sexta-feira, 8 de agosto de 2014

EBOLA VÍRUS | TRANSMISSÃO, SINTOMAS E TRATAMENTO

08/08/2014

EBOLA VÍRUS | TRANSMISSÃO, SINTOMAS E TRATAMENTO

 
A febre hemorrágica do Ebola, mais conhecido por Ebola, é uma grave doença de origem viral, descoberta na década de 1970 na África central. A taxa de mortalidade do Ebola chega a ser de 90%, dependendo da virulência da cepa, do sistema imunológico do paciente e das condições de saúde dos locais afetados por surtos.
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O Ebola é uma infecção atualmente restrita a regiões remotas do continente africano, porém, com episódios de surtos em regiões urbanas de países como Uganda, Nigéria, República Democrática do Congo (antigo Zaire), Sadão, Guiné, Libéria, Serra Leoa e outros. Por ser uma doença altamente letal e pela possibilidade de transmissão entre humanos, toda vez que um surto de Ebola acomete cidades maiores do continente africano, as autoridades de saúde de todo o mudo ficam em alerta, dada a possibilidade do vírus ser trazido acidentalmente por algum viajante.
Neste artigo vamos explicar o que é o Ebola, quais são as suas causas, formas de transmissão, sintomas e como deve ser feito o tratamento e  o isolamento do paciente contaminado. Falaremos também sobre o risco de um surto de Ebola chegar ao Brasil.

O QUE É A DOENÇA EBOLA?

O Ebola é uma das formas existentes de doença hemorrágica de origem viral. No Brasil, temos a dengue e a febre amarela, que também são viroses que podem provocar complicações hemorrágicas. O Ebola, porém, é de uma família de vírus completamente diferente da dengue e da Febre amarela, sendo mais virulento e com forma de transmissão distinta.
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O vírus da Ebola foi identificado pela primeira em 1976, após surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, esta última em uma região situada próximo ao Rio Ebola, que acabou dando nome à doença. Desde então, vários surtos de Ebola têm ocorrido em toda região central da África e, recentemente, na região ocidental. Entre os anos 2000 e 2014 já foram descritos mais de 10 surtos de Ebola no continente africano.
A doença Ebola é causada por um vírus da família Filoviridae, possuindo 5 espécies diferentes, que receberam o nome de acordo com localidade que foram identificadas:
- Ebolavírus Costa do Marfim.
- Ebolavírus Sudão.
- Ebolavírus Zaire.
- Ebolavírus Bundibugyo.
- Ebolavírus Reston.
Das 5 espécies de Ebolavírus já conhecidas, apenas a Reston não parece ser capaz de provocar doença em humanos, restringindo-se a macacos.

TRANSMISSÃO DO VÍRUS EBOLA

Existem três formas de se contrair o Ebolavírus: transmissão de humano para humano, contaminação através do contato com animais infectados e acidentes de laboratório com material biológico infectado. Vamos falar rapidamente sobre essas três vias.
a) Transmissão entre humanos
Ao contrário do que muito gente imagina, o Ebolavírus não é um vírus extremamente contagioso nem costuma ser transmitido pelo ar, através de secreções respiratórias, como a gripe ou o resfriado. A transmissão entre humanos se dá por contato com sangue ou secreções infectadas, tais como urina, fezes ou vômitos. Ter dividido o mesmo ambiente que alguém infectado, sem que tenha havido um contato mais próximo, portanto, não traz risco de contaminação.
Ao contrário da dengue e da febre amarela, o vírus do Ebola não é transmitido por mosquitos. Na verdade, se o Ebola fosse tão contagioso quanto uma gripe ou se pudesse ser transmitido por mosquitos, a doença já teria se espalhado por todo o continente Africano e muito provavelmente outras partes do mundo.
EbolaO principal grupo de risco para a transmissão do Ebola são os familiares dos doentes que cuidam dos mesmos nos primeiros dias de sintomas. Contato com vômitos, diarreia ou sangue são as formas mais comuns de contaminação de parentes. A falta de condições sanitárias adequadas em muitas localidades do continente africano facilita a dispersão do vírus.
Felizmente, o paciente com Ebola só se torna contagioso quando surgem os sintomas, o que torna mais fácil o isolamento do mesmo e a prevenção de contato próximo com familiares. Quando há surtos, as pessoas devem ser orientadas a procurar um hospital assim que surgirem os primeiros sintomas. Ficar em casa doente aumenta o risco de contaminação das pessoas que vivem sob o mesmo teto.
Outra via muito importante é a transmissão dentro das unidades hospitalares. A transmissão para a equipe de saúde ou para outros pacientes pode ser evitada se forem adotadas medidas de segurança, como isolamento do paciente, tratamento adequado de materiais contaminados e uso de vestimentas especiais, como capotes, máscaras e luvas. Isso, infelizmente, não ocorre em muitos hospitais e unidades de atendimentos dos países da Africa Central. Nas áreas mais miseráveis são frequentes os relatos de manuseio de pessoas doentes sem luvas e máscaras, além do internamento em unidades de campanha, onde os pacientes ficam separados apenas por tendas improvisadas.
A dispersão do vírus é lenta, mas a falta de informação e condições de saúde favorecem a ocorrência de surtos. O surto de 2014, por exemplo, parece ter sido desencadeado no final de 2013. Um mistura de falta de acesso a centros de saúde, falta de campanhas de esclarecimento, incapacidade de colocar os pacientes em quarentena e existência de guerrilhas nos locais afetados, acabam fazendo com que um vírus não muito contagioso consiga se espalhar por áreas extensas do continente africano.
Quando as medidas de segurança e isolamento adequadas são realizadas, o risco de contaminação intra-hospitalar ou de surto na população torna-se baixo. Apenas como exemplo, em 1998, um paciente com Ebola foi internado na África do Sul para investigação e tratamento de um quadro de febre hemorrágica inicialmente de causa desconhecida. Como foram tomadas as precauções adequadas, dos 300 profissionais que tiveram contato direto ou indireto com o paciente, apenas 1 se contaminou. Entre os outros pacientes do hospital, nenhum foi contaminado. Não houve surto e a doença não se estabeleceu naquele país.
É por este motivo que países como EUA e Espanha têm aceitado o repatriamento de cidadãos infectados que estavam nos países africanos. O risco de um surto ser desencadeado por estes pacientes é muito baixo, uma vez que as medidas de prevenção sejam obedecidas.
b) Transmissão através de animais
Os surtos entre humanos geralmente começam através da contaminação de uma pessoa por um animal infectados. Acredita-se que os morcegos frutíferos sejam o principal reservatório do vírus. Há vários casos relatados de contaminação de pessoas que frequentaram ambientes cheios de morcegos, como minas, cavernas ou florestas.
Primatas não humanos também são fonte comum de infecção. Acredita-se que macocos se contaminem ao ingerir restos de frutas descartadas por morcegos contaminados. A transmissão de macacos para o homem já foi descrita, principalmente nos locais onde o consumo de carne deste primata é comum. Em 1996, no Gabão, um dos surtos do Ebola foi desencadeado após 19 pessoas terem consumido carne de chimpanzé.
c) Contaminação acidental com material biológico infectado
Ao longo dos últimos 40 anos, vários casos de contaminação por profissionais que lidam com o vírus do Ebola a nível laboratorial foram relatados. Os casos ocorreram não só nos próprios países africanos onde um surto estava em andamento, mas também em laboratórios fora das áreas de risco, como EUA e Rússia.

