segunda-feira, 5 de setembro de 2016

ARTRITE REUMATOIDE AFETA 1% DA POPULAÇÃO MUNDIAL.

Artrite reumatóide afecta um por cento da população mundial da OMS
Notimex |  Sábado, setembro maio 2015  14:20

BEBER LEITE PODE RETARDAR A ARTRITE NO JOELHO EM MULHERES

Beber leite pode retardar a artrite no joelho em mulheres

Mesmo efeito não foi observado em homens, afirma estudo

POR REDAÇÃO ATUALIZADO EM 11/01/2016
leite pode ser uma arma útil contra artrite do joelho em mulheres, mais especificamente a osteoartrite, diz um novo estudo desenvolvido no Brigham and Women's Hospital (EUA) e financiado pelo U.S. National Heart, Lung, and Blood Institute. Os resultados mostraram que quanto mais as mulheres consumiam leitesem gordura ou com baixo teor de gordura, mais lenta era progressão da osteoartrite do joelho. No entanto, o consumo de leite não mostrou o mesmo benefício para os homens.

A pesquisa envolveu 1.260 mulheres e quase 900 homens com artrite no joelho que forneceram informações sobre seus hábitos alimentares. Os joelhos foram avaliados no início do estudo e, novamente 12, 24, 36 e 48 meses mais tarde. Os resultados, publicados dia 07 de abril no jornal Arthritis Care & Research, também mostraram que a ingestão de maiores quantidades de queijo teve o efeito oposto, acelerando a progressão da artrite do joelho em mulheres, enquanto o consumo de iogurte não teve efeito sobre a doença em mulheres ou homens.

Segundo os autores, esse é o maior estudo já feito para investigar o impacto da ingestão de produtos lácteos na progressão da osteoartrite do joelho. Eles acreditam que, com base nestes e outros dados, o consumo de leite desempenha um papel importante na saúde dos ossos.

Embora o estudo tenha encontra uma associação entre o consumo de leite e a saúde dos ossos do joelho, não poderia provar causa e efeito. Os cientistas afirmam que o leite já é conhecido por seus benefícios aos ossos, uma vez que contêm nutrientes importantes como fósforo, cálcio, proteínas e pode ser enriquecido com vitamina D. Uma possível explicação para o leite beneficiar somente mulheres e não homens, dizem os especialistas, é o papel do hormônio feminino estrógeno na saúde óssea. O cálcio também pode afetar a saúde óssea em mulheres de uma forma diferente do que para os homens, acrescentaram.

Oito formas de incluir o leite na dieta 
Desde o peito materno até o cafezinho da tarde, o leite é um alimento que merece estar presente no cardápio em todas as idades. Por ser fonte de cálcio, vitamina A, vitamina D e outros nutrientes, a bebida ajuda a prevenir doenças como osteoporose e hipertensão. No entanto, são tantas as formas de consumir que muitas vezes há dúvidas se ela realmente cabe na dieta. Pensando nisso, conversamos com especialistas para saber os melhores jeitos para consumir esse alimento.

Prefira sempre o desnatado

O leite integral possui muita gordura e pode aumentar os níveis de colesterol, podendo ser consumido apenas até os dez anos de idade, de acordo com a nutricionista Raquel Maranhão, da Clínica BeSlim, no Rio de Janeiro. "Na verdade, por causa do aumento dos casos de obesidade infantil, esse tipo de leite tem sido cada vez menos indicado até mesmo para as crianças", explica. O melhor é investir versão desnatada, que é mais saudável e rica nos mesmos nutrientes.

