sábado, 30 de maio de 2015

10 CAUSAS DE FEBRE COM MANCHAS VERMELHAS PELE

CORPO HUM. OLOGR

10 CAUSAS DE FEBRE COM MANCHAS VERMELHAS PELE

AAutor:  SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR - Atualizado em 

Manchas avermelhadas na pele costumam ser chamadas de rash cutâneo, exantema ou erupções cutâneas. Quadros de febre que se apresentam com erupções na pele são muito comuns durante a infância, mas podem também acometer adultos. Em geral, as doenças febris exantemáticas são provocadas por infecções de origem viral, porém, algumas delas podem ter origem em infecções bacterianas.
Na maioria dos casos, as infecções que provocam exantema febril são benignas e de curta duração, como a rubéola, a catapora, a roséola e a mononucleose.
Neste texto vamos fazer uma rápida revisão sobre as 10 principais doenças cuja apresentação clínica típica é a erupção cutânea e a febre.
Antes de seguirmos em frente, é importante explicar que vários vírus diferentes podem eventualmente provocar rash cutâneo. Entre eles estão o adenovírus, parainfluenza e vários tipos de enterovírus. Todos esses podem causar quadros de resfriado ou gastroenterite. Em geral, essa viroses são brandas, autolimitadas e sem uma apresentação clínica muito típica,  o que torna a identificação do agente infeccioso difícil e desnecessária. São geralmente aqueles casos em que o médico apenas diz que você tem uma virose, sem definir de forma mais específica o diagnóstico.
As doenças que serão descritas neste artigo são os chamados casos clássicos de rash com febre. São casos cuja apresentação clínica é bem característica, o que permite a elaboração de uma hipótese diagnóstica de forma relativamente simples. São elas em ordem alfabética:
1- Catapora – varicela.
2- Dengue, febre Chicungunha ou febre Zika
3- Eritema infeccioso.
4- Escarlatina.
5- Exantema súbito.
6- Herpes Zoster.
7- Mononucleose.
8- Rubéola.
9- Sarampo.
10- Síndrome mão-pé-boca – Vírus de Coxsackie.

NOMENCLATURA DO RASH

Antes de falarmos sobre as características de cada tipo de rash cutâneo, é importante explicar rapidamente o que significam alguns termos habitualmente usados para descrever esse tipo de lesão:
– Pápula: são pequenas elevações, tipo bolhinhas, com diâmetro menor que 1 cm.
– Mácula: é uma mancha na pele, plana, bem delimitada e com coloração nitidamente diferente da pele sadia ao redor.
– Maculopapular: é um rash com máculas e pápulas ao mesmo tempo. Em geral, são manchas vermelhas planas com pequeno relevo provocado pela presença de pápulas. Esta é a forma de rash mais comum das viroses exantemáticas.
– Vesícula: são bolhas com conteúdo líquido no interior.
– Crosta: é uma lesão em fase de cicatrização, com formação do que popularmente chamamos de “casquinha” da ferida.

1- CATAPORA – VARICELA

A catapora, também conhecida como varicela, é uma infecção de origem viral altamente contagiosa, que ocorre na maioria dos casos durante a infância.
cataporaA catapora tem como principais manifestações clínicas o rash, a perda do apetite e febre ao redor de 38,5ªC. O rash da catapora distribui-se por todo o corpo e tende a causar muita coceira.
O exantema da catapora desenvolve-se em 4 estágios: ele inicia-se como máculas, que rapidamente transformam-se em pápulas, em seguida em vesículas (bolhas), e, por fim, em crostas. Uma das características que ajudam a distinguir a catapora de outras doenças exantemáticas é a existência ao mesmo tempo de lesões em cada um dos estágios de desenvolvimento, ou seja, o paciente apresenta difusamente pelo corpo pápulas, vesículas e crostas.
Habitualmente, a partir do 4º dia de doença param de surgir novas lesões, e até o 6ºdia todas as lesões já viraram crostas. Neste momento, o paciente deixa de ser contagioso. Dentro de 1 ou 2 semanas, as crostas caem, deixando a pele temporariamente mais clara nestas regiões.
Para saber mais detalhes sobre a catapora, acesse o seguinte artigo: CATAPORA (VARICELA) – Sintomas e tratamento.