SINTOMAS DO EBOLA

O período de incubação do Ebola é, em geral, de 5 a 7 dias, mas casos com mais de 20 dias já forma relatados. Ao contrário de muitas viroses comuns, os pacientes no período de incubação não são capazes de transmitir o vírus. A fase contagiosa inicia-se somente quando os primeiros sintomas surgem.
O quadro de infecção pelo Ebola começa habitualmente de forma súbita, com febre alta, calafrios, mal-estar, prostração e dor muscular. Vômitos, diarreia, dor de garganta e de cabeça também são muito comuns. Inicialmente, o quadro pode ser muito parecido com o de qualquer virose mais forte, como uma gripe, por exemplo.
A doença permanece mais ou menos estável nos primeiros dias, mas começa a agravar-se no final da primeira semana. Redução do nível de consciência, hipotensão, falência de rins e fígado, erupções na pele e hemorragias, principalmente nos olhos, são sinais de gravidade.
Em geral, os pacientes que ao entrar na segunda semana não começam a apresentar sinais de melhora são os que têm maior risco de falecer. Laboratorialmente, essa recuperação na segunda semana está relacionada a uma queda nos níveis de vírus circulantes no sangue e a um aumento do número de anticorpos específicos contra o Ebolavírus. O fator que parece definir o prognóstico do paciente é a capacidade do seu sistema imunológico reagir e rapidamente montar uma resposta imune contra o vírus. O pacientes que falecem são aqueles que até a segunda semana ainda não conseguiram controlar a replicação do vírus nem produzir níveis adequados de anticorpos.

TRATAMENTO DO EBOLA

Ainda não existe um tratamento específico contra o Ebola. Assim como nos casos de dengue, o tratamento do Ebola é apenas de suporte. O objetivo da equipe médica é dar condições para o paciente se manter vivo enquanto o seu sistema imunológico combate o vírus invasor. Ventilação mecânica, hemodiálise, drogas para controlar a pressão arterial, transfusões de sangue e outras medidas podem ser necessárias para manter o paciente vivo na fase mais crítica da doença.
Novamente, assim como nos casos de dengue, não existe ainda vacina contra o vírus do Ebola.
Como não há tratamento nem vacina disponíveis, o controle dos surtos de Ebola dependem das condições de higiene, da qualidade dos centros hospitalares, da capacidade de criar quarentenas e do esclarecimento da população quanto às formas de contágio nas áreas sob risco de surto.

RISCO DO EBOLA CHEGAR AO BRASIL

Até o momento, não há casos suspeitos de Ebola no Brasil. E mesmo que um caso venha a ser importado, o risco da ocorrência de surto no país é desprezível.
É importante salientar que toda vez que há surtos em países africanos, o Ministério da Saúde põe portos e aeroportos em prontidão. Voos e navios vindos de áreas de risco são monitorizados e os passageiros passam por uma avaliação na imigração antes de serem autorizados a entrar no país. Todos os pacientes com algum sintoma suspeito são encaminhados para avaliação médica.  Recentemente, um passageiro vindo da África (o país e a identidade do indivíduo não foram revelados) sentiu-se mal durante um voo e, ao chegar no Brasil, foi imediatamente encaminhado ao Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, que possuiu uma ala especial para receber esses tipos de casos. Os exames foram feitos e a hipótese de Ebola foi descartada.
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ESTUDO = PESSOAS POBRES COM DIABETES COM MUITO MAIS PROBABILIDADE DE PERDER UM MEMBRO

