segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ESTATINAS | Remédios para colesterol alto


Home »  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  ,  » ESTATINAS | Remédios para colesterol alto

ESTATINAS | Remédios para colesterol alto

Autor do texto: Pedro Pinheiro - 9 de novembro de 2012 | 01:38

Publicidade (Por que o site tem anúncios?)


As estatinas são atualmente os medicamentos mais usados para tratar o colesterol alto. As estatinas existentes no mercado são: Sinvastatina, Atorvastatina, Pravastatina, Rosuvastatina, Lovastatina, Fluvastatina e Pitavastatina.

Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre as estatinas:
  • O que são as estatinas.
  • Melhores remédios para o colestrol alto.
  • Como se deve tomar as estatinas.
  • Efeitos colaterais das estatinas.
  • Interação medicamentosa
Após a leitura deste texto, não deixe de ler também nossos outros artigos sobre colesterol:
COLESTEROL HDL | COLESTEROL LDL | TRIGLICERÍDEOS
DIETA PARA BAIXAR O COLESTEROL
O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?

O que são as estatinas?

A nossa taxa de colesterol sanguíneo tem duas origens: dieta e produção pelo fígado. As pessoas com colesterol alto podem tê-lo devido a uma dieta rica em gordura ou porque seu fígado produz mais colesterol do que o necessário.

As estatinas são cientificamente chamadas como inibidores da enzima HMG-CoA redutase. A HMG-CoA redutase é uma das enzimas do fígado responsáveis pela produção de colesterol. Dependendo da dose e do tipo de estatina usada, a redução do colesterol LDL (colesterol ruim) pode ser superior a 60%.

As estatinas não são as únicas drogas disponíveis no mercado para tratar o colesterol alto, porém, são as que apresentam os melhores resultados nos estudos científicos. As estatinas comprovadamente inibem o acúmulo de colesterol nas artérias, um processo chamado de aterosclerose, que a longo prazo leva a doenças cardiovasculares graves, como infarto e AVC (leia: INFARTO DO MIOCÁRDIO | Causas e prevenção e AVC | ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL).

Melhores remédios para baixar colesterol

Além das estatinas, há no mercado uma variedade de drogas indicadas para o tratamento do colesterol alto, entre elas, Ezetimiba, colestiramina, ácido nicotínico e fibratos. Todavia, nenhuma destas apresenta o mesmo desempenho que as estatinas nos estudos científicos.

Mesmo entre as estatinas, os resultados variam, havendo algumas drogas claramente mais potentes que outras. A Rosuvastatina e a Atorvastatina são as duas estatinas mais potentes, com maior capacidade de redução dos níveis do colesterol LDL. Sinvastatina, Pravastatina e Pitavastatina têm potência intermediária, enquanto a Fluvastatina e Lovastatina são as estatinas menos potentes.

A Rosuvastatina e Atorvastatina também são as que possuem melhores resultados na redução dos triglicerídeos e no aumento do colesterol HDL (colesterol bom). Em relação ao HDL, doses elevadas de Sinvastatinas também apresentam bons resultados.

Apesar dos diferentes resultados, todas as estatinas são eficazes para reduzir o colesterol LDL e aumentar o colesterol HDL. A Rosuvastatina e a Atorvastatina são as estatinas mais eficazes, mas também as mais caras. Nem todo paciente precisa da droga mais potente para controlar seu colesterol. Mesmo a Fluvastatina, que é a menos potente das estatinas, quando em doses altas, pode conseguir reduções de até 40% nos valores de colesterol LDL, o que é suficiente para muitos pacientes.

O ideal é pesquisar bem os preços das estatinas no mercado e conversar com o seu médico sobre qual é a melhor opção para o seu caso individual. Nem todo mundo precisa da estatina mais cara.

Só para ilustrar, em 2011 a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fez uma pesquisa sobre os preços da estatinas no mercado. O resultado pode ser visto abaixo.

Preço dos remédios para baixar colesterol
Preços das principais estatinas segundo a ANVISA (clique na imagem para ampliá-la)
Potência das doses de estatinas
Potencial de redução do colesterol LDL de acordo com a dose prescrita de cada estatina

Efeitos colaterais das estatinas

Além de ser o grupo de medicamentos para baixar o colesterol com maior eficácia, as estatinas também são as que apresentam menores taxas de efeitos colaterais. Isso, porém, não significa que eles não ocorram. Entre os efeitos potencialmente mais graves, podemos citar:

Lesão do fígado 

Estudos mostram que 0,5 a 1% dos pacientes que tomam uma estatina pode apresentar sinais de lesão leve do fígado e 0,1% pode ter lesões mais graves, como hepatite medicamentosa (leia: O QUE É HEPATITE?).