2- DENGUE, CHICUNGUNHA E FEBRE ZIKA

A dengue, a febre Chicungunha e a febre Zika são viroses transmitidas pelos mosquitos do gênero Aedes, que costumam provocar quadros de febre alta, dor articular e rash cutâneo.
Rash dengue, Chicungunha e ZikaAs manchas vermelhas na pele provocadas por essas três viroses são muito parecidas, sendo muito difícil a sua distinção apenas pelo exame físico.
A erupção cutânea dessas viroses é chamada de rash maculopapular, ou seja, manchas avermelhadas com pontos com discreto relevo. Essas pequenas manchas podem se confluir, formando grandes grupos de manchas avermelhadas, criando um aspecto que pode lembrar um mapa geográfico, como exemplificado na imagem ao lado.
Nas três viroses, o rash poder causar alguma coceira e costuma melhorar a partir do 3º dia.
Para saber mais sobre essas três viroses, acesse os seguintes links:
– SINTOMAS DA DENGUE – Sinais de gravidade
– FEBRE CHIKUNGUNYA – Sintomas, transmissão e tratamento
– FEBRE ZIKA – ZIKA VÍRUS

3- ERITEMA INFECCIOSO

O eritema infeccioso, também conhecido como quinta moléstia, síndrome da face esbofetada ou parvovirose, é uma virose contagiosa causada por um vírus chamado Parvovírus B19.
ParvovírusOs principais sintomas do eritema infeccioso são a febre (geralmente ao redor de 38ªC) e o rash cutâneo. O exantema desta virose inicia-se na face, provocando uma aparência que é chamada de “face esbofetada”. Esse rash é bem avermelhado, acomete ambas as bochechas e apresenta discreto relevo. As áreas ao redor do nariz, da boca e dos olhos costumam ser poupadas.
1 a 4 dias após o aparecimento do rash na face, as manchas vermelhas espalham-se pelo corpo. Nesta fase, as lesões de pele adquirem uma aparência muito característica, que é chamada de rash reticular (manchas avermelhadas em forma de renda), como pode ser visto na foto ao lado. O rash reticular é mais comum nas crianças que nos adultos, que podem ter exantemas mais parecidos com aqueles da rubéola ou da escarlatina.
Para saber mais sobre o eritema infeccioso, acesse o seguinte link: ERITEMA INFECCIOSO – Parvovírus B19.

4- ESCARLATINA

A escarlatina é uma doença causada pela bactéria Estreptococo beta hemolítico do grupo A, também conhecida como Streptococcus pyogenes, que surge habitualmente por um quadro de faringite ou amigdalite bacteriana.
EscarlatinaO início dos sintomas da escarlatina costuma ser abrupto, com inflamação na garganta e febre alta, acima de 38,5ºC. Cerca de 24 horas após o início do quadro, surge o sinal mais característico da doença, que é o rash cutâneo.
A erupção de pele da escarlatina inicia-se na cabeça e espalha-se pelo corpo ao longo das horas seguintes. As palmas das mãos e as plantas dos pés costumam ser poupados.
O acometimento da pele pela escarlatina caracteriza-se pelo aparecimento de numerosas erupções avermelhadas de 1 a 2 mm, com discreto relevo, que podem dar à pele uma textura levemente áspera, tipo uma lixa. Além de muito avermelhadas, as lesões da escarlatina evanescem-se transitoriamente quando pressionamos a pele com o dedo.
Essas lesões do rash costumam se aglomerar nas áreas de dobras, como axilas, virilhas, prega do cotovelo, formando uma linha bem vermelha nestas regiões, que recebe o nome de linhas de Pastia.
Para saber mais sobre a escarlatina, acesse o seguinte link: ESCARLATINA | Sintomas e tratamento.