Pessoas pobres com Diabetes muito mais probabilidade de perder um membro: Estudo

A maioria das amputações são evitáveis ​​com tratamento precoce, pesquisadores observam
Por Mary Elizabeth Dallas
Segunda - feira, 4 de agosto, 2014
Imagem notícia HealthDay
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Segunda-feira, 4 de agosto, 2014 (HealthDay News) - As pessoas pobres com diabetes têm muito mais probabilidade de perder um membro para a doença do que pacientes ricos são, sugere nova pesquisa.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriu as chances de ter um dedo do pé, pé ou perna amputada foi até 10 vezes maior para os diabéticos que vivem em bairros de baixa renda.
A maioria dessas amputações podem ser evitadas se os pacientes são diagnosticados e obter assistência médica adequada, mais cedo, os autores do estudo observaram. Eles acrescentaram que os seus resultados devem alertar os funcionários públicos para implementar as leis que ajudam a reduzir as barreiras aos cuidados de saúde.
"Quando você tem diabetes, onde você mora relaciona diretamente para saber se você vai perder um membro para a doença. Milhões de californianos tenham sido submetidos a amputações evitáveis ​​devido a diabetes mal gerido", o autor principal, Dr. Carl Stevens, professor clínico de medicina Geffen de Medicina David na UCLA, disse em um comunicado de imprensa da universidade.
"Esperamos que os nossos resultados estimular os formuladores de políticas em todo o país para melhorar o acesso ao tratamento por meio da expansão do Medicaid e outros programas visando moradores de baixa renda, como fizemos na Califórnia em 2014", acrescentou Stevens.
O diabetes descontrolado pode enfraquecer o sistema imunológico e causar neuropatia - a morte do nervo ou danos. Como resultado, um pequeno corte poderia passar despercebido e rapidamente evoluir para uma infecção com risco de vida. O diagnóstico precoce de diabetes, manejo adequado da doença e especialista em tratamento de feridas pode ajudar a prevenir as complicações que podem levar à amputação.
"Eu estive nas cabeceiras dos pacientes diabéticos e ouviu os residentes de cirurgia dizer: 'Nós temos que cortar o pé para salvar sua vida." Estes pacientes são muitas vezes os chefes de família e os pais de crianças pequenas - as pessoas com muitos anos produtivos pela frente ", observou Stevens, que trabalhou como médico de emergência por 30 anos no Harbor-UCLA Medical Center.
Na realização do estudo, os pesquisadores analisaram dados do US Census Bureau sobre os rendimentos das famílias e dados a alta hospitalar estado que acompanhavam amputações por diabetes por CEP Califórnia. Esta informação foi cruzada com informações de uma pesquisa da UCLA, que estimou o número de pessoas que tiveram diabetes em diversas áreas de baixa renda na Califórnia para criar um mapa que revelou taxas de amputação relacionadas ao diabetes por bairro para pacientes com idades entre 45 e mais velhos.
Só em 2009, os médicos amputaram Califórnia cerca de 8.000 pernas, pés e dedos de 6.800 pessoas com diabetes, o estudo publicado na edição de agosto daHealth Affairs mostrou. Cerca de 1.000 destes pacientes tiveram mais de uma amputação. Todos os dias, em média, 20 pacientes diabéticos foram submetidos a uma amputação no estado.
"As taxas de amputação na Califórnia foram 10 vezes maior nos bairros mais pobres, como Compton e East Los Angeles, do que nos bairros mais ricos, como Malibu e Beverly Hills", o co-autor Dylan Roby, diretor de economia da saúde no Centro UCLA de Pesquisa de Políticas de Saúde, disse em um comunicado de imprensa da universidade.
Raça também desempenhou um papel nos resultados. Menos de 6 por cento dos diabéticos na Califórnia são pretos. Ainda assim, os negros responderam por quase 13 por cento das pessoas que tiveram um ou mais amputações em 2009 Enquanto isso, os asiáticos composta por 12 por cento da população diabética, mas tinha menos de 5 por cento das amputações relacionadas à diabetes naquele ano.
Na maioria dos casos, os pesquisadores descobriram, os pacientes diabéticos que precisavam de um membro removido cirurgicamente tinham maior probabilidade de ser homens que falam negros ou não-ingleses que estavam sobre a idade de 65 anos.
Os autores do estudo disseram que pretendem continuar seus estudos por meio da identificação dos fatores mais importantes que contribuem para amputações, e desenvolver estratégias para lidar com esses fatores de risco para pacientes de baixa renda.
FONTE: University of California, Los Angeles, comunicado à imprensa, 04 de agosto de 2014
HealthDay
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DIZEM OS PESQUISADORES= IGNORAR OS ESTEROIDES PARA DOR NO OMBRO= FISIOTERAPIA TÃO EFICAZ QUANTO.

Ignorar os esteróides para dor no ombro?

