o peso corporal e piorando o quadro da doença.

Participaram do estudo 120 mulheres com mais de 60 anos que sofriam com artrite. Todas elas responderam a um questionário sobre o estilo de vida, alimentação, idade e histórico familiar da doença. Após analisar os resultados, os pesquisadores descobriram que muitas participantes declararam não praticar exercícios físicos por que achavam que, fazendo isso, iriam piorar os sintomas da doença e prejudicar as articulações que já foram danificadas. Por outro lado, as mulheres que não tinham medo das dores causadas pela doença praticavam mais atividades físicas e, por isso, tinham maior controle do peso.

Segundo os autores do estudo, este medo pode estar relacionado a antigas condutas adotadas no tratamento da doença que já não são utilizadas há 30 anos, como ficar em repouso constante e evitar usar muito as articulações. Para eles, é importante divulgar o resultado de outros estudos que dizem que a prática de exercícios físicos leves, como caminhada e bicicleta, é importante no tratamento da artrite reumatoide.  
Ioga diminui as dores

Além da caminhada, outros tipos de exercícios ajudam a combater as dores da artrite reumatoide. Um estudo guiado pela Emirates Arthritis Foundation, nos Emirados Árabes Unidos, e apresentado no Congresso Anual da European League Against Rheumatism, mostrou que pacientes com artrite reumatoide tiveram melhoras significativas da dor com a prática da ioga.

Para chegar à conclusão, 47 pacientes foram analisados, sendo que 26 praticaram ioga. A idade média do grupo de pacientes que praticaram ioga foi de 44 anos, enquanto, dos que não praticaram, 46 anos, sendo que 80% eram mulheres.

Antes e depois das sessões, foram documentados os dados demográficos, índices de atividade da doença e qualidade de vida. Depois de 12 sessões de Raj Yoga, que é um dos estilos mais suaves, combinando técnicas de exercícios e respiração, os participantes mostraram melhorias significativas nos índices de atividade da doença. A maioria dos portadores de artrite reumatoide não se exercita regularmente.  
Outro estudo também mostrou resultados positivos da prática da ioga entre pacientes com fibromialgia. Depois de oito sessões de ioga clássica, que combina posições suaves de ioga, técnicas de respiração e meditação, a qualidade de vida e ansiedade desses portadores teve melhora significativa. Como a ansiedade é, muitas vezes, um sintoma-chave em pacientes com essa doença, o estudo representa um passo positivo na melhoria da vida das pessoas que sofrem de fibromialgia

ARTRITE REUMATOIDE PODE AUMENTAR RISCO DE AVC


Artrite reumatoide pode aumentar risco de AVC

Doença também está relacionada com fibrilação atrial

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 12/03/2012
Pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que pessoas com artrite reumatoide (AR) têm risco aumentado para fibrilação atrial - um tipo de arritmia cardíaca - eAVC. A pesquisa envolveu mais de quatro milhões de pessoas, incluindo cerca de 18.000 pacientes com artrite reumatoide, que foram acompanhadas por cinco anos. 
Durante esse tempo, as pessoas com artrite reumatoide apresentaram um risco 40% maior de sofrer fibrilação atrial em comparação com a população geral. Além dessa relação, as pessoas com artrite tinham um risco 30% maior de sofrer um acidente vascular cerebral. 
Os autores do estudo recomendam que pacientes com artrite reumatoide passem por uma triagem anual para identificar fatores de risco de doenças cardiovasculares e fibrilação atrial. Segundo eles, essa pesquisa indica que o tratamento dos sintomas da artrite também pode diminuir a incidência dessas doenças. 

Adote uma dieta poderosa contra artrite

Bastante chata, a artrite ainda não tem cura. O acompanhamento médico e a adesão aos cuidados, no entanto, permitem ao paciente levar uma vida normal, sem dores ou limitações físicas. O cenário ideal inclui diagnóstico precoce, prática de exercícios físicos leves ou de fisioterapia em casos menos agudos e alguns ajustes na dieta. "O principal deles é o consumo de alimentos fontes de ômega-3, ácido graxo com ação anti-inflamatória", afirma o médico. 
Veja, então, como deixar suas refeições mais nutritivas e proteger seu organismo contra os sintomas doloridos da artrite reumatoide. 

Peixes oleosos de água fria

Peixes como atum, sardinha e salmão são ótimas fontes de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3, que impedem um processo de conversão de nutrientes no organismo responsável por originar inflamações. "O alimento também funciona como um grande aliado no controle do colesterol, na regeneração dos tecidos, na prevenção de doenças cardiovasculares e até na amenização dos sintomas da TPM e da menopausa", afirma a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult. Recomendação de consumo: um filé de 200g duas vezes por semana 

Óleo de canola

Além do ômega-3, o óleo de canola também é fonte dos ácidos graxos ômega-6, sendo benéfico na prevenção de doenças do coração e na a manutenção da pressão. "Também está presente em sua composição a vitamina E, antioxidante que combate radicais livres, prevenindo contra o envelhecimento precoce e o aparecimento de doenças degenerativas, como câncer", afirma a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional. Recomendação de consumo: de uma a duas colheres por dia 

Óleo de Soja

O óleo de soja, assim como os demais óleos vegetais, é um alimento rico em gorduras poliinsaturadas, como ômega-3 e ômega-6, e uma importante fonte da vitamina E. "Ele atua na prevenção de doenças cardiovasculares, no bom funcionamento do sistema nervoso imune e no combate a radicais livres", afirma Daniela Cyrulin. Esse tipo de óleo também possui ação anti-inflamatória e ajuda a regular os níveis de colesterol no organismo. Recomendação de consumo: de uma a duas colheres por dia 

