segunda-feira, 30 de setembro de 2013

POR QUE E COMO PERDER BARRIGA

 

POR QUE E COMO PERDER BARRIGA

Se você chegou a este artigo procurando dicas de como perder barriga pensando somente pelo lado estético da situação, perca alguns minutos conosco, pois iremos lhe dar ainda mais motivos (além de dicas) para você querer emagrecer e perder alguns centímetros da sua barriga.
Ter uma barriga lisinha ou um abdômen definido pode ser muito bom para a autoestima, tornando o individuo mais confiante para usar determinadas roupas ou expor a região abdominal em público. Porém, existem razões muito mais importantes para você se incomodar com aqueles pneuzinhos ou com a barriganha saliente. O acúmulo de gordura na região abdominal não é só esteticamente indesejável, ele é também um importante fator de risco para o desenvolvimento de diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.
Estar uns quilinhos acima do peso e ter gordura na região abdominal é algo extremante comum.  Mas o fato de não estar sozinho(a) não significa que acumular gordura na barriga não seja motivo de preocupação. Mesmo que você não se importe com a parte estética, como ocorre com alguns homens adultos, perder a barriga é importante para que você seja uma pessoa mais saudável.
É importante ter em mente que aqueles “pneuzinhos” na barriga que tanto lhe incomodam podem não ser só um problema estético, mas também um sinal de que você precisa ter mais cuidado com a sua saúde.
Neste artigo vamos explicar por que e como perder barriga. Abordaremos os seguintes pontos:
  • Formas de acumular gordura no corpo.
  • Perigos da gordura abdominal.
  • Como perder barriga.
  • Dieta e exercício físico para perder barriga.
  • Ganhar músculo para perder barriga.
  • Dicas para perder a barriga.
Este artigo faz parte da série de textos sobre a obesidade e perda de peso. Sugerimos a leitura deles para uma compreensão mais profunda sobre o assunto:
OBESIDADE | Definições e consequências
CALORIAS PARA EMAGRECER
COMO EMAGRECER
DIETA PARA EMAGRECER
REMÉDIOS PARA EMAGRECER
CIRURGIA PLÁSTICA APÓS GRANDE PERDA DE PESO

Formas de acumular gordura no corpo

Independentemente do seu peso e do IMC (índice de massa corporal), a forma como o seu corpo acumula gordura tem grande importância no risco de você desenvolver doenças no futuro.
Quando engordamos ganhamos gordura de forma visível e invisível. A gordura visível é aquela que se acumula por baixo da pele, no tecido subcutâneo. Habitualmente, os locais que o corpo mais costuma acumular gordura são a barriga, coxas, nádegas e quadris. Já a gordura invisível é aquela que se acumula mais profundamente, ao redor dos órgãos, sendo chamada de gordura visceral.
A maioria das pessoas preocupa-se mais com a gordura que elas podem ver. Entretanto, a gordura escondida, ou seja, a gordura visceral, é aquela que  mais preocupa os médicos, até porque ela pode ocorrer em pessoas não obesas.
A forma como o seu corpo acumula gordura visível pode nos fornecer importantes dicas sobre a formação de gordura visceral. Indivíduos que acumulam gordura predominantemente na barriga, mantendo coxas e quadris relativamente magros são aquelas que com maior risco de formarem gordura visceral. Mulheres que acumulam muito mais gordura nas coxas e quadris do que no abdômen, costumam ter menos gordura visceral e menos riscos de problemas cardiovasculares.

Perigos da gordura abdominal do IMC acima de 25 kg/m²

Todo indivíduo que acha que está acima do peso deve calcular o seu IMC e medir a sua circunferência abdominal com uma fita métrica maleável comum.
Calcular IMC
Quando o IMC é maior que 25 kg/m², homens  com cintura maior que 102 cm e mulheres com cintura maior que 88 cm apresentam maiores riscos de desenvolver doenças relacionadas à obesidade, como diabetes, hipertensão, colesterol alto e doenças cardiovasculares.
Nos pacientes obesos, com IMC é maior que 35 kg/m², a medição da circunferência abdominal perde valor, pois o acumulo de gordura nestes casos é difusa e com certeza há também formação de gordura visceral.
Se você é obeso, não há dúvidas que a gordura está lhe fazendo mal. O problema é convencer aquelas pessoas apenas com sobrepeso e uma barriguinha saliente (IMC entre 25 e 29,9 kg/m²) de que o problema delas vai além do incômodo estético.
Só como exemplo, em 10 anos, adultos com IMC normal e sem barriga apresentam 30% menos risco de desenvolverem doenças cardiovasculares quando comparados a pessoas com IMC maior que 25 kg/m² e circunferência abdominal aumentada.