Fisioterapia tão eficaz quanto as injeções, os pesquisadores dizem
Terca-feira, 5 de agosto, 2014
Imagem notícia HealthDay
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Terça-feira, 5 de agosto, 2014 (HealthDay News) - Para o alívio da dor no ombro, fisioterapia e tiros de esteróides fornecer resultados semelhantes, segundo um novo estudo.
Os pesquisadores compararam as duas abordagens não-cirúrgicas em um grupo de adultos mais de 100 que sofrem de dor no ombro causada por problemas do manguito rotador, tendinite ou bursite.
"Se você teve uma injeção de esteróides ou fisioterapia, a melhoria em cada grupo era o mesmo", disse o pesquisador Daniel Rhon, do Centro para o Intrepid no Brooke Army Medical Center, em Fort Sam Houston, Texas.
"Foi também uma melhoria bastante grande, cerca de 50 por cento, e esta melhora foi mantida por pelo menos um ano", disse ele.
Mas o grupo que recebeu injeções usado mais os serviços de saúde e tiveram significativamente mais consultas médicas relacionadas com o ombro durante o ano do estudo, disse Rhon.
"Visitas adicionais ao seu prestador de cuidados primários pode indicar que você teve um problema persistente e foram buscar outro seguimento", disse ele.
Além disso, 20 por cento daqueles que receberam injeções acabou indo para a terapia física de qualquer maneira, e cerca de 40 por cento que obteve tiros necessários mais do que uma injecção, Rhon disse.
"Embora nós não sabemos ao certo, precisando de outra injeção provavelmente indicam que eles ainda tinham dor persistente, especialmente porque injeções adicionais eram opcionais", disse ele.
Cerca de um em cada cinco no grupo de fisioterapia também tem uma injeção durante o ano de follow-up, disse Rhon.
Os resultados devem tranquilizar os pacientes que preferem evitar as injeções. "Alguns pacientes realmente não gosto de injeções, de forma a fisioterapia pode ser um grande e eficaz opção", disse Rhon.
O relatório foi publicado 04 de agosto nos Annals of Internal Medicine .
Dr. Michael Hausman, professor de cirurgia ortopédica no Mount Sinai Medical Center, em Nova York, disse que os resultados "parecer contraditório com a minha experiência na prática."
A maioria de seus pacientes que optam por fisioterapia dizem que sua dor piorou com a terapia, disse Hausman.
"Provavelmente, a razão para isso foi que a terapia envolve exercícios de fortalecimento, para que os pacientes estão forçando os tendões que estão danificados", explicou. "Não é surpreendente que a terapia iria agravar os sintomas."
Hausman pensa que injeções de esteróides trabalhar e deve fazer parte do tratamento, se a fisioterapia não é suficiente.
"Se a articulação é dura, você deve fazer exercícios de alongamento para restaurar o movimento completo. Deve-se evitar exercícios que colocar uma pressão sobre o tendão do manguito rotador", disse ele. "Se os sintomas persistirem e atividade limite, então eu recomendaria uma injeção de corticóide com um máximo de duas injeções."
A dor no ombro é uma condição muito comum, e as decisões de tratamento não são uniformes, disse o Dr. Michael Mizhiritsky, um fisiatra do Hospital Lenox Hill, em Nova York. "Um diagnóstico preciso deve ser estabelecido antes de iniciar o tratamento. Um médico experiente precisa para avaliar um paciente e considerar testes de diagnóstico, como raios-X e ressonância magnética", disse ele. "Só então deve começar o tratamento."
O tratamento deve incluir fisioterapia, disse Mizhiritsky. "As injeções de esteróides deve ser considerada, quer antes de começar a fisioterapia ou a qualquer momento não há nenhuma melhora significativa em tempo útil, e um programa de exercícios em casa deve ser seguido", acrescentou.
Para o estudo, a equipe de Rhon aleatoriamente 104 pacientes com dor no ombro entre as idades de 18 e 65 anos para receber injeções de esteróides ou seis sessões de fisioterapia com mais de seis semanas. Os participantes relataram sua dor durante todo o estudo.
Durante o ano de estudo, os esteróides que recebem pode ter até três injeções.
A fisioterapia inclui uma combinação de manipulações de tecidos moles e articulações, alongamentos musculares, técnicas de contração-relaxamento e exercícios para promover o movimento no ombro, peito e pescoço. Esses pacientes também receberam exercícios que poderia fazer em casa que reforçaram a terapia.
FONTES: Daniel Rhon, D.Sc., Centro para o Intrepid, Brooke Army Medical Center, Fort Sam Houston, Texas; Michael Hausman, MD, professor, cirurgia ortopédica, Mount Sinai Medical Center, em Nova York; Michael Mizhiritsky, MD, fisiatra, Lenox Hill Hospital, New York City; 4 de agosto de 2014, Annals of Internal Medicine
HealthDay
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CONHEÇA UM PUCO MAIS SOBRE HIPERTENSÃO PULMONAR

Quem está em risco para a hipertensão pulmonar?

O número exato de pessoas que têm hipertensão pulmonar (HP) não é conhecido.
Grupo 1 de hipertensão arterial pulmonar (HAP), sem uma causa conhecida é raro.Os peritos pensam que há cerca de 15 casos por 1 milhão de adultos. (Estimativas similares não foram feitas para os outros grupos de PH.) Grupo 1 HAP afeta mais as mulheres do que os homens. As pessoas que têm um grupo HAP tendem a serexcesso de peso .
PH que ocorre com uma outra doença ou condição é a mais comum.
PH geralmente se desenvolve entre as idades de 20 e 60 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. As pessoas que estão em risco aumentado para a HP incluem:
  • Aqueles que têm uma história familiar da doença.
  • Aqueles que têm certas doenças ou condições, tais como doenças cardíacas e pulmonares, doenças do fígado, infecção pelo HIV, ou coágulos de sangue nas artérias pulmonares. (Para mais informações sobre as doenças, condições e fatores que causam PH, vá para "Tipos de hipertensão pulmonar." )
  • Aqueles que usam drogas ilícitas (como a cocaína) ou determinados medicamentos dietéticos.
  • Aqueles que vivem em altas altitudes.