5- EXANTEMA SÚBITO – ROSÉOLA

A roséola, também conhecida como exantema súbito ou sexta moléstia, é uma virose causada pelo herpesvírus-6 ou pelo herpesvírus-7, que são vírus da família da herpes.
Rash da roséolaO rash da roséola é macular ou maculopapular e evanesce transitoriamente quando pressionado, podendo ser bem parecido com o da rubéola ou da escarlatina. Entretanto, o exantema da roséola tem uma característica muito típica: ele surge imediatamente depois que a febre desaparece. Daí o nome exantema súbito.
O quadro clínico da roséola é de febre alta (ao redor de 40ºC) por 3 a 5 dias, associado habitualmente à dor de ouvido e aumento dos linfonodos. Assim que a febre cede, surge o exantema, inicialmente no pescoço e no tronco, e a seguir na face e nas extremidades. Esse padrão de alastramento do rash também é típico e ajuda no diagnóstico diferencial com outras doenças exantemáticas febris.
As manchas na pele da roséola duram apenas 1 ou 2 dias, mas há casos em que o exantema é tão fugaz, que não dura mais do que 4 horas.

6- HERPES ZOSTER

O herpes zoster, conhecido também como cobreiro ou zona, é uma doença infecciosa provocada pelo vírus Varicella-Zoster, o mesmo que provoca a catapora (varicela). O herpes zoster é uma infecção que ocorre por reativação do vírus da catapora em pessoas que tiveram a doença no passado.
A reativação do vírus Varicella-Zoster ocorre sempre que temos algum enfraquecimento no sistema imunológico. Situações como estresse intenso, doenças, uso de drogas imunossupressoras, traumas, exposição solar excessiva, falta de sono adequado, etc, podem ser fatores que favorecem o aparecimento do herpes zoster.
Herpes zosterQuando o herpes zoster aparece, ele costuma começar como um rash em pápulas, bem doloroso e avermelhado, evoluindo rapidamente para as típicas vesículas agrupadas.
Novas vesículas vão surgindo ao longo de 3 a 5 dias, geralmente aliviando após 7 a 10 dias, quando as bolhas secam e começam a formar crostas.
Pode haver uma única lesão ou múltiplas lesões, espalhadas em “faixa”. A região torácica, abdominal e lombar são as mais acometidas. Uma caraterística é o fato da lesão acometer somente um lado do corpo, nunca ultrapassando a linha média.
Para saber mais sobre o herpes zoster, leia: HERPES ZOSTER | Sintomas e tratamento.

7- MONONUCLEOSE

A mononucleose, também conhecida como doença do beijo, é uma virose provocada por um vírus chamado Epstein-Barr virus (EBV), transmitido através de secreções das vias respiratórias.
A apresentação clínica característica da mononucleose é febre, aumento dos linfonodos e dor de garganta. O rash não é comum, mas pode surgir naqueles pacientes que são equivocadamente tratados com antibióticos, principalmente a amoxicilina (leia: AMOXICILINA E AMOXICILINA COM CLAVULANATO | Bula simplificada). Muitas vezes, o rash só surge uma semana depois do uso dos antibióticos.
O exantema da mononucleose também é maculopapular, com manchas vermelhas planas e pequenas elevações, que podem se fundir e criar grandes placas avermelhadas, que evanescem à digitopressão. As lesões são pruriginosas e podem ser muito parecidas com o rash da escarlatina ou da rubéola.
Para saber mais sobre a mononucleose, leia: MONONUCLEOSE INFECCIOSA | DOENÇA DO BEIJO.