Azeite de oliva

Toque final na preparação de saladas ou até de uma deliciosa pizza, o azeite de oliva é um alimento importantíssimo para a saúde, graças aos ácidos graxos ômega-3, aos polifenois, a vitamina E e ao beta-caroteno nele presentes. "O óleo tem função anti-inflamatória e antioxidante, pois preserva as células, evitando a deterioração delas", aponta Roseli Rossi. Recomendação de consumo: de uma a duas colheres por dia 

Rúcula

"As folhas verde-escuro da rúcula são fonte riquíssima de ômega-3 e das vitaminas A e C, potentes antioxidantes que combatem radicais livres", pontua a nutricionista Roseli. Já outros nutrientes, como potássio e ferro, são importantes para regular o equilíbrio hídrico no organismo e para a formação de células sanguíneas (hemoglobina). Recomendação de consumo: um prato de sobremesa por dia 

Linhaça

"Rica em ácidos graxos essenciais, vitamina E e fibras, a linhaça é um alimento que proporciona maior fluidez sanguínea, reduz o colesterol ruim, evita a formação de placas de gorduras das artérias e promove efeitos anti-inflamatórios no organismo", afirma Roseli. A semente também melhora o funcionamento do sistema digestivo e ameniza os sintomas da TPM e da menopausa. Recomendação de consumo: de uma a três colheres de sopa por dia 

PACIENTES DE ARTROSE SOFREM SEM NEM DESCONFIAR QUE ESTÃO DOENTES


Pacientes de artrose sofrem sem nem desconfiar que estão doentes

Apenas 42% dos casos recebem diagnóstico, apesar dos sintomas claros da doença

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 08/08/2012
Dores intensas nas articulações, principalmente nos joelhos, quadris e ombros, acompanhadas de rigidez e dificuldade de movimentação podem ser sinais de osteoartrite, mais conhecida comoartrose. Apesar das dificuldades que todos esses sintomas provocam, dos 10 milhões de brasileiros que sofrem com o problema, apenas 42% dos pacientes sabe que têm artrose e, portanto, contam com acompanhamento médico. 
A conclusão acaba de sair num estudo que compõe o livro Cenário Atual & Tendências da Osteoartrite no Brasil. A pesquisa foi coordenada por pesquisadores do Departamento de Clínica Médica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e da Universidade de São Paulo (USP). A falta de tratamento, de acordo com os especialistas, deve provocar um aumento no número de casos, alcançando 12,3 milhões até 2015. 
A artrose é uma degeneração progressiva das articulações, frequentemente relacionada ao envelhecimento, afetando regiões que suportam mais força ou que sofrem maior desgaste, como o quadril, o joelho e a coluna vertebral. Segundo os autores, a doença se manifesta mais cedo nos homens, principalmente nos joelhos antes dos 60 anos, e no quadril após essa idade. Nas mulheres, os índices aceleram após a menopausa. 

Você protege suas articulações?

Artrite e artrose
Quem nunca sofreu com dores nas costas, joelhos o nos ombros? "Quando não é tratada, essa dor pode evoluir para problemas como artrose, artrite gota", afirma a reumatologista Maria Angela do Amaral Gurgel, dos Hospital Sírio Libanês. Todos esses problemas e mais uma lista enorme compõem o que, genericamente, é chamado de reumatismo, conjunto de doenças relacionadas às articulações. Tire as suas dúvidas sobre esse tipo de incômodo e previna-se das doenças:

Fazer exercícios físicos prejudica as articulações?

Não, eles inclusive fortalecem as articulações. Segundo a reumatologista Maria Angela do Amaral Gurgel, a prática de exercícios físicos é essencial para manter as articulações funcionando bem, já que as atividades físicas ajudam a melhorar o equilíbrio e controlar o excesso de peso. "Além disso, exercícios que fortalecem os músculos diminuem a sobrecarga nas articulações e favorecem o alívio de dores", afirma o reumatologista Pablius Braga, do Hospital Nove de Julho.

Que alimentos ajudam a proteger as articulações?

A ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite e seus derivados, couve e espinafre, é importante para manter a densidade dos ossos elevada, evitando desgastes e problemas como a osteoporose. "A dieta não tem efeito direto em doenças como artrite, mas o fortalecimento dos ossos é um benefício associado", afirma Maria Angela.

Quem fica muito tempo na mesma posição prejudica as articulações?

Quanto mais as articulações são usadas, maior será sua lubrificação e sua eficiência. Por isso, pessoas que permanecem sentadas por longos períodos possuem mais chances de sofrer dores nas articulações do corpo.

O sobrepeso e obesidade são fatores de risco para dores articulares?

O aumento de peso causa uma sobrecarga nas articulações, fazendo com que as pessoas tenham mais dor o local. "Além disso, pessoas que estão com excesso de peso normalmente têm hábitos sedentários e músculos menos tonificados, o que piora o problema", afirma Maria Angela do Amaral Gurgel.

O consumo de álcool pode causar dores nas articulações?

Assim como as proteínas e gorduras, o álcool aumenta a concentração de ácido úrico no sangue. Para quem apesenta dificuldades para expelir esse componente através da urina, o consumo de bebidas alcoólicas pode desencadear o acúmulo de ácido úrico nas articulações, aumentando a dor e o desconforto.