Como perder barriga

Antes de passarmos às dicas de como perder a barriga, alguns pontos precisam ser realçados:
1- Não há milagres. Antes de mais nada, você tem que aceitar o fato de que não existem chás, dietas especiais, fórmulas, receitas, comprimidos ou qualquer outro meio que faça você perder a barriga de forma fácil e rápida. Enquanto isso não for entendido, você continuará a dar dinheiro para charlatões e acumulará frustrações. Isso sem falar nos riscos para a saúde que alguns tratamentos “milagrosos” para perder peso podem provocar.
2- O grau de sucesso que você terá será sempre proporcional ao grau de esforço que você esta disposto a fazer. Se você quer emagrecer sem fazer esforço, o máximo que conseguirá é falhar sem fazer esforço.
3- Não há como perder barriga sem emagrecer. A única exceção é a lipoaspiração, que não é a solução indicada na maioria dos casos (leia: CIRURGIA DE LIPOASPIRAÇÃO | Indicações e riscos). Não adianta fazer abdominal, comprar aparelhos que dão choque no abdômen, passar cremes na barriga, etc.  A sua gordura na barriga é uma forma do organismo estocar o excesso de calorias que você consumiu ao longo dos meses. Para perder a barriga, você tem que fazer o seu corpo consumir mais calorias do que consegue armazenar. Tem que gastar os estoques, tem que queimar gordura.
4- Emagrecer e perder barriga obrigatoriamente passam pelo binômio: exercício físico + controle das calorias ingeridas. Se ao longo de vários dias você consumir mais calorias do que consegue gastar, você irá engordar. Por outro lado, se você conseguir gastar mais calorias do que ingere, inevitavelmente, você irá emagrecer. É simples assim. Não há como fugir disso.

Dieta e exercício físico para perder barriga

É importante entender que é muito mais fácil emagrecer fazendo exercício físico do que apenas com dietas. A restrição do consumo de calorias pode funcionar a curto prazo, mas se você tem bastante peso a perder, ela só irá te levar até metade do caminho. Muitas pessoas perdem peso rapidamente com dietas, mas depois de algumas semanas ficam estancadas sem conseguir emagrecer mais.  O máximo que conseguem, e mesmo assim com muito esforço, é não voltar a ganhar peso. Isso ocorre porque conforme vamos emagrecendo, o gasto basal de calorias do corpo também se reduz, obrigando a dieta a ser cada vez mais restritiva para funcionar. Nosso organismo consome, em média 23 calorias para cada quilo de peso. Portanto, pessoas de 100 quilos têm um gasto basal de 2300 calorias por dia, enquanto pessoas de 50 quilos gastam apenas metade disso.
Exemplo: um indivíduo sedentário pesa 100 quilos e quer chegar a 70 quilos. Com 100 quilos o organismo dele gasta cerca de 2300 kcal por dia.
- Se ao longo de vários dias ele ingerir, em média, 2300 kcal diariamente, seu peso irá se manter.
- Se ele ingerir mais de 2300 kcal por dia, irá engordar.
- Se ingerir menos que 2300 kcal por dia, irá emagrecer.
Portanto, se este paciente fizer uma dieta, por exemplo, com 1800 kcal diárias, ele irá emagrecer mesmo sem exercícios após alguns dias.
O problema é que, conforme ele vá emagrecendo, menos calorias o organismo dele irá gastar ao longo do dia. Um corpo gordo demanda mais energia para funcionar. Quando este indivíduo atingir 85 quilos,  seu gasto basal diário de calorias terá caído para próximo de 1800 kcal. Ou seja, a dieta que servia quando ele pesava 100 quilos, já não será mais suficiente para que ele continue emagrecendo.
Neste momento, o paciente tem duas opções: ou muda para uma dieta ainda mais intensa, com cerca de 1300 calorias por dia, o que é bastante restritivo e difícil de fazer,  ou ele começa a fazer exercícios, para aumentar o seu gasto diário de calorias. Se o seu corpo gasta 1800 kcal por dia e o paciente ainda conseguir gastar mais 500 calorias na academia, o seu gasto diário será de 2300 kcal.  Portanto, a dieta de 1800 kcal continuará sendo eficaz para fazê-lo perder peso.