Quais são os sinais e sintomas de hipertensão pulmonar?

Os sinais e sintomas da hipertensão pulmonar (PH) podem incluir:
  • Falta de ar durante atividade de rotina, como subir dois lances de escada
  • Cansaço
  • Dor no peito
  • Palpitações cardíacas
  • Dor no lado superior direito do abdômen
  • Diminuição do apetite
Como PH piora, você pode achar que é difícil fazer qualquer atividade física. Neste ponto, outros sinais e sintomas podem incluir:
  • Sensação de tontura, especialmente durante a atividade física
  • Desmaio às vezes
  • Inchaço nas pernas e tornozelos
  • A cor azulada nos lábios e pele

Como é a hipertensão pulmonar diagnosticada?

O seu médico irá diagnosticar hipertensão pulmonar (HP), com base em seus históricos médicos e familiares, um exame físico e os resultados dos testes e procedimentos.
PH pode desenvolver-se lentamente. Na verdade, você pode tê-lo por anos e não sabem disso. Isso ocorre porque a condição não apresenta sinais ou sintomas precoces.
Quando os sintomas ocorrem, eles são muitas vezes como os de outras doenças cardíacas e pulmonares, como asma . Isto torna difícil de diagnosticar PH.

Médicos e Família Histórias

O seu médico pode perguntar sobre seus sinais e sintomas e como e quando eles começaram. Ele ou ela também pode perguntar se você tem outras condições médicas que podem causar PH.
O seu médico vai querer saber se você tem quaisquer membros da família que têm ou tiveram PH. As pessoas que têm uma história familiar de PH estão em maior risco para a doença.

Exame Físico

Durante o exame físico, o médico irá ouvir o seu coração e pulmões com um estetoscópio. Ele ou ela também irá verificar os seus tornozelos e pernas para o inchaço e os teus lábios e pele para uma cor azulada. Estes são sinais de PH.

Exames e procedimentos de diagnóstico

Seu médico pode recomendar testes e procedimentos para confirmar um diagnóstico de PH e de olhar para a sua causa subjacente. Seu médico também vai usar os resultados dos testes para descobrir a gravidade do seu PH.

Exames e procedimentos para confirmar um diagnóstico

Ecocardiografia. Ecocardiografia (EK-o-kar-de-OG-ra-pago), ou eco, usa ondas sonoras para criar uma imagem em movimento do seu coração. Este teste pode estimar a pressão nas artérias pulmonares. Eco também pode mostrar o tamanho ea espessura do seu ventrículo direito e quão bem ele está trabalhando.
Raio X de tórax. Uma radiografia de tórax tira fotos das estruturas no peito, tais como o coração, pulmões e vasos sanguíneos. Este teste pode mostrar se suas artérias pulmonares e do ventrículo direito são ampliadas.
As artérias pulmonares e do ventrículo direito pode ficar maior se o ventrículo direito tem que trabalhar duro para bombear o sangue através das artérias pulmonares.
A radiografia de tórax também podem mostrar sinais de uma doença pulmonar subjacente que está causando ou contribuindo para PH.
ECG (eletrocardiograma). Uma eletrocardiograma é um exame simples e indolor que registra a atividade elétrica do coração. Este teste também mostra se o ritmo do seu coração é estável ou irregular. Um eletrocardiograma pode mostrar se o ventrículo direito é ampliada ou tensas.
O cateterismo cardíaco direito. Este procedimento mede a pressão nas artérias pulmonares. Ele também mostra quão bem o seu coração está bombeando sangue para o resto do seu corpo. cateterismo cardíaco direito (KATH-e-ter-ih-ZA-shun) pode encontrar todas as fugas entre o lado esquerdo e direito do coração.
Durante este procedimento, um tubo fino e flexível chamado cateter é colocado em um vaso sanguíneo na virilha (coxa) ou no pescoço. O tubo é inserido no lado direito do seu coração e nas artérias pulmonares. Através do tubo, o médico pode fazer exames e tratamentos em seu coração.

Testes para procurar a causa subjacente da Hipertensão Pulmonar

PH tem muitas causas, tantos testes podem precisar ser feito para encontrar sua causa subjacente.
Tomografia computadorizada de tórax de digitalização. Uma tomografia computadorizada de tórax (para-MOG-ra-fee) digitalizar ou tomografia computadorizada de tórax , cria imagens de estruturas dentro do seu peito, como os vasos do coração, pulmões e sangue. Estas imagens podem mostrar sinais de PH ou de uma condição que pode estar causando PH.
Peito de ressonância magnética. Peito ressonância magnética, ou MRI peito , mostra como o ventrículo direito está funcionando. O teste também mostra o fluxo de sangue em seus pulmões. Peito ressonância magnética também pode ajudar a detectar sinais de PH ou uma condição subjacente causando PH.
Testes de função pulmonar. testes de função pulmonar medir a quantidade de ar que você pode inspirar e expirar, o quão rápido você pode respirar o ar para fora, e quão bem os pulmões fornecer oxigênio para o sangue. Estes testes podem ajudar a detectar uma doença pulmonar que pode estar causando PH.
Polissonografia (PSG). Esta atividade registros de teste cerebral, movimentos oculares, freqüência cardíaca e pressão arterial durante o sono. A PSG também mede o nível de oxigênio no sangue. Um baixo nível de oxigênio durante o sono é comum em PH, e isso pode fazer a pior condição.
A PSG é feito geralmente quando você passar a noite em um centro de sono. Para mais informações sobre este teste, vá para o Tópicos de Saúde Estudos do Sonoartigo.
Lung ventilação / perfusão (VQ) digitalização. Uma VQ pulmão medidas de verificação de ar e fluxo de sangue em seus pulmões. Este teste pode ajudar a detectar coágulos de sangue nos vasos sanguíneos do seu pulmão.
Os exames de sangue. Exames de sangue são utilizados para descartar outras doenças, como HIV, doenças do fígado e doenças autoimunes (como artrite reumatóide).

