quarta-feira, 24 de julho de 2013

ROSÁCEA/ CAUSA E TRATAMENTO

ROSÁCEA | Causas e tratamento

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A rosácea é uma doença inflamatória da pele, crônica, sem cura e que afeta predominantemente os adultos. As mulheres são mais acometidas, porém é nos homens que a doença costuma ser mais grave. A rosácea provoca vermelhidão no rosto e pode produzir pequenas pústulas, semelhantes à acne, daí também ser chamada por alguns de acne rosácea. Se não tratada adequadamente, a doença tende a se agravar com o passar do tempo.
Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a rosácea:
  • O que é a rosácea.
  • O que causa a rosácea.
  • Sintomas da rosácea.
  • Fatores desencadeantes.
  • Tratamento da rosácea.

O que é a rosácea

A rosácea é uma doença relativamente comum, que acomete cerca de 16 milhões de pessoas nos EUA. Ela geralmente surge após os 30 anos e é mais comum nas mulheres que nos homens. Crianças também podem ter rosácea, mas é bem mais raro.
Não há dados estatísticos sobre a doença no Brasil, mas ela muito provavelmente é menos comum que nos países do norte, uma vez que a rosácea acomete, preferencialmente, pessoas de pele bem clara, daquelas que não costumam ficar bronzeadas nunca, mesmo se expostas ao sol. Neste grupo, a prevalência da rosácea chega a ser de até 10%. A doença é mais comum em pessoas com descendência inglesa, irlandesa ou escocesa. O fato da rosácea ser mais frequente em pessoas muito brancas não significa, porém, que ela não possa surgir em indivíduos com pele mais morena.
Entre as pessoas famosas com rosácea, podemos citar o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, a atriz Renée Zellweger e a falecida princesa Diana.
A rosácea é considerada uma doença crônica da pele, incurável e se caracteriza por alternância entre períodos de melhora e agravamento. Ao contrário de acne comum, a maioria dos pacientes com rosácea não melhora com o passar dos anos, pelo contrário, se não houver tratamento, a doença tende a torna-se mais evidente. A rosácea caracteristicamente acomete a região central da face, causando vermelhidão persistente ou transitória nas áreas da testa, bochechas e nariz.
A rosácea não é considerada uma doença contagiosa. Não há evidências de que ela possa ser transmitida através do contacto com a pele ou com objetos usados pelo paciente, como toalhas ou roupa de cama.

Causas da rosácea

Os mecanismos fisiopatológicos que levam ao desenvolvimento da rosácea ainda não estão totalmente esclarecidos. Sabe-se que a doença surge por uma combinação de vários fatores, entre eles, anormalidades no sistema imunológico, reações inflamatórias a microrganismos da pele, lesões por raios ultravioleta e disfunção dos vasos sanguíneos.
A teoria mais aceita no momento é a de que o sistema imunológico inato, que é a primeira linha de defesa do nosso complexo sistema imunológico, age de forma aberrante quando exposto a determinados estímulos externos, como raios solares, traumas físicos ou químicos, ou germes presentes na pele. Esta resposta anômala do sistema imunológico inato provoca inflamação da pele e dilatação dos seus pequenos vasos sanguíneos mais superficiais, levando à vermelhidão, sensação de calor e ao aparecimento de pequenos vasos na face (explicarei melhor mais à frente).
Entre os germes que podem estar relacionados à rosácea, dois se destacam:  o ácaro Demodex folliculorum e bactéria Bacillus olenorius, ambas normalmente presentes na nossa pele.