8- RUBÉOLA

A rubéola é mais uma virose, altamente contagiosa, e que costuma acometer as crianças, apesar de também poder ser vista em adultos. O quadro clínico típico da rubéola é febre e exantema.
rash da rubéolaO rash da rubéola também é maculopapular, semelhante ao que ocorre na escarlatina, na roséola e na mononucleose. São pequenas manchas avermelhadas com discreto relevo, que evanescem à digitopressão.
A erupção aparece primeiro na face, espalhando-se em seguida para o tronco e extremidades. O rash torna-se generalizado no prazo de 24 horas. As manchas avermelhadas na pele podem durar de 2 a 7 dias, sendo 3 dias de duração a apresentação mais comum. Além da pele, o rash também pode surgir no palato (céu da boca).
Para saber mais sobre a rubéola, acesse o seguinte link: RUBÉOLA | Sintomas e diagnóstico.

19- SARAMPO

O sarampo é uma das viroses exantemáticas mais graves, tendo sido até a década de 1970 uma das principais causas de morte infantil no Brasil. Desde o ano 2000, porém, devido ao sucesso das campanhas de vacinação, os casos de sarampo se tornaram muito pouco frequentes. De uma média de mais de 100 mil casos por ano na década de 1980, a incidência de novos casos anuais hoje é de apenas 200, boa parte deles importados por pessoas que adquiriram o vírus fora do território brasileiro.
SarampoO rash do sarampo é um exantema maculopapular e evanescente, que surge cerca de 2 ou 3 dias após o surgimento da febre alta. As manchas são abundantes e podem confluir, criando grandes placas avermelhadas, como exemplificado na foto ao lado. Palmas das mãos e plantas costumam ser poupados.
O rash surge inicialmente na cabeça, espalhando-se pela parte superior do tronco, depois inferior e, finalmente, membros.
48 horas após o início do rash, o paciente começa a melhorar da febre. 3 a 4 dias depois, as machas vermelhas da pele começam a escurecer e vão desaparecendo gradativamente, criando uma fina descamação.
Para saber mais sobre o sarampo, leia: SARAMPO | Sintomas e vacina.

10- SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA – VÍRUS COXSACKIE A

A síndrome mão-pé-boca é uma virose provocada pelo vírus Coxsackie A, sendo uma das viroses exantemáticas febris mais fácies de se diagnosticar, dada a sua propensão em provocar lesões nas palmas das mãos, boca e plantas dos pés.
M\ao-pé-bocaO quadro inicia-se habitualmente com dor de garganta e febre baixa, ao redor de 38,5ºC. Um ou dois depois começam a surgir as lesões na boca e na pele.
As lesões da boca surgem como pequenas vesículas, que logo se rompem e formam úlceras dolorosas (aftas). A língua e a mucosa interna da boca, na região interna das bochechas, são os locais mais acometidos.
O exantema da síndrome mão-pé-boca pode ser maculopapular ou vesicular. As lesões da pele não costumam coçar nem doer. O exantema ou as bolhas geralmente envolvem as mãos (dorso dos dedos, área interdigital e palmas), pés (dorso dos dedos, borda lateral, calcanhar e planta), nádegas, coxas e braços. Com menos frequência, as vesículas podem ser vistas no tronco e na face.
 

PROBLEMAS HEPÁTICOS RAROS EM PACIENTES COM ARTRITE REUMATOIDE

CORPO HUM. OLOGRProblemas hepáticos raros com RA tratamento em pacientes HBV

Menos do que 3% dos pacientes Hep B iniciadores hepatotoxicidade tratamento desenvolvido RA