Descobrir a gravidade da hipertensão pulmonar

O teste de esforço é utilizado para descobrir a gravidade da PH. Este teste consiste de um teste de caminhada de 6 minutos ou um teste de esforço cardiopulmonar.
Um teste de caminhada de 6 minutos mede a distância que você pode andar rapidamente em 6 minutos. A Medidas do teste cardiopulmonar quão bem os seus pulmões e coração trabalhar enquanto você se exercita em uma esteira ou bicicleta.
Durante o teste de esforço, o seu médico irá avaliar o seu nível de atividade. Seu nível está ligado à gravidade do seu PH. O sistema de classificação varia de classe 1 a classe 4.
  • Classe 1 não tem limites. Você pode fazer atividades físicas regulares, como caminhar ou subir escadas. Essas atividades não causam sinais de HP, como cansaço, falta de ar ou dor no peito.
  • Classe 2 tem limites ligeiras ou moderadas. Você está confortável em repouso, mas a atividade física regular provoca sintomas PH.
  • Classe 3 tem marcado ou limites visíveis. Você está confortável enquanto descansa. No entanto, caminhando até um ou dois quarteirões ou subir um lance de escadas pode causar sintomas de PH.
  • Classe 4 tem limites severos. Você não é capaz de fazer qualquer atividade física sem desconforto. Você também pode ter sintomas de PH, enquanto em repouso.
Com o tempo, você pode precisar de mais testes de exercício para descobrir o quão bem os seus tratamentos estão funcionando. Cada teste é feito tempo, o seu médico irá comparar seu nível de atividade com a anterior.

Como é a hipertensão pulmonar tratada?

A hipertensão pulmonar (HP) não tem cura. No entanto, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e para retardar o progresso da doença.
PH é tratada com medicamentos, procedimentos e outras terapias. O tratamento vai depender do tipo de PH você tem e da sua gravidade. (Para mais informações, vá para "Tipos de hipertensão pulmonar." )

Grupo 1 Hipertensão Arterial Pulmonar

Grupo 1 de hipertensão arterial pulmonar (HAP), inclui PH que é herdado, que não tem causa conhecida, ou que é causada por certos medicamentos ou condições.Tratamentos para o grupo 1 de HAP incluem medicamentos e procedimentos médicos.

Medicamentos

O seu médico pode prescrever medicamentos para relaxar os vasos sanguíneos nos pulmões e reduzir o crescimento de células em excesso nos vasos sanguíneos. Como os vasos sanguíneos relaxam, mais sangue pode fluir através deles.
O seu médico pode prescrever medicamentos que são tomados por via oral, inaladas ou injetadas.
Exemplos de medicamentos para o grupo 1 de HAP incluem:
  • Os inibidores da fosfodiesterase-5, como o sildenafil
  • Prostanóides, como epoprostenol
  • Antagonistas dos receptores de endotelina, como bosentano e ambrisentan
  • Bloqueadores do canal de cálcio, tais como diltiazem
O seu médico pode prescrever um ou mais destes medicamentos. Para saber qual destes medicamentos funciona melhor, você provavelmente vai ter um teste vasoreatividade aguda. Este teste mostra como a pressão nas artérias pulmonares reage a certos medicamentos. O teste é feito durante o cateterismo cardíaco direito .

Procedimentos médicos e cirúrgicos

Se você tem um grupo de HAP, o seu médico pode recomendar um ou mais dos seguintes procedimentos.
Atriosseptostomia (setembro-TOS-toe-me). Para este procedimento, um tubo fino e flexível chamado cateter é colocado em um vaso sanguíneo na perna e enfiou para o seu coração. O tubo é então colocado através da parede que separa a sua átrios direito e esquerdo (as câmaras superiores do coração). Esta parede é chamado o septo.
Um pequeno balão na extremidade do tubo é insuflado. Isso cria uma abertura entre os átrios. Este procedimento alivia a pressão na aurícula direita e aumenta o fluxo de sangue. Atriosseptostomia raramente é feito nos Estados Unidos.
Lung transplante. Um transplante de pulmão é a cirurgia para substituir pulmão doente de uma pessoa com um pulmão saudável de um doador falecido. Este procedimento pode ser usado para pessoas que têm doença pulmonar grave que está causando HAP.
Coração-pulmão transplante. Um transplante de coração-pulmão é a cirurgia em que tanto o coração e pulmão são substituídos por órgãos saudáveis ​​de um doador falecido.

Grupo 2 Hipertensão Pulmonar

Condições que afetam o lado esquerdo do coração, como a doença da válvula mitral , podem causar grupo 2 PH. Tratar a doença subjacente irá ajudar a tratar PH. Os tratamentos podem incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos e cirurgia.