    PESSOAS COM ARTRITE REUMATOIDE MAIS PROPENSAS A TER DOENÇA GENGIVAL

    Pessoas Com AR São Mais Propensas A Ter Doença Gengival

    No momento em que profissionais da saúde e consumidores celebram o Mês da Conscientização da Artrite em Maio, os profissionais da odontologia lembram pacientes e cuidadores de dar atenção à ligação entre doença periodontal e artrite reumatoide.
    Estudos mostraram que pessoas com AR são mais propensas a ter doença periodontal comparadas àquelas que não têm essa doença inflamatória crônica das articulações. Um estudo de 2008 publicado no Journal of Periodontology mostrou que pacientes com AR eram praticamente oito vezes mais propensos a ter doença periodontal. Como a artrite é uma doença debilitante que pode comprometer a destreza manual dos pacientes, alguns indivíduos podem não ser capazes de manter uma boa higiene bucal. O estudo encontrou que, embora a higiene bucal fosse um fator, ela não explicava totalmente a associação entre as duas doenças.
    Os autores do estudo mencionaram que tanto a AR como a doença periodontal são distúrbios inflamatórios sistêmicos, o que pode explicar a conexão entre as duas e que os resultados indicam a necessidade de uma estreita colaboração entre médicos, dentistas e higienistas bucais ao tratar pacientes com AR.
    Um estudo de 2009 descobriu que pacientes com AR severa e doença periodontal tinham menos dor artrítica, um número reduzido de articulações inchadas e menos rigidez matutina quando seus problemas odontológicos eram tratados. Pessoas com artrite que têm dificuldades para cuidar dos dentes têm algumas opções. Elas devem visitar o dentista regularmente para manter a boca saudável. Escovas dentais elétricas, aparelhos para irrigação, porta-fio dental e enxaguatórios bucais sob prescrição – produtos que tenham o Selo de Aprovação da ADA – podem ser instrumentos apropriados para pessoas que têm destreza manual limitada. Para mais detalhes sobre os produtos, veja o guia For the Dental Patient (Para o Paciente Odontológico) para a aquisição de produtos bucais no link www.ada.org (em inglês).
    OralLongevity, uma iniciativa desenvolvida para aumentar a consciência sobre as necessidades de saúde bucal dos americanos idosos, oferece materiais educativos que exploram a ligação entre saúde geral e saúde bucal e discutem maneiras de conservar os dentes por toda a vida. Consumidores podem solicitar o livreto e DVD educativo que é formatado em capítulos numa variedade de tópicos de saúde bucal, incluindo o efeito do diabetes, da artrite e das medicações na saúde bucal. VisiteADA.org (em inglês) para mais detalhes.
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    ARTRITE REUMATOIDE E RISCO DE DOENÇA PERIODONTAL

    Artrite reumatóide e risco de doença periodontal

    Veja se pessoas com a doença estão mais propensas a ter o problema

    POR COLGATE PUBLICADO EM 12/04/2016
    Será que as pessoas com artrite reumatóide (AR) apresentam risco maior de doença periodontal porque sua mobilidade limitada afeta a forma como limpam e cuidam dos dentes? Ou será que existe uma ligação básica entre as duas condições? Foi isso que pesquisadores alemães examinaram em um pequeno estudo publicado numa edição recente do Journal of Periodontology.
    Os cientistas examinaram 57 pacientes com AR e 52 pacientes de controle, saudáveis. Os participantes do estudo foram equiparados por idade e gênero, e um questionário registrou os fatores de risco de cada participante para doença periodontal, incluindo tabagismo, consumo de álcool, índice de massa corpórea, educação e doenças crônicas associadas com AR e doença periodontal. O índice de placa bacteriana dentária, o índice gengival, a profundidade de sondagem e a perda de inserção clínica de cada paciente foram registrados conjuntamente com um exame oral completo.
    Continue lendo no site de Colgate.
    Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive. Copyright 2016 Colgate-Palmolive.