Ganhar músculo para perder barriga

Os exercícios físicos apresentam 2 vantagens: gastam calorias imediatamente e aumentam o gasto basal de calorias quando estamos em repouso.
O ideal é sempre combinar exercícios aeróbicos (corrida, spinning, natação, step, etc.) com exercícios para ganho de massa muscular.
O músculo é uma estrutura que consome muita caloria. Portanto, quanto mais massa muscular você tiver, maior será o gasto basal de calorias do seu corpo. Enquanto um quilo de gordura consome cerca de 4 kcal por dia, um quilo de músculo consome cerca de 13 kcal.  Isso significa que, grosseiramente, a cada quilo de gordura que você perde, o seu consumo basal de calorias cai 4 kcal por dia. Porém, se você conseguir substituir esse quilo de gordura perdido por um quilo de músculo, o efeito será o oposto, você irá aumentar o seu gasto basal de calorias em 9 kcal.
Logo, chegamos à conclusão que, ao contrário do que ocorre quando fazemos dieta isoladamente, conforme vamos emagrecendo e ganhando músculo ao mesmo tempo, fica cada vez mais fácil continuar a perder gordura e a diminuir a barriga.
Portanto, se você quer perder a sua barriga, faça musculação.  Não é exatamente malhar o abdômen que fará você perder a barriga, mas sim o ganho geral de massa muscular pelo corpo.

Dicas para perder a barriga

Tendo entendido tudo o que foi explicado até aqui, fica fácil guardar as dicas que darei agora:
- Dê preferência a exercícios aeróbicos mais intensos para perder muitas calorias extras no dia. Uma aula de spinning, por exemplo, pode fazer você perder de 500 a 800 calorias a mais em um único dia. Isso sem contar com os benefícios cardiovasculares de se ter uma boa resistência aeróbica.
- Faça, no mínimo, 30 minutos de exercícios físicos e depois mais 30 minutos de musculação. A frequência ideal e 4 a 5 vezes por semana.
- Exercícios aeróbicos com menos de 30 minutos de duração não ajudam a queimar a gordura da barriga. Nos primeiros minutos queimamos apenas as reservas de açúcar. Para chegar às reservas de gordura, são necessários , pelo menos, 20 a 25 minutos de exercícios aeróbicos.
- Se você não consegue ou não pode correr, ande. Caminhar 30 minutos diariamente é suficiente.
- Musculação pode ser feita em qualquer idade, desde que acompanhada por profissional habilitado.
- Natação é um excelente exercício para emagrecer, pois ao mesmo tempo é aeróbico e estimula o desenvolvimento de músculos.
- Fazer dezenas de repetições de exercícios abdominais não fará sua barriga sumir se você não emagrecer. Você pode até criar músculos abdominais, mas, como a gordura é mais superficial, eles ficarão escondidos. Não há como ter aquela barriga tanquinho com uma grande camada de gordura por cima, no tecido subcutâneo.
- Malhe grandes grupamentos musculares, como peito, costas e coxas, pois, por serem músculos maiores e mais fáceis de se desenvolver farão você perder peso mais rápido.
- Peça ajuda a um nutricionista para que ele prepare uma dieta com a quantidade ideal de calorias para você.
- Fuja de dietas da moda. Emagrecer e perder barriga não é segredo, é apenas esforço e força de vontade.
- Evite comer gorduras, frituras, refrigerantes e doces. Engordam e aumentam o seu colesterol.
- Durma, pelo menos, 7 a 8 horas por dia. Nosso organismo gasta mais calorias quando estamos dormindo em sono profundo do que quando estamos apenas deitados, seja lendo ou vendo TV. Quem dorme pouco tem maior risco de formar barriga.
- Cuidado com fórmulas milagrosas. Há muitos tratamento ditos naturais para perder peso que, na verdade, escondem substâncias, como anfetaminas, ansiolíticos, diuréticos ou antidepressivos, em sua composição.
- Na hora da refeição, após cada garfada, tome um gole de água. Isso fará com que o estômago fique cheio mais rapidamente, reduzindo a quantidade de comida necessária para satisfazê-lo.
- Nunca encha o prato. Quando estamos com fome, temos a tendência de colocar mais comida do que realmente precisamos no prato.
- Não sinta-se obrigado a terminar o prato sempre. Se já está satisfeito, pare de comer mesmo que ainda haja comida no prato.
- Não faça longos períodos de jejum durante o dia. Evite ter fome. É melhor comer 5 ou 6 pequenas refeições ao longo do dia, com poucas horas de intervalo do que 2 ou 3 grandes refeições espaçadas. Grandes intervalos entre as refeições desaceleram o metabolismo e aumentam a liberação de insulina na hora de comer, dois fatores que impedem o paciente de perder peso.
- Coma bem devagar, mastigue bem a comida e faça pequenas pausas durante a refeição. Dê tempo aos mecanismos de saciedade do corpo se ativarem.
- Não coma a sobremesa imediatamente depois da refeição. Veja se você realmente precisa dela ou se a sobremesa é apenas um hábito.


