sexta-feira, 20 de junho de 2014

PRÉ-NATAL | EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA

PRÉ-NATAL | EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA

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Chamamos de pré-natal as consultas médicas realizadas durante a gravidez, que têm como objetivo acompanhar a evolução da gestação e assegurar uma boa saúde ao feto e à futura mãe.
As consultas de pré-natal devem ser iniciadas no primeiro trimestre, preferencialmente até a 10ª semana de gestação. Em geral, sugerimos às mulheres que agendem uma consulta de acompanhamento pré-natal assim que descobrirem que estão grávidas.
O pré-natal tem como objetivos:
- Estimar a idade gestacional correta e a provável data do parto.
- Identificar, prevenir ou tratar potenciais problemas que possam pôr em risco a gravidez.
- Monitorizar ao longo da gestação o estado de saúde da mãe e do feto.
- Informar e educar a mãe sobre hábitos saudáveis e adequados durante a gravidez.
Neste artigo vamos abordar os exames laboratoriais indicados durante o pré-natal. O seguimento pré-natal com ultrassom obstétrico será discutido em um texto à parte a ser escrito brevemente.

EXAMES LABORATORIAIS NO PRÉ-NATAL

Vários exames laboratoriais, tanto de sangue quanto de urina, são necessários para um pré-natal adequado. Vamos a seguir explicar de forma simples os exames de pré-natal mais solicitados durante a gestação.

# Exames pré-natal do 1° trimestre:  TIPAGEM SANGUÍNEA

A tipagem sanguínea é importante para detectar mulheres que tenham sangue com fator Rh negativo (A-, B-, AB- ou O-) que estejam grávidas de bebês com sangue Rh positivo (A+, B+, AB+ ou O+).
Em geral, o sangue do bebê não se mistura com o sangue da mãe durante a gravidez, por isso, em uma primeira gravidez não há problemas quando a mãe e o filho têm fatores sanguíneos distintos. Porém, durante o parto, o organismo da mãe pode entrar em contato com alguma porção de sangue fetal, estimulando o sistema imunológico materno a produzir anticorpos contra o fator Rh. Isso significa que, em uma próxima gravidez, o sistema imunológico da mãe pode rejeitar um feto com fator Rh positivo, uma grave complicação conhecida como eritroblastose fetal.
Portanto, toda gestante com fator Rh negativo que está grávida de um bebê com fator Rh positivo deve receber injeção de imunoglobulina no terceiro trimestre e dentro das primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir o sistema imunológico da mãe de produzir anticorpos permanentes contra o fator Rh.
Gestantes que têm fator Rh positivo no sangue não precisam se preocupar com esse tipo de complicação na gravidez.

# Exames pré-natal do 1° trimestre:  PAPANICOLAU

O exame ginecológico de papanicolau, também chamado de citologia cérvico-vaginal, é usado para o rastreio do câncer do colo do útero. Toda mulher deve fazer este exame de forma regular e o fato de estar grávida não muda essa rotina. Por isso, em geral, sugere-se que toda mulher com mais de 21 anos de idade, que esteja grávida e não tenha feito o papanicolau recentemente, faça o exame ginecológico na primeira consulta do pré-natal.
O exame ginecológico comum também serve para detectar corrimentos ou sinais de colpite ou cervicite que possam sugerir uma infecção ginecológica em curso. Todo corrimento com aspecto suspeito deve ser investigado (leia: CORRIMENTO NA GRAVIDEZ).

# Exames pré-natal do 1° trimestre :  HEMOGRAMA

O hemograma durante o pré-natal tem como principal objetivo a investigação de anemia, que em gestantes é definido quando o valor da hemoglobina encontra-se abaixo de 11 g/dl ou um hematócrito menor que 33%.
As grávidas costumam reter líquidos e há uma diluição natural do sangue, fazendo com que o valor normal da hemoglobina seja um pouco mais mais baixo que nas mulheres não gestantes, cujo limite inferior da normalidade da hemoglobina é 12 g/dl e do hematócrito é 36%.
Portanto, toda grávida pode ter uma anemia leve por causa do aumento do volume de água do sangue, sem que isso tenha relevância clínica. Na grávida, somente valores de hemoglobina abaixo de 11 g/dl são preocupantes e devem ser tratados.
O hemograma é habitualmente solicitado na primeira consulta e pode ser repetido, a critério do médico, no segundo e no terceiro trimestre de gestação.
Para saber mais sobre o hemograma e a anemia, acesse os seguintes links:
HEMOGRAMA | Entenda os seus resultados.
O QUE É ANEMIA.