Pontos De Ação

 
O tratamento para a artrite reumatóide - tanto biológicos e não biológicos - foi associado a baixas taxas de hepatotoxicidade entre os pacientes com o vírus da hepatite crônica B (HBV), um grande estudo retrospectivo encontrou.
Entre 566 pacientes com artrite reumatóide e infecção por HBV que iniciaram 959 novos episódios de tratamento, 2,7% desses episódios foram associados com o aumento da alanina aminotransferase níveis acima de 100 UI / mL (ALT) durante o primeiro ano, de acordo com Mary Jane Burton, MD , do GV Sonny Montgomery VA Medical Center, em Jackson, Mississipi., e colegas.
PROPAGANDA
Em oito dos episódios, os pacientes estavam a receber tratamento biológico, enquanto que no outro 18, os pacientes foram as drogas convencionais modificadores da doença anti-reumáticas (DMARDs), o que representou as taxas de 2,6% e 2,8% ( P = 0,87), respectivamente, relataram on-line no Arthritis Research and Therapy.
"A nossa baixa taxa observada de hepatotoxicidade é reconfortante", os pesquisadores notaram.
Os pacientes com HBV crônica pode ser particularmente em risco de dificuldades quando tratados para a artrite reumatóide. Alguns agentes convencionais, tais como metotrexatoe leflunomida foi associada com lesão do fígado, enquanto biológicos e esteróides "hospedeiras alterar as respostas imunitárias à infecção por HBV, o que pode aumentar a replicação de HBV", explicaram.
E a literatura contém informações conflitantes sobre a segurança dos tratamentos de artrite reumatóide entre os pacientes com infecção crônica de HCV, que vão desderelatórios de casos de insuficiência hepática fulminante para pequenos estudos que mostram pouco ou nenhum risco de hepatotoxicidade.
Além disso, as recomendações de triagem diferem, com o CDC chamando para o rastreio de HBV em qualquer um começando terapêutica imunossupressora e no American College of Rheumatology defendendo o rastreio apenas para pacientes com fatores de risco para HBV que pretendam iniciar o tratamento com leflunomida ou metotrexato.
Portanto, para explorar o grau de risco hepático ea utilização de rastreio, Burton e seus colegas examinaram registros de saúde do VA para 1997-2011.
A 566 incluídos na análise tinham documentado artrite reumatóide mais evidência de infecção por HBV, em que o antigénio de superfície de HBV (HBsAg), anticorpo do núcleo de HBV (HBcAb), e HBV-antigénio (HbeAg), ou de ADN de HBV foram detectados.
Os pacientes que retêm portadores HBsAg são considerados e estão em maior risco de eventos adversos hepáticos, enquanto aqueles que têm tanto HBsAb e HBcAb são classificados como tendo resolvido a infecção e ter o mínimo de risco. Os pacientes que têm apenas isolado HBcAb pode ter infecção oculta com a replicação viral em curso.
Média de idade dos pacientes foi de 62 anos, e 92% eram homens. Quase dois terços tinham hipertensão, 22% tinham diabetes, e 15% também tinham infecção por hepatite C.
Entre os pacientes com infecção pelo HBV, episódios individuais de tratamento incluiu 650 com nonbiologics e 309 com produtos biológicos.
 