Leia o texto original no site MD.Saúde: POR QUE E COMO PERDER BARRIGA - MD.Saúde http://www.mdsaude.com/2013/09/perder-barriga.html#ixzz2gOFcBtdf
Reprodução do artigo autorizada sem modificações (não retire os links do texto). 

VIENA - ESTUDO REVELA OPIOIDE MELHORA OS SINTOMAS RLS

Cobertura reunião

Opióide Tx Melhora RLS sintomas

Publicado em: 29 de setembro de 2013
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VIENA - O tratamento com oxicodona de longa ação e naloxona em combinação fixa foi eficaz na redução da síndrome das pernas inquietas (SPI) severidade dos sintomas entre os pacientes não efetivamente gerenciados em outros tratamentos, disseram pesquisadores aqui.
Comparado com placebo na semana 12, a combinação oxicodona e naloxona tratamento oferecido melhoria significativa na Internacionais RLS Grupo de Estudo Avaliação pontuações na Escala de 8,15 pontos (IC 5,46-10,85, 95% P<0,001), de acordo com Claudia Trenkwalder, MD , do Centro de Parkinsonismo e Distúrbios do Movimento em Kassel, na Alemanha, e seus colegas.
Os efeitos da terapêutica opióide "foram observados dentro de uma semana e continuou durante o longo prazo", sem eventos de abstinência ou dependência, Trenkwalder disse em uma apresentação oral durante o Congresso Mundial de Neurologia .
Tratamento de opióides tem sido usado como um tratamento off-label para sintomas leves a graves RLS "através da interação com a dopamina no nível da coluna vertebral e agindo sobre o sistema de dor medial central para analgesia", disse ela, observando que eles adicionaram naloxona à terapia ajudar com constipação opiáceo-relacionados.
Os autores analisaram a eficácia do tratamento opióide sobre os sintomas da SPI graves em pacientes que não melhoraram com outros tratamentos versus placebo, bem como a qualidade dos resultados da vida e eventos adversos relacionados ao tratamento, em uma população de 278 participantes.
Todos os participantes tinham 18 anos ou mais e encontrou os seguintes critérios:
  • RLS sintomas por 6 meses ou mais
  • O início dos sintomas durante o dia, pelo menos 4 dias por semana antes de 06:00
  • Internacional RLS Grupo Escala de pontuação dos sintomas de 15 ou mais na linha de base
  • RLS Diagnostic pontuação do Índice de 11 ou mais
Além da pontuação do índice de diagnóstico, os pacientes também tiveram pelo menos uma de uma história familiar positiva para RLS, tiveram conclusões objectivas dos movimentos periódicos dos membros em polissonografia ou actigraphy, ou não teve resultados anormais no exame neurológico.
Depois de um período de washout de 7 dias, os participantes foram randomizados para oxicodona / naloxona ou placebo ao longo de um estudo duplo-cego de 12 semanas, seguido por um período de 40 semanas de extensão de rótulo aberto. Durante o período de 12 semanas, a média de dose de oxicodona foi de 21,9 mg por dia, e 18,1 mg por dia sobre a extensão de 40 semanas. O período de extensão incluído 197 participantes.
Além de melhorias nas pontuações da escala de rating, eventos adversos entre os grupos não diferiram significativamente, com exceção dos escores em constipação. Em ambos o estudo de 12 semanas e de extensão de 40 semanas, a proporção de doentes que experimentaram constipação foram significativamente maior (17,3% e 15,7% versus 4,5%).
Qualidade de vida, medida através de CGI-2 pontos favoreceu significativamente o tratamento oxycodone versus placebo (67% versus 35%, P <0,001), assim como a pontuação para Grupos de Estudos Internacionais RLS Avaliação pontuações na Escala de respondentes (57% versus 31%, P < 0,001) e remetentes (42% versus 19%, P <0,001).
Entre os objetivos secundários, que incluiu RLS-6 pontos, sono e escores de dor, apenas pontuações RLS-6 escala apresentaram melhora significativa desde o início até 12 semanas e desde o início a semana de 40 no estudo de extensão entre todos os pacientes, com maior tamanho do efeito visto naqueles que receberam opióides.
Trenkwalder relatado relações com Vifor, UCB, Mundipharma, Britannia, Novartis, Boehringer Ingelheim, GlaxoSmithKline, TEVA, e Destin.