O diagnóstico da toxicidade hepática é feito através do doseamento das transaminases do sangue (TGO e TGP) (leia: O QUE SIGNIFICAM TGO, TGP, GAMA GT e BILIRRUBINA?). Níveis elevados de TGO e TGP podem indicar lesão hepática provocada pelas estatinas.

As lesões do fígado geralmente surgem nos primeiros 3 meses de tratamento e, se forem discretas, costumam regredir espontaneamente, mesmo que o tratamento não seja interrompido. Nas lesões hepáticas mais relevantes, como no caso de elevação da TGO e da TGP em mais que 3 vezes o valor normal, apenas redução da dose costuma ser suficiente. Na imensa maioria dos casos, não é preciso suspender o tratamento definitivamente.

Pacientes com doença conhecida do fígado, como cirrose, devem evitar o uso de estatinas (leia: CIRROSE HEPÁTICA | Sintomas e causas).

Obs: a Fluvastatina parece ser a que mais frequentemente provoca alterações nos exames do fígado.

Lesão muscular

A toxicidade dos músculos é outro efeito colateral possível das estatinas. Cerca de 2% a 10% dos pacientes em uso de uma estatina podem queixar-se de dor muscular ou câimbras (leia: CÂIMBRAS | Causas e tratamento). 0,5% aprestam miosite, que é uma inflamação do músculo, caraterizada por dor e fraqueza em alguns grupamentos musculares, como nos músculos da coxa. 0,1% apresenta rabdomiólise, que é uma lesão grave do músculo.

A Pravastatina e a Fluvastatina são as drogas que menos causam lesão muscular. Nos pacientes com queixas de dor muscular e/ou aumento dos níveis de CK sanguínea (CK é a enzima que aumenta nos casos de lesão muscular), deve-se tentar reduzir a dose da estatina ou trocá-la por uma destas duas menos tóxicas aos músculos.

Obs: pacientes com hipotireoidismo apresentam maior risco de lesão muscular pelas estatinas (leia: HIPOTIREOIDISMO | TIREOIDITE DE HASHIMOTO).

Não se indica solicitar exames para dosar TGO, TGP e CK de rotina em pacientes que usam estatinas. Porém, antes do início do tratamento é interessante saber quais são os valores basais do paciente para futura comparação, caso seja necessário.

Diabetes mellitus 

Nos últimos anos tem havido uma crescente preocupação em relação ao aumento de casos de diabetes provocados pelo uso das estatinas. O que se sabe atualmente é que o risco é baixo e ocorre somente nos pacientes que fazem uso de doses elevadas de estatinas. Nestes, a incidência de diabetes parece ser de 0,2 a 0,1% (leia: O QUE É DIABETES?).

Como tomar as estatinas

A produção de colesterol pelo fígado parece ser mais intensa durante a madrugada, quando o indivíduo está em jejum prolongado. Por isso, geralmente aconselhamos os pacientes a tomar suas estatinas à noite. Todavia, as estatinas mais novas , como a Atorvastatina e a Rosuvastatina, têm um tempo de ação mais prolongado que a sinvastatina, podendo ser tomadas a qualquer hora do dia.

As estatinas podem ser tomadas fora ou durantes as refeições, exceto pela Lovastatina que deve ser tomada junto com os alimentos, pois estes potencializam sua absorção.

As estatinas devem ser tomadas diariamente. Em raros casos, o médico pode sugerir o uso em dias alternados, principalmente nos pacientes que apresentam efeitos colaterais. Aparentemente tomar uma estatina dia sim, dia não, só é eficaz se a dose do comprimido for aumentada.

Apesar de na teoria ser uma opção, não há estudos que provem que o uso de estatinas em dias alternados tenha os mesmo resultados que o uso diário.

Interação medicamentosa

As estatinas podem interagir com vários outros medicamentos. O principal risco é o aumento dos casos de lesão muscular.

Os medicamentos que costumam ter interação com as estatinas são:

- Antirretrovirais usados no tratamento do HIV.
- Eritromicina.
- Itraconazol.
- Claritromicina.
- Ciclosporina.
- Diltiazem.
- Verapamil.
- Genfibrozila.

O consumo excessivo de álcool também aumenta o risco de lesão muscular e hepática pelas estatinas (leia: ALCOOLISMO | Quando a bebida se torna um problema).