Em 86,2% dos episódios de tratamento 959, HBcAb foi detectado, enquanto HBsAg estava presente em 12,6%, HBeAg em 10,9%, e HBV DNA em 2,9%. Em mais de metade, HBsAb também foi identificado.
O tratamento antiviral foi relatada em 2,4% dos episódios, o mais frequentemente com a lamivudina (Epivir).
Os produtos biológicos mais frequentemente utilizados foram o etanercept (Enbrel), associada a episódios 113, e adalimumab (Humira), com 116.
Não houve diferenças nas taxas de hepatotoxicidade em análises específicas de drogas.Entre os produtos biológicos, 7,4% dos episódios de tratamento com abatacept (Orencia) foram associados com hepatotoxicidade, como foram de 4,2% dos episódios com rituximab (Rituxan), e 1,9% dos tratamentos anti-TNF.
Mais do que três quartos dos casos ocorreu durante os primeiros 6 meses de tratamento.
Nenhum dos 26 casos de hepatotoxicidade levou a encefalopatia hepática, insuficiência, ou transplante. Entre os quatro pacientes que morreram, três eram de infecções e um de câncer de bexiga.
Rastreio de VHB foi pouco frequente e retardada, com a mediana do tempo para o teste para qualquer um dos marcadores de vírus, sendo 504 dias após o início do tratamento.Entre os 26 casos de hepatotoxicidade, testes de laboratório só foi encomendado para 14, e em um tempo médio de 202 dias após o evento adverso foi detectado pela primeira vez.
"Este baixo nível de teste de HBV provavelmente reflete uma compreensão limitada do exame adequado e monitoramento para infecção por HBV por provedores", os pesquisadores observaram.
No entanto, porque a análise incluiu apenas registros VA, é possível que alguns pacientes tiveram acompanhamento e tratamento fora desse sistema, eles observaram.
Outras limitações do estudo incluíram o acompanhamento de apenas 1 ano após o início do tratamento, para que mais tarde acontecimentos hepatotóxicos poderiam ter sido perdido, e "monitorização frequente de HBV DNA [que] não nos permite distinguir elevações de ALT como a reactivação do VHB," os autores notaram.
 
Os autores relataram interesses conflitantes, mas receberam apoio de pesquisa da Merck, GlaxoSmithKline, Abbott, Amgen, BMS, Centocor, Corrona, Crescendo, Pfizer, Roch / Genentech, Astellas, e UCB.
ULTIMA ATUALIZAÇÃO 

REMISSÃO SUSTENTADA CONTINUA A SER POSSÍVEL PARA PACIENTES COM ARTRITE REUMATOIDE

CORPO HUM. OLOGRRemissão sustentada continua a ser possível para pacientes com AR