Fonte primária: World Congress of Neurology
referência Fonte: Trenkwalder C, et al "tratamento de opiáceos é eficaz em pacientes com SPI severa após a falha de medicamentos anteriores - resultados de um estudo de 1 ano" WCN 2013.

sábado, 28 de setembro de 2013

MUCOS ÚTEIS NO TRATAMENTO DE IBD, COLITE ULCEROSA E DOENÇA DE CROHN

Muco úteis no tratamento de IBD, colite ulcerosa e doença de Crohn

26 de setembro de 2013 - Imagine o muco - que a maioria das pessoas acham desagradável - na verdade, ajudando o seu corpo a manter o seu equilíbrio, prevenir a inflamação e reduzir os problemas de alergia alimentar.

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Pesquisadores da Escola de Medicina da Icahn Imunologia do Instituto do Monte Sinai prever o dia em que o muco pode ser fabricada e entregue a pessoas doentes para ajudá-los a combater a inflamação e aumentar a imunidade.Pela primeira vez, eles relatam que o muco no intestino grosso, fornece uma função imune anti-inflamatória e auto-regulador valioso. Na verdade, eles propõem que o muco possa um dia provar valiosa no tratamento de doenças intestinais, tais como doença inflamatória intestinal (DII), doença de Crohn, bem como o cancro.
A pesquisa foi publicada online 26 setembro no jornal peer-reviewed Ciência .
"Nós nos perguntamos se as células dendríticas no intestino poderia capturar muco, bem como bactérias e antígenos de alimentos", disse Andrea Cerutti, MD, PhD, autor sênior do estudo e professor do Departamento de Medicina do Instituto de Imunologia da Faculdade de Icahn of Medicine. As células dendríticas são um tipo de células imunitárias encontrado na mucosa que a lançar uma resposta imunitária. "Nós descobrimos que quando o muco estava presente, foi estimular a produção de citocinas anti-inflamatórias [proteínas reguladoras liberadas pelas células do sistema imune que agem para regular uma resposta imune]", acrescentou. O muco bactérias impedido de induzir uma resposta imune prejudicial.
Dito de outra forma, o muco intestinal não só actuado como uma barreira contra bactérias e toxinas dietéticos, mas também parou o aparecimento de reacções inflamatórias contra estes agentes. "Esta importante propriedade de muco era desconhecida até agora", disse Meimei Shan, MD, PhD, principal autor do estudo e professor assistente no Departamento de Medicina do Instituto de Imunologia Icahn Faculdade de Medicina do Monte Sinai.
Nesta pesquisa, o muco foi isolado e analisado a partir do intestino de ratos saudáveis, a partir de suínos, e a partir de uma linha celular intestinal humana. Um certo número de técnicas que envolvem imunologia celular e biologia molecular foram usados ​​para demonstrar as propriedades anti-inflamatórias de muco. Além disso, os ratos geneticamente modificados que faltam muco intestinal e ratos com colite foram dadas muco de ratos saudáveis.
Em condições normais, as pessoas libertar cerca de um litro de muco a cada dia. O muco é normalmente secretada pelas mucosas de todo o corpo, de acordo com os pesquisadores. O intestino grosso carrega 80 por cento das células do sistema imunológico do corpo. Nas doenças inflamatórias gastrointestinais, tais como a doença de Crohn e a doença inflamatória do intestino, as pessoas podem ter alterações da mucosa intestinal que impedem a geração de uma resposta anti-inflamatória protectora.
"Pesquisas futuras vão se concentrar em explorar ainda mais os mecanismos para sintetizar o muco intestinal ou um composto de drogas como equivalente para administração oral", disse Shan. "Esperamos para sintetizar artificialmente muco ou um composto equivalente para uso oral."
Além de ajudar no tratamento de doenças inflamatórias do intestino, os pesquisadores ver ramificações em tratamento do câncer. Dr. Cerutti explicou: "Diversos tumores agressivos, como de cólon, ovário e mama produzem muco, incluindo MUC2 muco produzido pelas células malignas podem evitar respostas imunes contra as células malignas.". Conforme os pesquisadores a obter uma melhor compreensão das propriedades de muco, que também pode ter um efeito positivo no tratamento de tumores.
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Notícia:
A história acima é baseada em materiais fornecidos peloThe Mount Sinai Hospital / Escola de Medicina do Monte Sinai .
Nota: Os materiais podem ser editadas para o conteúdo e extensão. Para mais informações, entre em contato com a fonte citada acima.