    ARTRITE PSORIÁSICA= 7 DICAS PARA CONVIVER COM A DOENÇA

    Artrite psoriásica: 7 dicas para conviver melhor com a doença

    É preciso ser participativo no tratamento, seguir as recomendações e acreditar que é possível ter qualidade de vida

    POR CINTHYA DÁVILA PUBLICADO EM 06/05/2016
    artrite psoriásica é uma doença inflamatória diretamente ligada à psoríase. Ela afeta ligamentos, tendões, articulações (juntas) e, quando não tratada, pode causar dor e comprometimento progressivo das juntas e, por consequência, dos movimentos. No entanto, o diagnóstico de artrite psoriásica não significa que o paciente ficará incapacitado de realizar suas atividades rotineiras. Trata-se de uma doença crônica e progressiva que precisa de tratamento adequado, cuidados específicos e, muitas vezes, de diferentes especialidades médicas para garantir a qualidade de vida e bem-estar do paciente.
    Para falar sobre esse assunto, o Minha Vida conversou com o reumatologista Celio Roberto Gonçalves, presidente da Comissão de Espondiloartrites, da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), médico assistente doutor na Disciplina de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, e Chefe da Unidade Ambulatorial de Espondiloartrite do Hospital das Clínicas, com a reumatologista Claudia Goldenstein Schainberg, que é membro da subcomissão de espondiloartrites e artrite psoriásica da SBR, membro do Grupo de Pesquisa e Avaliação da Psoríase e Artrite Psoriásica - GRAPPA, professora colaboradora da Faculdade de Medicina da USP, e com a fisioterapeuta Andréa Lopes Gallinaro, especialista em reumatologia e mestre em reabilitação reumatológica.
    Veja as dicas para saber como conviver melhor com a artrite psoriásica:

    Acredite no tratamento

    Receber um diagnóstico de artrite psoriásica nunca é fácil e é muito comum ter pensamentos negativos nesse momento. No entanto, atualmente existem medicamentos de resposta imunológica rápida, que impedem a progressão da doença e, muitas vezes, deixam a artrite psoriásica adormecida. Segundo a reumatologista Claudia Goldenstein Schainberg, hoje é possível estacionar a doença e são raros os casos em que o paciente precisa ser encaminhado para uma cirurgia. "Nós contamos com medicamentos que, no caso da psoríase, limpam a pele em duas semanas, por exemplo. Da mesma forma, existem tratamentos que evitam a incapacitação funcional e melhoram a vida do paciente", alerta a especialista.
    Vale lembrar que os resultados positivos só podem ser alcançados se o paciente aceitar o tratamento e realizá-lo de forma correta. Por isso, é preciso tomar os remédios recomendados na hora certa, fazer exercícios físicos a fim de lubrificar e fortalecer as juntas, manter o peso para não sobrecarregar as articulações e ocasionar quedas e possíveis fraturas. Evitar vícios prejudiciais à saúde (cigarro, álcool) e tomar banhos diários de sol, que é um importante regenerador da pele, também são cuidados necessários. É fundamental tirar todas as dúvidas com o médico. "Pode-se dizer que a maioria dos pacientes que segue o tratamento corretamente consegue deixar a doença inativa", explica o reumatologista Célio Roberto Gonçalves.

    Busque ajuda emocional

    Quem convive com a artrite psoriásica de perto sabe que o lado emocional pesa bastante, por diferentes motivos. Primeiramente a autoestima do paciente pode ficar abalada por se sentir incomodado ou envergonhado com os sinais aparentes da doença, tanto na pele, se houver um quadro de psoríase, quanto nas juntas e unhas, que podem ficar inchadas e deformadas dependendo do quadro. Gonçalves conta que muitos pacientes apresentam quadros de depressão por sentirem vergonha da aparência. "Alguns não recebem apoio da família e amigos, que acreditam que a doença é contagiosa e sentem-se como se fossem um fardo para todos ao redor. Como consequência, não querem ser vistos em público por causa dos olhares que podem receber, o que pode dificultar o tratamento. Essa tristeza prejudica as chances de melhora e pode fazer com que as crises aconteçam e a doença avance", ressalta o reumatologista Célio Roberto Gonçalves.
    Por isso, é importante não ignorar o lado emocional durante o tratamento de artrite psoriásica. Em caso de tristeza e dificuldade de se aceitar com a doença é importante pedir ajuda e mostrar às pessoas próximas como se sente. Cláudia explica que atualmente existem grupos de apoio em que o paciente pode trocar experiências com outras pessoas. "Lá eles percebem que não são os únicos que convivem com aquele problema. Têm a chance de compartilhar seus medos, dúvidas, vitórias e desafios", conta a especialista