Leia o texto original no site MD.Saúde: ESTATINAS | Remédios para colesterol alto http://www.mdsaude.com/2012/11/Estatina-colesterol-alto.html#ixzz2ChKhub3E

Fibromialgia e cérebro: novas pistas revelar como Dor e Terapias são processadas


Science News

... de universidades, jornais e outras organizações de pesquisa

Fibromialgia e cérebro: novas pistas revelar como Dor e Terapias são processadas

ScienceDaily (10 de novembro de 2012) - De acordo com pesquisa apresentada nesta semana no American College of Rheumatology reunião anual em Washington, DC, a dor experimentada por pessoas com fibromialgia pode ser causado por um problema com a forma como estímulos de dor são processadas no cérebro . Processamento de sinal anormal dor também pode estar relacionado a uma falta de capacidade de resposta aos opióides, uma classe comum de analgésicos.
A fibromialgia é um problema de saúde comum que causa dor generalizada e ternura. Cerca de cinco milhões de americanos são afetados pela doença, com co-ocorrem sintomas como fadiga crônica, problemas cognitivos, e do sono. A fibromialgia é muitas vezes difícil de diagnosticar e a condição é mais comum nas mulheres, embora possa ocorrer em homens.
"Embora nós já sabíamos há algum tempo que o cérebro é um jogador-chave na patologia da fibromialgia, ainda temos de entender como regulação da dor é interrompido nesta condição", diz Richard E. Harris, PhD, professor assistente da Universidade de Michigan, em Ann Arbor, Michigan, e investigador principal do estudo.
Estudos anteriores indicam que os pacientes com fibromialgia têm aumento da sensibilidade à temperatura, a pressão de contacto, e. Além disso, alguns dos trabalhos anteriores do Dr. Harris demonstrou que pessoas com fibromialgia produzir uma maior quantidade de peptídeos opióides endógenos (também conhecidos como endorfinas que, naturalmente, aliviam a dor) que atuam sobre o cérebro μ-opiáceos para "naturalmente" reduzem a dor. Outro trabalho por este mesmo grupo mostrou que o cérebro fibromialgia exibe uma resposta reforçada a estímulos dolorosos, sugerindo um problema com o processamento da dor. Este estudo procurou determinar se esses dois fatores, a função alterada de μ-opiáceos do cérebro e resposta à dor maior, na verdade, ocorrem simultaneamente dentro do mesmo grupo de pessoas com fibromialgia - e dentro das mesmas regiões do cérebro.
Para responder essa pergunta, pesquisadores da Universidade de Michigan mediram a mudança no fluxo de sangue no cérebro de 18 pacientes com fibromialgia após um estímulo doloroso, usando imagens de ressonância magnética funcional. Eles também mediram a disponibilidade do receptor μ-opióide de ligação com os testes adicionais. Estes dados foram coletados antes e depois da acupuntura e acupuntura simulada (que é essencialmente a acupuntura placebo) tratamento destinado a reduzir a dor. A associação entre a resposta do cérebro à dor ea ligação da μ-opiáceos foi então examinado.
O estudo revelou uma forte associação negativa entre a resposta do cérebro à dor e à disponibilidade de ligação de μ-opiáceos: quanto menor a disponibilidade de ligação do receptor a maior resposta do cérebro à dor. Uma correlação positiva também foi observada em uma região clássica dor de prevenção, o córtex dorsolateral pré-frontal direito. Importante dessas associações também foram relacionados com sensações a dor pacientes relatados.
Pela primeira vez, o presente estudo mostra que a ligação do opióide μ-receptor está estreitamente associada com a resposta do cérebro a dor na fibromialgia. Os dados leva pesquisadores a especular que alguns indivíduos com fibromialgia podem ter uma regulação ou diminuição da atividade do receptor opióide que pode exagerar sensibilidade à dor. Além disso, estes mesmos indivíduos são susceptíveis de não beneficiar de medicamentos opióides, pois podem ter menos receptores de funcionamento.
"Esses dados também pode explicar por que alguns estados de dor crônica apresentam similaridades com a sensibilidade à dor paradoxal induzida por opióides," diz o Dr. Harris.
O financiamento para este estudo foi fornecido pelo Instituto Nacional de Saúde e do Departamento de Defesa.
Compartilhar esta história em Facebook , Twitter , e Google :
Bookmarking social e outras ferramentas de compartilhamento:

Fonte da história:
A história acima é reproduzida a partir de materiaisfornecidos pela American College of Rheumatology (ACR) , via Newswise.
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

 APA

 MLA
American College of Rheumatology (ACR) (2012, 10 de novembro). Fibromialgia e cérebro: Novas pistas revelam como dor e terapias são processados. ScienceDaily . Retirado 19 de novembro de 2012, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.
Disclaimer : Este artigo não pretende fornecer aconselhamento médico, diagnóstico ou tratamento. Opiniões aqui expressas não refletem necessariamente os da ScienceDaily ou sua equipe.