Grupo 3 Hipertensão Pulmonar

Doenças pulmonares, como DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) e doença intersticial pulmonar, pode causar grupo 3 PH. Alguns distúrbios do sono, como aapnéia do sono , também pode causar grupo 3 PH.
Se você tem esse tipo de PH, você pode precisar de terapia de oxigênio . Este tratamento aumenta o nível de oxigênio no sangue. É provável que você obter o oxigênio através de pontas suaves e de plástico que se encaixam em seu nariz. A terapia de oxigênio pode ser feito em casa ou em um hospital.
Seu médico também pode recomendar outros tratamentos se você tiver uma doença pulmonar subjacente.

Grupo 4 Hipertensão Pulmonar

Os coágulos de sangue nos pulmões ou distúrbios de coagulação do sangue pode causar grupo 4 PH. Se você tem esse tipo de PH, o seu médico provavelmente irá prescrever medicamentos para afinar o sangue. Estes medicamentos impedem a formação de coágulos ou ficando maior.
Às vezes, os médicos usam a cirurgia para remover cicatrizes nas artérias pulmonares devido a coágulos sanguíneos velhos.

Grupo 5 Hipertensão Pulmonar

Várias doenças e condições, tais como doenças da tireóide e sarcoidose , pode causar grupo 5 PH. Um objeto, como um tumor, pressionando as artérias pulmonares também podem causar grupo 5 PH.
Grupo 5 PH é tratado por tratamento de sua causa.

Todos os tipos de hipertensão pulmonar

Vários tratamentos podem ser utilizados para todos os tipos de PH. Estes tratamentos incluem:
  • Diuréticos, também chamado de pílulas de água. Estes medicamentos ajudam a reduzir o acúmulo de fluidos em seu corpo, incluindo inchaço nos tornozelos e pés.
  • Medicamentos para afinar o sangue. Estes medicamentos ajudam a prevenir a formação de coágulos ou ficando maior.
  • Digoxina. Este medicamento ajuda o coração bater mais forte e bombear mais sangue. Digoxina às vezes é usado para controlar o ritmo cardíaco, se ritmos cardíacos anormais, como a fibrilação atrial ou flutter atrial, ocorrem.
  • A terapia com oxigênio. Este tratamento aumenta o nível de oxigênio no sangue.
  • A atividade física. A atividade regular pode ajudar a melhorar a sua capacidade de ser ativo. Converse com seu médico sobre um plano de atividade física que é seguro para você.
A investigação está em curso para melhores tratamentos PH. Estes tratamentos oferecem esperança para o futuro.

Viver com hipertensão pulmonar

A hipertensão pulmonar (HP) não tem cura. No entanto, você pode trabalhar com o seu médico para controlar os sintomas e retardar o progresso da doença.

Cuidados Continuados

Siga seu plano de tratamento que o médico aconselha. Chame o seu médico se os sintomas piorarem ou PH mudança. Os sintomas iniciais são abordados, mais fácil é para tratá-los.
Alguns sintomas, como dor no peito, podem necessitar de tratamento de emergência. Pergunte ao seu médico quando você deve ligar para ele ou ela ou procurar atendimento de emergência.
Além disso, converse com seu médico antes de tomar qualquer over-the-counter medicamentos. Alguns medicamentos podem tornar o seu PH pior ou interferir com os medicamentos que você está tomando para PH. Pergunte ao seu médico se você deve ter uma pneumonia vacina e uma vacina contra a gripe anualmente.
Você pode ter uma agenda complexa para tomar medicamentos. Ligue para o seu médico ou enfermeiro se você está tendo problemas com o calendário. Conhecer os nomes de seus medicamentos e como eles funcionam é útil. Mantenha uma lista de seus medicamentos com você. Não parar ou mudar medicamentos a menos que você fale com seu médico primeiro.
Preste muita atenção ao seu peso. Você pode querer manter um registro diário de seu peso. Você deve pesar-se ao mesmo tempo a cada dia. Se você notar um rápido ganho de peso (2 ou mais quilos em um dia ou 5 ou mais quilos em uma semana), contacte o seu médico. Este pode ser um sinal de que seu PH está piorando.
A gravidez é arriscado para as mulheres que têm PH. Considere o uso de controle de natalidade, se há uma chance de que você pode engravidar. Pergunte ao seu médico quais os métodos de controle de natalidade são seguros para você.

Mudanças de estilo de vida

Fazer mudanças de estilo de vida pode ajudar você a gerenciar seus sintomas.Estas modificações dependerão do tipo de PH tem. Converse com seu médico sobre quais as mudanças de estilo de vida pode ajudá-lo.

Parar de fumar

Se você fuma, pare. Fumar faz sinais de HP pior. Pergunte ao seu médico sobre os programas e produtos que podem ajudá-lo a parar de fumar. Além disso, evitar a exposição ao fumo passivo.
Para mais informações sobre como parar de fumar, ir ao Tópicos de SaúdeTabagismo e seu coração artigo e do National Heart, Lung, and Blood Institute do (do NHLBI) "Seu Guia para um Coração Saudável".
Embora estes recursos se concentrar sobre a saúde cardíaca, ambos incluem informações gerais sobre como parar de fumar.

Siga uma dieta saudável

Seguir uma dieta saudável e manter um peso saudável são parte de um estilo de vida saudável. Uma dieta saudável inclui uma variedade de frutas, legumes e grãos integrais. Ele também inclui carnes magras, aves, peixes e produtos livres de gordura ou leite desnatado ou leite. Uma dieta saudável também é baixa em gordura saturada, trans gordura, colesterol, sódio (sal), e adição de açúcar.
Converse com seu médico para saber se você precisa limitar a quantidade de sal e líquidos em sua dieta. Peça-lhe se você também precisa regular a alimentos que contenham vitamina K. Estes alimentos podem afetar a forma como medicamentos para afinar o sangue trabalhar. vitamina K é encontrada em vegetais de folhas verdes e alguns óleos, como canola e óleo de soja.
Para mais informações sobre seguir uma dieta saudável, ir para o NHLBI Apontar para um peso saudável site, "Seu Guia para um Coração Saudável" e "Seu Guia para redução da pressão arterial com o traço."
Todos esses recursos incluem conselhos gerais sobre alimentação saudável. Oplano DASH comer se concentra em alimentos com redução de sódio, que pode ser útil se o seu médico aconselha-o a limitar o sal em sua dieta.