    Não tenha medo do tratamento com vários especialistas

    A artrite psoriásica é uma doença que pode apresentar diferentes doenças relacionadas. Por isso, além do reumatologista e do dermatologista, o paciente pode ser encaminhado para consultas com profissionais de diferentes áreas. Entre as especialidades que precisam ser envolvidas, a cardiologia é uma das principais. Isso porque um paciente com artrite psoriásica pode apresentar um risco maior de desenvolver hipertensão arterial e diabetes tipo 2, em decorrência do tratamento com corticoides, por exemplo. Além disso, o paciente pode precisar também de um acompanhamento fisioterápico e até mesmo oftalmológico. O acompanhamento com vários especialistas possibilita maior controle da doença e qualidade de vida. Isso não quer dizer que o tratamento atual não esteja funcionando, mas sim que precisa ser visto pela ótica de diferentes áreas.

    Seja participativo em seu tratamento

    A fisioterapeuta Andréa Lopes Gallinaro, especialista em reumatologia com mestrado em reabilitação reumatológica, explica que o paciente precisa ser participativo no tratamento. Para ela, o paciente não pode ser passivo e é importante que ele diga ao médico, ao fisioterapeuta e aos outros profissionais envolvidos como ele se sente em relação ao tratamento. "Se o paciente não se sente a vontade em fazer determinado exercício ou se não gosta de musculação, precisa avisar ao fisioterapeuta ou ao médico. Tudo isso ajudará o profissional a se aproximar e fornecer explicações sobre o motivo de determinada intervenção", explica Andréa.
    Claudia completa dizendo que o médico precisa analisar o contexto geral do paciente. Se ele não gosta de medicação oral, deve-se procurar uma alternativa a isso ou ressaltar a importância desse tipo de terapia, pois não adianta receitar um medicamento que o paciente não concorda, pois isso fará com que ele fique desmotivado diante do tratamento.
    É fundamental que o paciente entenda o porquê de cada etapa do tratamento e se sinta à vontade para questionar, expor suas dúvidas, medos e anseios e dizer qual alvo do tratamento mais importante para ser priorizado. Estes são alguns aspectos fundamentais para que o tratamento faça sentido para o paciente e dessa forma ele se sinta motivado a segui-lo e assim manter a artrite psoriásica sob controle.

    Faça atividades físicas

    Os pacientes com artrite psoriásica podem obter grandes conquistas quando incluem exercícios físicos em sua rotina. A realização de atividades físicas contribuem para que ele mantenha as juntas em atividade e devidamente lubrificadas, contribuindo para o controle da dor. Além disso, como citado anteriormente, a artrite psoriásica faz com que o organismo desenvolva algumas doenças associadas, principalmente doenças cardiovasculares. A rotina de exercícios e fisioterapia faz os riscos relacionados a doenças cardiovasculares diminuírem, pois os exercícios possibilitam que o coração trabalhe com mais eficiência e sem tanto esforço. Dessa forma, o sangue flui melhor e as artérias e vasos ficam mais flexíveis e saudáveis. Tudo isso previne o risco de infarto, colesterol alto, derrame e hipertensão.
    Vale lembrar que o recomendado é fazer exercícios de baixo impacto para não comprometer as juntas. Esportes como natação, pilates, caminhada, bicicleta ergométrica e hidroginástica são boas opções. Da mesma forma, se estiver com uma crise aguda, precisa informar o médico e o fisioterapeuta para que os exercícios sejam adaptados ou suspensos até que o quadro melhore.
    Segundo a fisioterapeuta Andréa, a realização de atividades físicas também contribui para manter a densidade dos ossos e o equilíbrio. Ela conta que muitos pacientes conseguem evitar o uso de bengalas, órteses e até cadeiras de rodas com uma rotina de exercício adequada e tratamento seguido à risca. "A força de vontade e a disciplina têm um poder transformador. Em alguns casos os resultados são tão positivos e o paciente fica tão confiante que começa a fazer exercícios físicos na academia". Dessa forma, se antes o paciente fazia exercícios para melhorar a fraqueza e ganhar mais mobilidade, agora ele faz para ganhar massa muscular. No entanto, é essencial que exista uma orientação dos médicos para que o treinamento não atrapalhe o tratamento.
    Os benefícios obtidos com a fisioterapia e a realização de exercícios físicos não refletem apenas na saúde física, eles apresentam grande influência para a aceitação e confiança desse paciente, que passa a se ver como uma pessoa capaz de realizar diferentes atividades. "A atividade física é boa para a mente e para o corpo. O paciente que realiza atividades físicas se socializa com outras pessoas. É fundamental manter contato com o mundo exterior e não ter vergonha de quem é", ressalta Gonçalves.