Jornal de referência :
  1. M. Shan, M. Gentile, JR Yeiser, AC Walland, VU Bornstein, K. Chen, B. Ele, L. Cassis, A. Bigas, M. Cols, L. Comerma, B. Huang, JM Blander, H. . Xiong, L. Mayer, C. Berin, LH Augenlicht, A. Velcich, A. Cerutti Muco Melhora a homeostase Gut e Tolerância Oral, fornecendo sinais imunorreguladoras . Ciência , 2013; DOI:10.1126/science.1237910
 APA

 MLA
O Hospital Mount Sinai / Escola de Medicina do Monte Sinai (2013, 26 de Setembro). Muco úteis no tratamento de IBD, colite ulcerativa e doença de Crohn. ScienceDaily . Retirado 28 setembro de 2013, a partir de
Nota: Se nenhum autor é dado, a fonte é citada em seu lugar.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A ARTRITE REUMATOIDE

A artrite reumatóide

Avaliado setembro 2013

Qual é a artrite reumatóide?

A artrite reumatóide é uma doença que provoca a inflamação anormal crônica, que afeta principalmente as articulações. Os sinais e sintomas mais comuns são dor, inchaço e rigidez das articulações. Pequenas articulações das mãos e dos pés estão envolvidos na maioria das vezes, embora as articulações maiores (como os ombros, quadris e joelhos) pode envolver-se mais tarde na doença. As juntas são tipicamente afectada de maneira simétrica, por exemplo, se as articulações na mão são afectados, ambas as mãos tendem a ser envolvido. Pessoas com artrite reumatóide frequentemente relatam que sua dor e rigidez nas articulações é pior quando sair da cama de manhã ou depois de um longo descanso.
A artrite reumatóide também pode causar inflamação de outros tecidos e órgãos, incluindo os olhos, pulmões e vasos sanguíneos. Outros sinais e sintomas da doença podem incluir uma perda de energia, febre baixa, perda de peso, e uma falta de células vermelhas do sangue (anemia). Alguns indivíduos afetados desenvolvem nódulos reumatóides, que são pedaços firmes de tecidos não cancerosos que pode crescer sob a pele e em outras partes do corpo.
Os sinais e sintomas da artrite reumatóide geralmente aparecem no meio da tarde até a idade adulta.Muitas pessoas afetadas têm episódios de sintomas (flares) seguidos por períodos assintomáticos (remissões) para o resto de suas vidas. Em casos graves, os indivíduos afectados ter problemas de saúde contínuos relacionados com a doença por muitos anos. A inflamação anormal pode levar a lesão articular grave, que limita o movimento e pode causar incapacidade significativa.

Quão comum é a artrite reumatóide?

A artrite reumatóide afeta cerca de 1,3 milhões de adultos nos Estados Unidos. A nível mundial, estima-se que ocorra em até 1 por cento da população. A doença é duas a três vezes mais comum em mulheres do que em homens, o que pode estar relacionado a fatores hormonais.

Quais os genes relacionados com a artrite reumatóide?