Sintomas da rosácea

Existem quatro subtipos principais de rosácea:
  • Rosácea eritêmato-telangiectásica.
  • Rosácea pápulo-pustulosa.
  • Rosácea fimatosa.
  • Rosácea ocular.
1- Rosácea eritêmato-telangiectásica
A rosácea eritêmato-telangiectásica se apresenta habitualmente como um rubor persistente no nariz e nas bochechas e episódios recorrentes de “flushing”, que são ondas de calor, com vermelhidão intensa na face, que podem ou não vir acompanhadas de suor. A presença de pequenos vasos sanguíneos visíveis na face, geralmente na bochecha, chamados de aranhas vasculares ou teleangiectasias, também são comuns. A pele ressecada é outra característica desta forma de rosácea.
Foto rosácea
2- Rosácea pápulo-pustulosa
A rosácea pápulo-pustulosa é caracterizada pela presença de pápulas e pústulas localizadas preferencialmente na face central. As lesões podem ser confundidas com acne comum (leia: ACNE (CRAVOS E ESPINHAS) | Causas e tratamento), mas são diferentes por serem mais nodulares e não conterem os característicos pontos negros ou brancos dos cravos e espinhas.
Rosácea
3- Rosácea fimatosa
A rosácea fimatosa se caracteriza por hipertrofia e espessamento da pele, tornando-a irregular. Essa é a forma esteticamente mais incômoda. O envolvimento mais comum é do nariz, que recebe o nome de rinofima, mas também pode ser visto em outros pontos da face, como o queixo (gnatofima), testa (glabelofima) ou bochechas. A grande maioria dos pacientes com rosácea fimatosa são homens adultos.
4- Rosácea ocular
O envolvimento ocular ocorre em mais de 50 por cento dos pacientes com rosácea. Manifestações comuns incluem vermelhidão dos olhos, terçol, sensação de queimação ou corpo estranho, olho seco, visão embaçada, coceira nos olhos ou alterações no lacrimejamento. A rosácea ocular pode preceder, suceder ou ocorrer simultaneamente com as lesões da pele. Crianças e adultos podem ser afetados.

Fatores desencadeantes

Vários fatores têm sido associados a exacerbações dos sintomas da rosácea, incluindo:
- A exposição a temperaturas muito altas ou muito baixas.
- A exposição ao sol.
- Bebidas quentes.
- Alimentos picantes.
- Álcool.
- Atividade física intensa.
- Irritação da pele por maquiagem, cremes ou outros produtos de uso tópico.
- Estresse, ansiedade ou nervosismo.

Tratamento da rosácea

Embora não haja cura para a rosácea, o tratamento pode aliviar bastante os sinais e sintomas. Na maioria das vezes, uma combinação de tratamentos com remédios e mudanças de estilo de vida são necessários para o controle da doença. Os sintomas da rosácea podem variar substancialmente de um paciente para outro, e, consequentemente, o tratamento deve ser ajustado para cada caso individual.
O reconhecimento dos fatores desencadeantes e agravantes é importante para o tratamento. O uso diário de protetor solar é necessário para evitar que os raio UV estimulem a inflamação da pele. Nos pacientes com rosácea pápulo-pustulosa, a distinção correta com a acne vulgar é essencial, pois muitas drogas usadas no tratamento das espinhas podem agravar as lesões da rosácea.
Medicamentos tópicos próprios que se aplicam à pele uma ou duas vezes por dia podem ajudar a reduzir a inflamação e a vermelhidão. Entre os mais comuns estão a tretinoína, peróxido de benzoíla, ácido azeláico e antibióticos, como o metronidazol ou doxiciclina. Nos pacientes com a forma eritêmato-telangiectásica, o tratamento com Laser é uma opção.
Alguns antibióticos em comprimidos possuem propriedades anti-inflamatórias e ajudam no controle da inflamação, podendo ser usados nos casos de rosácea pápulo-pustulosa. Os mais comuns são tetraciclina, minociclina e eritromicina.
A isotretinoína é uma medicação habitualmente usada nos casos de acne grave, mas que também é útil nos casos graves de rosácea, que não responde ao tratamento inicial.

DIAGNOSTICO MAIS RÁPIDO, MAIS SIMPLES PARA A FIBROMIALGIA

Diagnóstico mais rápido, mais simples para a fibromialgia pode estar no horizonte



23 de julho de 2013 - Pesquisadores desenvolveram uma maneira confiável para usar uma amostra de sangue do dedo-stick para detectar a síndrome de fibromialgia, uma desordem de dor complicada que muitas vezes é difícil de diagnosticar.