Ser fisicamente ativo

A atividade física é uma parte importante de um estilo de vida saudável. Tente fazer atividade física, como caminhar, regularmente. Isso irá manter seus músculos fortes e ajudá-lo a manter-se activo. Pergunte ao seu médico quanto a atividade é seguro para você. O seu médico poderá dizer-lhe para limitar ou evitar determinadas atividades, tais como:
  • Aqueles que causam esforço, como levantar objetos pesados ​​ou pesos.
  • Sentado em uma banheira de hidromassagem ou sauna ou tomar banhos demorados. Essas atividades podem baixar a pressão arterial muito.
  • Voando em um avião ou viajar para áreas de alta altitude. O seu médico pode pedir-lhe para usar o oxigênio extra durante as viagens aéreas.
Evite atividades que causam problemas respiratórios, tonturas ou dor no peito. Se você tiver algum destes sintomas, procure atendimento imediatamente.

Questões e apoio emocional

Viver com PH pode causar medo, ansiedade, depressão e stress. Você pode se preocupar com o seu estado de saúde, o tratamento, finanças e outros assuntos.
Fale sobre como você se sente com a sua equipa de cuidados de saúde.Conversando com um conselheiro profissional também pode ajudar. Se você é muito deprimido, seu médico pode recomendar medicamentos ou outros tratamentos que podem melhorar sua qualidade de vida.
Participar de um grupo de apoio a pacientes pode ajudá-lo a adaptar-se a viver com PH. Você pode ver como outras pessoas que têm os mesmos sintomas têm lidado com eles. Converse com seu médico sobre grupos de apoio locais ou verificar com um centro médico área.
O apoio da família e amigos também podem ajudar a aliviar o stress e ansiedade.Deixe seus amados saber como você se sente eo que eles podem fazer para ajudá-lo.

Ensaios Clínicos

O National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI) está fortemente empenhada em apoiar a investigação que visa a prevenção e tratamento do coração, pulmão e doenças do sangue e condições e distúrbios do sono.
Pesquisa NHLBI apoiado levou a muitos avanços no conhecimento médico e cuidado. Por exemplo, a pesquisa revelou algumas das causas de doenças e problemas pulmonares, bem como formas de prevenir ou tratá-los.
Muitas outras questões permanecem sobre doenças e doenças pulmonares, incluindo hipertensão pulmonar (HP). O NHLBI continua a apoiar a investigação com o objectivo de aprender mais sobre essas doenças e condições. Por exemplo, NHLBI apoiado a pesquisa sobre PH inclui estudos que exploram:
  • Quantas vezes as pessoas que têm anemia falciforme desenvolver PH
  • Que mutações genéticas (alterações nos genes) causa PH; um exemplo é o gene para o receptor de morfogenética óssea, do tipo II (BMPR2)
  • Como certos medicamentos e terapias podem ajudar a tratar PH e melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm a doença
  • Os efeitos de um programa de exercícios de reabilitação de pessoas com PH
  • Se o óxido nítrico inalado (um gás) pode ajudar as pessoas com o grupo 3 PH
Grande parte desta investigação depende da vontade de voluntários para participar de estudos clínicos . Os ensaios clínicos testar novas formas para prevenir, diagnosticar ou tratar várias doenças e condições.
Por exemplo, os novos tratamentos para a doença ou condição (por exemplo, medicamentos, produtos médicos, cirurgias ou procedimentos) são testadas em voluntários que têm a doença. Teste mostra se o tratamento é seguro e eficaz em humanos antes de ser disponibilizado para uso generalizado.
Ao participar de um estudo clínico, você pode ganhar acesso a novos tratamentos antes que eles estão amplamente disponíveis. Você também terá o apoio de uma equipe de profissionais de saúde, que provavelmente vai acompanhar de perto a sua saúde. Mesmo se você não se beneficiam diretamente dos resultados de um ensaio clínico, a informação recolhida pode ajudar outras pessoas e adicione ao conhecimento científico.
Se você oferecer-se para um ensaio clínico, a investigação será explicado a você em detalhes. Você vai aprender sobre tratamentos e testes que você pode receber, e os benefícios e riscos que podem representar. Você também vai ser dada a oportunidade de fazer perguntas sobre a pesquisa. Este processo é chamado de consentimento informado.
Se você concordar em participar do estudo, você será solicitado a assinar um termo de consentimento informado. Esta forma não é um contrato. Você tem o direito de se retirar do estudo a qualquer momento, por qualquer motivo. Além disso, você tem o direito de aprender sobre novos riscos ou achados que emergem durante o julgamento.
Para mais informações sobre ensaios clínicos relacionados com PH, fale com o seu médico. Você também pode visitar os seguintes sites para aprender mais sobre pesquisa clínica e de pesquisa para ensaios clínicos:
Para mais informações sobre os ensaios clínicos para crianças, a visita do NHLBICrianças e Estudos Clínicos página Web