Pesquisadores identificam impacto da artrite reumatóide e lúpus sobre os resultados da cirurgia de substituição da articulação


Science News

... de universidades, jornais e outras organizações de pesquisa

Pesquisadores identificam impacto da artrite reumatóide e lúpus sobre os resultados da cirurgia de substituição da articulação

ScienceDaily (10 de novembro de 2012) - Dois novos estudos por pesquisadores do Hospital para Cirurgia Especial derrubaram as crenças comuns sobre a substituição da articulação em pacientes com lúpus e artrite reumatóide (AR).
Em um estudo, pesquisadores demonstraram que pacientes com AR que se submetem a uma substituição do joelho pode esperar resultados similares aos indivíduos submetidos à operação para a osteoartrose. Na outra, os pesquisadores mostraram que os pacientes lúpicos submetidos a cirurgia de substituição da articulação experimentado muito menos efeitos adversos do que se pensava anteriormente. A novidade será apresentado no encontro anual do Colégio Americano de Reumatologia / Associação de Profissionais de Saúde de Reumatologia, a ser realizada 09-14 novembro, em Washington DC
Ambos os estudos se baseou na análise de dados do Registro HSS substituição total da articulação.Iniciado em 2007, este registro prospectivo inclui, entre outras coisas, dados sobre todos os pacientes que procuram atendimento no HSS para joelho e uma cirurgia de substituição do quadril.
Lúpus
Pacientes com lúpus freqüentemente precisam de cirurgia de substituição articular, porque eles são tratados com esteróides que podem levar a osteonecrose (morte do osso causada pelo suprimento inadequado de sangue). Porque há pouca informação disponível sobre como pacientes com lúpus tarifa após a cirurgia hoje, os pesquisadores usaram o HSS HSS Registro substituição total da articulação para identificar 101 pacientes com lúpus que se submeteram à substituição do joelho (45) ou de substituição do quadril (56). Eles, então, combinado cada caso para dois pacientes semelhantes que foram submetidos a operação para a osteoartrite.
Dor do paciente e função foram avaliados antes da cirurgia e, dois anos após a cirurgia usando o Western Ontario e McMaster Universidades Artrite Index (WOMAC). WOMAC mede a dor, rigidez e limitação funcional. É uma das ferramentas mais utilizadas para medição de resultados após a substituição total do joelho. Os pesquisadores também usaram o Índice de menor atividade Extremidade (LEAS) para medir a função. Esta pontuação quantifica a quantidade de atividade de uma pessoa é capaz de realizar, que vão desde a possibilidade de sair da cama para participar de atividade física vigorosa.
Os pesquisadores descobriram que, dois anos após a cirurgia, prótese total de quadril e dor de substituição total do joelho e resultados da função foram semelhantes em pacientes com lúpus comparados com indivíduos que não têm lúpus.Pacientes com lúpus tiveram dor muito pior e escores de função em relação aos seus controles antes da cirurgia, mas, dois anos após a cirurgia, os resultados foram semelhantes.Os resultados do formulário curto (SF) -36 inquérito de saúde que mede a saúde geral demonstraram que pacientes com lúpus marcou significativamente pior do que os outros pacientes antes e depois da cirurgia.
Além disso, os pesquisadores descobriram que quase nenhum dos pacientes com lúpus que se submeteram à cirurgia de substituição de joelho o fez porque tinha osteonecrose, que foi inesperado, como tradicionalmente osteonecrose é pensado para ser elevada em pacientes com lúpus. Pacientes com lúpus que se submeteram à substituição do quadril tinha osteonecrose, eram mais jovens (idade média 54), e tinha um monte de doença lúpus-relacionados, incluindo doença renal e pressão arterial elevada. em comparação com pacientes com lúpus submetidos ao procedimento de joelho. Pacientes substituição total do joelho também foram mais pesado. Em outras palavras, que eles tinham características tipicamente observadas em regulares de meia-idade pacientes que se submetem a uma substituição do joelho por osteoartrite.
"As pessoas têm pensado destes pacientes com lúpus como muito doente e, sim, eles são piores quando eles vão para a cirurgia e são mais doente quando você olha para suas comorbidades, mas na verdade eles fazem quase tão bem quanto os pacientes com OA", disse Lisa Mandl , MD, MPH, um reumatologista do Hospital for Special Surgery, em Nova York, que estava envolvido com o estudo.