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Se fosse um dia disponível para os médicos de cuidados primários, o teste poderia bater até cinco anos fora a espera para um diagnóstico, os pesquisadores prever.
Num estudo piloto, os cientistas utilizado um microscópio de alta potência e especializadas para detectar a presença de pequenas moléculas em amostras de sangue no local a partir de doentes que se sabe terem a fibromialgia.
Por "formação" do equipamento de reconhecer que o padrão molecular, os pesquisadores mostraram que o microscópio poderia dizer a diferença entre a fibromialgia e dois tipos de artrite que compartilham alguns dos mesmos sintomas.
Apesar de mais análise é necessária para identificar exatamente qual as moléculas estão relacionadas com o desenvolvimento da própria doença, os pesquisadores dizem que seus dados piloto são promissores.
"Nós temos realmente uma boa evidência de um teste que poderia ser um importante auxílio no diagnóstico de pacientes com fibromialgia", disse Tony Buffington, professor de ciências clínicas veterinárias da Universidade do Estado de Ohio e autor sênior do estudo. "Gostaríamos que este levar a um teste objetivo para os médicos de cuidados primários de usar, o que poderia produzir um diagnóstico tanto quanto cinco anos antes que normalmente ocorre."
Pacientes com fibromialgia são muitas vezes desesperada no momento em que receber o tratamento por causa do longo processo necessário para fazer um diagnóstico. Os principais sintomas, dor e fadiga persistente, imitar muitas outras condições, assim que os médicos tendem a descartar outras causas possíveis antes de diagnosticar a fibromialgia. Outros sintomas incluem sono interrompido e problemas de memória ou pensamento. Estima-se que 5 milhões de adultos norte-americanos têm a doença, de acordo com o Instituto Nacional de Artrite e Doenças Osteomusculares e de Pele.
"A importância de produzir um diagnóstico mais rápido não pode ser exagerada, pois os pacientes experimentam uma enorme tensão durante o processo de diagnóstico. Basta chegar o diagnóstico realmente faz os pacientes se sentem melhor e reduz os custos devido à redução da ansiedade", disse Kevin Hackshaw, professor associado de medicina, divisão de reumatologia e imunologia, em Wexner Medical Center do Estado de Ohio e principal autor do estudo.
O estudo foi publicado no 21 de agosto de 2013, edição da revista Analyst .
A tecnologia utilizada neste trabalho é microespectroscopia infravermelho, que identifica o conteúdo bioquímico de uma amostra de sangue com base no qual os picos de moléculas aparece no espectro de infravermelhos. A tecnologia oferece dicas de moléculas presentes nas amostras com base em como títulos molecular vibrar quando eles são atingidos pela luz.
A espectroscopia funciona em sangue seco, então apenas algumas gotas de uma vara dedo produzir sangue suficiente para executar este teste.
Pesquisadores primeiro obtidas amostras de sangue de pacientes com diagnóstico de fibromialgia (14), artrite reumatóide (15) e da osteoartrite (12). Essas outras condições foram escolhidos para comparação, porque eles produzem sintomas semelhantes como a fibromialgia, mas são mais fáceis de diagnosticar.
Os cientistas cada amostra analisada com o microespectroscopia infravermelhos para identificar os padrões moleculares associados a cada doença. Isto funciona como uma fase de "treino" do estudo.
Quando os pesquisadores, então, entrou amostras de sangue cegos na mesma máquina, cada condição foi identificado com precisão com base em seus padrões moleculares.
"É separá-los completamente, sem erros de classificação", disse Buffington. "Isso é muito importante. Ele nunca confundiu um paciente com fibromialgia para um paciente com artrite. Claramente precisamos de mais números, mas isso mostrou que a técnica é bastante eficaz."
Os pesquisadores também analisaram alguns dos potenciais químicos que poderia um dia funcionam como biomarcadores em amostras de sangue de fibromialgia, mas são necessários mais estudos para identificar as moléculas responsáveis ​​pelos padrões espectrais, disse ele.
Apesar de um microscópio infravermelho pode ser caro, Buffington disse que o teste poderia ser acessível se um laboratório central, existia para executar os exemplos. Que o método pode usar amostras de sangue seco faz com que este conceito viável porque o sangue seco podem ser legalmente enviados via correio dos EUA, observou ele.
Porque é que um veterinário perseguir esse tipo de pesquisa?Buffington é um especialista em gatos domésticos, incluindo um distúrbio da bexiga dolorosa que sofrem chamada cistite intersticial (IC). Esta síndroma ocorre também em seres humanos.
Acontece que as origens do IC, como tais doenças humanas como a síndrome do intestino irritável e fibromialgia, não pode ser atribuída à área específica da anatomia mais afetados pela síndrome. Esses distúrbios são categorizados como síndromes medicamente inexplicados ou funcional, e Buffington explorou a possibilidade de que existe uma ligação comum entre estes tipos de doenças, e que pode ter origem no sistema nervoso central.
Buffington apresentou duas divulgações da invenção com a universidade, e do Estado de Ohio entrou com vários pedidos de patente para o método de teste, nos Estados Unidos e internacionalmente. Em novembro, Estado de Ohio foi emitido Patente dos EUA 8.309.931 em um método de diagnóstico rápido para as síndromes funcionais em humanos e gatos.
Os co-autores incluem Luis Rodriguez-Saona e Planos Marçal do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos no estado de Ohio, e Lauren Sino de Metabolon Inc., com sede em Durham, NC
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Notícia:
A história acima é baseada em materiais fornecidos pelaUniversidade Estadual de Ohio , via Newswise.
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