    Utilize recursos que facilitem sua rotina

    Alguns movimentos rotineiros, como por exemplo, segurar um objeto, cortar um alimento, ou torcer a roupa podem ser difíceis para quem tem artrite psoriásica. Um dos motivos é que essas atividades exigem o movimento de prensa das mãos e, muitas vezes, envolvem as juntas que estão comprometidas por causa da doença. Diante desse cenário, é necessário promover adaptações.
    Uma boa forma de tornar a hora de comer mais fácil é forrar os utensílios. Atualmente existem dispositivos que podem ser colocados ao redor desses objetos, possibilitando que as juntas dos dedos sejam poupadas. Outra dica é comprar uma espuma para guidão de bicicleta e colocar o utensílio dentro.
    As torneiras e maçanetas em formato de bolinha são muito mais difíceis de serem giradas. Isso porque esse tipo de dispositivo exige o movimento de prensa da mão, que solicita exatamente as articulações mais prejudicadas. Para abrir maçanetas e torneiras em formato de cabo, basta um empurrão, para baixo ou para cima, bem mais fácil de ser realizado.
    O movimento de descascar legumes também é um dos maiores incômodos para quem tem artrite psoriásica. Mas um descascador pode ajudar a tornar a atividade menos dolorosa. "Pequenas mudanças e adequações podem tornar a rotina mais confortável e possibilitar que ele tenha mais autonomia no dia a dia", afirma Andréa.
    Em paralelo às adequações feitas em casa, o paciente com artrite psoriásica também precisa prestar atenção aos seus movimentos rotineiros. "Um hábito que precisa ser corrigido é o de colocar o travesseiro embaixo da perna, no intuito de aliviar os joelhos inchados. A almofada pode encurtar a musculatura das juntas. Quando o paciente for levantar, ele acaba forçando outras articulações", alerta a especialista.
    Da mesma forma, ela explica que o ato de colocar um travesseiro atrás das costas também é prejudicial. O motivo é que encostar no travesseiro faz com que o paciente fique curvado para frente. "É muito difícil recuperar um paciente que se acostumou a uma posição errada. Por isso é importante realizar um acompanhamento com o fisioterapeuta, mesmo antes de iniciar a fisioterapia em casa. Dessa forma, o profissional pode orientar sobre como corrigir pequenos hábitos", aponta.

    Mantenha o peso

    Muitas vezes, devido à diminuição do ritmo de atividades físicas, fatores emocionais e também em decorrência do uso de medicamentos, o paciente com artrite psoriásica pode apresentar ganho de peso. Esse quadro é prejudicial, pois pode sobrecarregar as juntas, dificultar a movimentação e facilitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como pressão alta, colesterol e diabetes tipo 2. "É muito comum usar medicamentos com corticoide na fase aguda da doença e essa substância favorece o ganho de peso e o inchaço. Mas esse período não dura para sempre e à medida em que vai melhorando, a dosagem diminui e muitas vezes percebemos que o paciente está acima do peso por causa da alimentação e não necessariamente devido aos medicamentos", conta Andréa.
    De acordo com a fisioterapeuta, um paciente que se alimenta adequadamente, realiza exercícios físicos, dorme bem e cuida da saúde mental, consegue manter um peso saudável, mesmo com a medicação.
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