"Antes deste estudo, nossa suposição é de que pacientes com lúpus sofreu artroplastia para osteonecrose, pelo menos, metade do tempo e que eles não fazem tão bem", disse Susan Goodman, MD, um reumatologista em HSS, que liderou o estudo. "Nós sabemos agora que eles fazem muito bem em termos de dor e resultados da função e que os pacientes do joelho são muito pouco provável que tenha osteonecrose. Pareciam sua idade combinado grupo de pares de controle."
Artrite Reumatóide
Em um segundo estudo, os pesquisadores utilizaram o mesmo registro para comparar os resultados de artrite reumatóide (AR) dos pacientes que se submetem à cirurgia de substituição do joelho a um grupo de controle de indivíduos submetidos à operação para a osteoartrose. Historicamente, os pacientes com AR tiveram taxas mais elevadas de pós-operatório os eventos adversos, mas se isto era devido a doença mal controlada ou o tratamento da doença não era clara. A partir dos anos 1980, a doença tornou-se eficaz drogas modificadoras disponíveis para tratar pacientes com AR. No final de 1990, entanercept, infliximab, e medicação biológica outro veio no mercado. Hoje, no HSS mais de 70% dos pacientes estão em drogas imunomoduladoras e mais de 50% estão no biológicos. É evidente que esses pacientes são muito diferentes dos pacientes com AR no passado.
Para investigar os resultados nestes pacientes contemporâneos RA submetidos TKRs, pesquisadores utilizaram o HSS registro substituição total da articulação para identificar os pacientes que foram submetidos a 159 RA TKR e combinados cada caso para dois pacientes semelhantes que foram submetidos a operação para a osteoartrite. Embora os pacientes com RA tiveram pior dor e função e estatuto inferior percebido antes da cirurgia em comparação com os controlos, que não havia diferença no tempo de operação ou no tempo gasto na cirurgia pós hospital. Não houve infecções profundas conjuntas em ambos os grupos e não houve diferença em infecções superficiais ou taxas de tromboembolismo.Reoperações, principalmente devido à manipulação, eram na verdade um pouco maior em pacientes com osteoartrite (8,8% vs 2,5%).
"Quando um paciente sofre substituição do joelho, se não recuperou o movimento adequado, nossos cirurgiões, às vezes, colocá-los sob um bloco de nervo ou anestesia geral e, literalmente, dobrar o joelho para restaurar o movimento. Isso é chamado de manipulação", disse Goodman, que liderou o estudo.
O estudo mostra que, ao contrário da crença comum, a infecção e as taxas de complicação da ferida cura, não são aumentados em pacientes com RA que se submetem a substituição do joelho, pelo menos, em um hospital de alto volume.
"Nossa preocupação era que, em uma era caracterizada pelo uso de alto nível de drogas modificadoras de doença e imunossupressores, a probabilidade de infecção seria maior", disse Goodman. "Este estudo mostra que estão bem informados sobre o risco de esses medicamentos e parece que estamos a gerir. Pelo menos no HSS, não estamos vendo uma série de infecções." "Nesta era moderna, em que os doentes com AR entrar em cirurgia menos doente, parece que a artrite reumatóide pode não ser o principal fator de risco, uma vez que ele parecia ser, em termos de curto prazo eventos adversos", disse Dr. Mandl.
Ambos os estudos foram apoiados por um Centro de Educação e Pesquisa em Terapêutica doação da Agência de Investigação de Saúde e Qualidade.
Outros pesquisadores envolvidos no estudo artrite reumatóide são Lisa Mandl, MD, MPH, Mark Figgie, MD, e Michael Alexiades, MD, do HSS, e Zac Loverde de Nova York Medical College. O estudo será apresentado na terça-feira, 13 de novembro às 2:30.
Outros pesquisadores envolvidos no estudo lúpus são Lisa Mandl, MD, MPH, e Mark Figgie, MD, do HSS e Ummara Shah, MD, de New York University School of Medicine. O estudo será apresentado na terça-feira, 13 de novembro, às 10h30
Compartilhar esta história em Facebook , Twitter , e Google :
Bookmarking social e outras ferramentas de compartilhamento:

Fonte da história:
A história acima é reproduzida a partir de materiaisfornecidos pelo Hospital de Cirurgia Especial , via Newswise.
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

 APA

 MLA
Hospital for Special Surgery (2012, 10 de novembro). Pesquisadores identificam impacto da artrite reumatóide e lúpus em resultados de cirurgia de substituição da articulação.ScienceDaily . Retirado 19 de novembro de 2012, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.
Disclaimer : Este artigo não pretende fornecer aconselhamento médico, diagnóstico ou tratamento. Opiniões aqui expressas não refletem necessariamente os da ScienceDaily ou sua equipe.