Jornal de referência :
  1. Kevin V. Hackshaw, Luis Rodriguez-Saona, Planos de Marçal, Lauren N. Bell, CA Tony Buffington. Um teste baseado em bloodspot diagnóstico para a síndrome da fibromialgia e doenças relacionadas . The Analyst , 2013, 138 (16): 4453 DOI: 10,1039 / C3AN36615D
 APA

 MLA
Ohio State 
University
 (2013, 23 de julho). O diagnóstico rápido, mais simples para a fibromialgia podem estar no horizonte.ScienceDaily . Retirado 24 de julho, 2013, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.

INFORMAÇÕES GERAL SOBRE ARTRITE REUMATOIDE



Otimizando Detecção Precoce e Estratégias de tratamento em pacientes com artrite reumatóide 
Release Date: November-12-12
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Reumatologistas, os médicos de cuidados primários, enfermeiros, assistentes médicos e outros clínicos de saúde interessados ​​e envolvidos no tratamento de pacientes com AR.
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Médio
Vídeo Roundtable
Descrição do Programa
A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica que causa dor nas articulações, rigidez e inchaço, e aumenta o risco de doenças sistêmicas, como a doença cardiovascular. RA afeta atualmente 1,3 milhões de pessoas nos Estados Unidos, ea incidência de RA está em ascensão nas mulheres. Sem o tratamento precoce, que enfatiza um rígido controle da atividade da doença, RA progride para causar destruição articular, diminuição da capacidade física e redução da qualidade de vida. Portanto, o início do tratamento precoce e monitoramento contínuo da resposta terapêutica são fundamentais para melhorar os resultados dos pacientes. reumatologistas e outros médicos envolvidos na gestão de RA tem a oportunidade de melhorar os resultados em pacientes com AR, expandindo suas habilidades para: 1) iniciar o tratamento o mais cedo possível com uma droga anti-reumáticos modificadores da doença (DMARDs), e 2) assegurar que as metas de tratamento individualizado são atingidos. O objetivo desta atividade de educação continuada é ampliar a capacidade de reumatologistas e outros médicos envolvidos na gestão de RA para implementar as melhores práticas com base na mais recente evidência clínica, protegendo, assim, o status funcional, melhorando a qualidade de vida e reduzir a carga da doença para pacientes com AR. Neste vídeo mesa redonda, os professores vão discutir a importância do diagnóstico precoce e fatores a considerar ao selecionar e iniciar a terapia. Além disso, os professores vão discutir estratégias para melhorar a colaboração entre médicos de cuidados primários e especialistas para garantir os melhores cuidados para pacientes com AR.



Objetivos de aprendizagem
Após a conclusão desta atividade educacional, o participante deverá ser capaz de:
1.
Identificar quais os pacientes com AR recém-diagnosticados necessitam de tratamento precoce e agressivo, devido a um aumento do risco de doença erosiva.
2.
Iniciar a terapia DMARD de primeira linha em pacientes com AR precoce, de acordo com as diretrizes atuais e evidência clínica.
faculdade
Allan Gibofsky, MD, JD, FACP, FCLM (Presidente / Moderador),
Professor de Medicina e Saúde Pública
Weill Medical College of Cornell University
Atender reumatologista do Hospital for Special Surgery,
New York, NY Steven Berney, MD Professor Emérito, Medicina Escola Temple 
University
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