A artrite reumatóide resulta provavelmente a partir de uma combinação de factores genéticos e ambientais, muitos dos quais são conhecidos.
A artrite reumatóide é classificado como uma doença auto-imune, um de um grande grupo de doenças que ocorrem quando o sistema imunitário ataca os tecidos e órgãos do próprio corpo. Em pessoas com artrite reumatóide, o sistema imunitário provoca inflamação anormal na membrana que reveste as articulações (membrana sinovial). Quando a membrana sinovial inflamada é, que provoca a dor, inchaço e rigidez da articulação. Em casos graves, a inflamação também afecta o osso, cartilagem e outros tecidos dentro da articulação, causando danos mais graves. Reacções imunitárias anormais também estão na base das características da artrite reumatóide afectam outras partes do corpo.
Variações em dúzias de genes têm sido estudados como factores de risco para a artrite reumatóide. A maioria destes genes são conhecidos ou suspeitos de estarem envolvidos no funcionamento do sistema imunológico. Os fatores de risco genéticos mais importantes para a artrite reumatóide são variações de antígeno leucocitário humano (HLA) genes, especialmente o HLA-DRB1 de genes. As proteínas produzidas a partir de genes de HLA ajudar a distinguir as proteínas do sistema imunitário do próprio corpo de proteínas produzidas por invasores estranhos (tais como vírus e bactérias). Alterações em outros genes parecem ter um menor impacto sobre o risco geral de desenvolver a condição de uma pessoa.
Outros factores não genéticos, também se acredita desempenhar um papel na artrite reumatóide. Esses fatores podem desencadear a doença em pessoas que estão em risco, embora o mecanismo não é claro.Gatilhos potenciais incluem alterações nas hormonas sexuais (especialmente em mulheres), exposição ocupacional a certos tipos de poeiras ou fibras, e infecções virais ou bacterianas. Fumar a longo prazo é um fator de risco bem estabelecido para o desenvolvimento de artrite reumatóide, mas também está associada com sinais e sintomas mais graves em pessoas que têm a doença.
Leia mais sobre o HLA-DRB1 gene.
Ver uma lista de genes associados com a artrite reumatóide.

Como as pessoas herdam a artrite reumatóide?

O padrão de herança da artrite reumatóide é claro, porque muitos fatores genéticos e ambientais parecem estar envolvidos. No entanto, ter um parente próximo com artrite reumatóide provavelmente aumenta o risco de desenvolver a condição de uma pessoa.

Onde posso encontrar informações sobre o diagnóstico ou o tratamento da artrite reumatóide?

Estes recursos abordar o diagnóstico ou tratamento da artrite reumatóide e pode incluir os provedores de tratamento.
Você também pode encontrar informações sobre o diagnóstico e tratamento da artrite reumatóide emrecursos educacionais e apoio ao paciente .
Informações gerais sobre o diagnóstico e gestão de doenças genéticas está disponível no Manual. Leia mais sobre o teste genético , especialmente a diferença entre exames clínicos e testes de pesquisa .
Para localizar um profissional de saúde, consulte Como posso encontrar um profissional de genética na minha área? no Handbook.

Onde posso encontrar informações adicionais sobre a artrite reumatóide?

Você pode encontrar os seguintes recursos sobre artrite reumatóide útil. Estes materiais são escritos para o público em geral.
Você também pode estar interessado nestes recursos, que são projetados para profissionais de saúde e pesquisadores.

Que outros nomes que as pessoas usam para a artrite reumatóide?

  • reumatóide, artrite
  • RA
Para mais informações sobre a nomeação de condições genéticas, ver os Genetics Home ReferenceCondição diretrizes de nomeação e Como são doenças genéticas e genes chamados? no Handbook.

E se eu ainda tiver perguntas específicas sobre a artrite reumatóide?

Onde posso encontrar informações gerais sobre doenças genéticas?

Que definições do glossário ajudar a compreender a artrite reumatóide?

anemia  , artrite  , auto-imune  ; bactérias  ; cartilagem  ; crônica  ; febre  ; gene  ; HLA  ; sistema imunológico  , inflamação  ; herança  ; padrão de herança  ; conjunta  ; leucócitos  ; população  ; fatores de risco  ; tecido
Você pode encontrar definições para estes e muitos outros termos na Genetics Home Reference Glossário.
Referências (6 links)

Os recursos deste site não deve ser usado como um substituto para cuidados médicos profissionais ou aconselhamento. Os usuários que buscam informações sobre uma doença genética pessoal, síndrome ou condição deve consultar com um profissional de saúde qualificado. Veja Como posso encontrar um profissional da genética na minha área? no Handbook.


 
Revisado: setembro 2013
Publicado em: 23 de setembro de 2013