Remissão livre de DMARD alcançável com, tratamento intensivo precoce


  • por Diana Swift
    escritor contribuindo

Pontos De Ação

 
Na artrite reumatóide (AR) pacientes, o tratamento mais intensivo parece aumentar a chance de remissão sustentada sem drogas anti-reumáticas modificadoras da doença (DMARDs). Além disso, os pacientes com RA alcançar livre de DMARD remissão sustentada têm estado funcional normalizada, de acordo com um estudo holandês-sueco publicado online na revista Annals of the Rheumatic Diseases , 13 de Maio.
Liderados por Sofia Ajeganova, MD , da unidade de reumatologia no Karolinska University Hospital Huddinge, em Estocolmo, os pesquisadores acompanharam 1.007 pacientes elegíveis com AR inicial diagnosticados entre 1993 e 2011 e tratados na Clínica Artrite Precoce Leiden em Leiden, na Holanda. Tudo tinha confirmado sinovite e uma duração sintoma de <2 anos.
PROPAGANDA
Estratégias de tratamento típicas mudou ao longo do tempo. Geralmente, os pacientes incluídos no 1993-1995 foram inicialmente tratados com drogas anti-inflamatórias não esteróides, com DMARDs iniciado mais tarde. Os pacientes incluídos no período de 1996-1998 foram tratados com DMARDs leves (principalmente hidroxicloroquina ou sulfassalazina) imediatamente após o diagnóstico, e os pacientes incluídos a partir de 1999 foram tratados inicialmente com metotrexato. De 2005 em diante, escore de atividade da doença (DAS) tratamento -steered era comum.
A coorte (56,7 idade, 66% do sexo feminino dizer) foi seguido para se alcançar a livre-DMARD remissão sustentada por pelo menos 3 anos. As taxas de remissão foram comparados usando curvas de Kaplan-Meier e regressão proporcional de Cox.
No total, 155 pacientes obtiveram remissão livre de DMARD sustentado; 731 não o fizeram. Em comparação com aqueles com RA persistente, esses pacientes eram menos frequentemente positivo para anticorpos anti-citrulinados proteína (ACPA) ou fator reumatóide (FR): 18% versus 62% e 31% versus 65% (ambos P ≤0.001). Eles também tinham duração dos sintomas mais curto para a inclusão (mediana 3 meses versus 5 meses, P ≤0.001). No início do estudo, no entanto, os pacientes que obtiveram remissão não têm características doença mais branda ou melhor ou indicadores de qualidade de vida.
Por categoria de tempo, foram observadas diferenças significativas para os dois períodos de inclusão mais recentes, abrangendo 1999-2011. A remissão foi obtida em sete de 63 pacientes incluídos em 1993-1995, em 24 dos 158 incluídos no período de 1996-1998, em 66 de 289 incluído no de 1999-2004, e em 58 de 376 pacientes incluídos em 2005-2011.
Protocolos de tratamento específicos foram significativamente associados com a realização de remissão livre de DMARD ( P <0,001), o ajuste da ACPA / RF, contagem de articulações inchadas, a taxa de sedimentação de eritrócitos, e proteína C-reativa.
Proporção Cox perigos de regressão revelou taxas de risco (HR) de 1,13 (IC 95% 0,48-2,64) em pacientes diagnosticados em 1996-1998 e 2,39 (1,07-5,32) em pacientes tratados com metotrexato no início de 1999-2004. Em aqueles tratados precocemente com metotrexato e de terapia DAS-direccionais (inclusão 2005-2011), o HR foi de 3,72 (1,60-8,62).
Embora RA persistência foi mais freqüente em RA ACPA positivo, o estudo sugere que o tratamento afeta RA persistência em ambos RA ACPA negativo e ACPA positivo, os autores notaram e pediu estudos mais detalhados desses subgrupos.
No momento da dispensa, o Questionário de Avaliação de Saúde estava ao nível da população em geral (mediana 0,13). Na escala classificado-paciente analógica visual, rigidez matinal, fadiga, dor e atividade da doença foram baixos: a média de 14, 10, 6 e 7 mm, respectivamente.
Em todos os pacientes, a maior melhoria surgiu no primeiro ano de tratamento, com o tempo de remissão sustentada variando entre pacientes e categorizados como: dentro de 3 anos, 3-5 anos, 5-13 anos e. Não foram observadas diferenças nas características dos pacientes nos três grupos no início do estudo ou no tempo de remissão.
Os dados sugerem que a probabilidade de livre-DMARD remissão sustentada aumenta quando os doentes são tratados rotineiramente de acordo com estratégias intensiva precoce e mais e que a inflamação persistente pode ser modificado. "Se o tratamento DAS-direccional é de valor adicional em comparação com metotrexato inicial por si só não pode ser definitivamente concluído com base nos dados actuais como a duração de acompanhamento do período de inclusão 2005-2011 foi menor do que a dos outros períodos de inclusão", os autores escreveu. "Mas o tratamento imediato com o metotrexato é claramente benéfico".
 
A principal limitação do estudo foi a de que a proporção de pacientes com livre de DMARD remissão sustentada se recusou a voltar para suas visitas de investigação durante a remissão (eles foram vistos apenas por reumatologistas).
Os investigadores concluíram que a AR não é mais uma doença crônica, inevitavelmente, e livre de DMARD remissão sustentada é um resultado a longo prazo viável que deve ser perseguido a partir do início do tratamento.
 
Este trabalho foi financiado pela Fundação de artrite holandês e um Vidi-concessão da Organização Holandesa para Pesquisa Científica, o Reumatismo Associação Sueca, o acordo regional sobre a formação médica e investigação clínica entre a Assembleia Distrital de Estocolmo e Karolinska Institutet e rei Gustav V 80 Anos Fundação . Os autores declararam não há interesses concorrentes.
  • Avaliado por Robert Jasmer, MD Professor Clínico Associado de Medicina da Universidade da Califórnia, San Francisco e Dorothy Caputo, MA, BSN, RN, enfermeira Planner
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