# Exames pré-natal do 1° e 3° trimestre:  GLICEMIA

A dosagem da glicemia (concentração sanguínea de glicose) no pré-natal serve para pesquisar o diabetes mellitus gestacional. Não há um consenso entre as diversas escolas internacionais de obstetrícia sobre a melhor forma de rastrear e diagnosticar o diabetes gestacional. O que vamos apresentar a seguir são as orientações da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). As sociedades americana e europeia utilizam métodos e valores um pouco diferentes.
O rastreio básico é feito com uma glicemia de jejum na primeira consulta e um teste de tolerância oral à glicose entre a 24ª e a 28ª semana.
O valor considerado normal da glicemia em jejum da primeira consulta é até 85 mg/dl. O critério para o diagnóstico do diabetes é um valor acima de 126 mg/dl (o exame deve ser repetido para confirmação do valor).
As gestantes com glicemia entre 85 e 125 mg/dl são as que apresentam alto risco para desenvolver diabetes gestacional ao logo da gravidez e devem ter muito cuidado com a alimentação e com o ganho de peso durante a gestação.
Todas as gestantes com glicemia entre 85 e 125 mg/dl e aquelas com glicemia menor que 85 mg/dl, mas com fatores de risco (como história familiar, obesidade, diabetes gestacional em uma gravidez anterior, etc.) devem fazer o teste de tolerância oral, também chamado de curva glicêmica, entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.
O teste é feito através de 3 dosagens da glicemia. A primeira é feita em jejum. Logo após colher o sangue, a gestante ingere um xarope contendo 75 gramas de glicose e colhe mais 2 novas amostras de sangue, 1 e 2 horas depois de ter bebido o xarope. Os resultados esperados são os seguintes:
- Glicemia Jejum: normal até 95 mg/dl.
- Glicemia após 1 hora: normal até 180 mg/dl.
- Glicemia após 2 horas: normal até 155 mg/dl.
Se a gestante tiver 2 dos 3 valores acima alterados, ela já pode ser considerada como portadora de diabetes gestacional.
Para saber mais detalhes sobre o diabetes gestacional, acesse o seguinte link: DIABETES GESTACIONAL

# Exames pré-natal do 1°, 2° e 3° trimestre:  EXAME DE URINA

Dois exames de urina fazem parte da avaliação básica do pré-natal:  EAS (Urina tipo 1) e a urocultura.
O EAS é um exame simples de urina, que serve, principalmente, para detectar sangramentos, presença de pus (leucócitos) ou de proteínas na urina. Ele é habitualmente solicitado no primeiro e no terceiro trimestre.
A presença de sangue ou pus pode ser um sinal de inflamação do trato urinário, principalmente infecção urinária. Já a proteinúria, que é o nome que damos quando há presença de proteínas na urina, é um dos possíveis sinais da pré-eclampsia, doença que pode surgir no 3° trimestre de gestação.
Em um exame de urina simples, a pesquisa de leucócitos, hemácias e proteínas deve ser negativa. Se o resultado dessa pesquisa for fornecido em números, eles devem estar abaixo do valor de referência.
A urocultura é um exame de urina específico para identificar bactérias na urina. A presença de bactérias na urina da grávida, mesmo sem sintoma algum de infecção urinária, deve sempre ser tratada com antibióticos, pois ela aumenta o risco de complicações da gravidez.
Tanto o EAS quanto a urocultura costumam ser solicitados nos três trimestres da gestação.
Para saber mais detalhes sobre os temas citados acima, acesse os seguintes links:
INFECÇÃO URINÁRIA NA GRAVIDEZ.
ECLÂMPSIA E PRÉ-ECLÂMPSIA.
EXAME DE URINA | EAS ou Urina tipo 1
EXAME UROCULTURA

PESQUISA DE INFECÇÕES NO PRÉ-NATAL

Outro ponto importante do pré-natal é o rastreio de doenças infecciosas que possam causar complicações no curso da gravidez.
Infecções, como toxoplasmose, rubéola, sífilis, herpes e outras, se adquiridasDURANTE a gravidez, podem provocar abortamento, parto prematuro ou má-formações do feto.
pré-natal exames
Por isso, é importante a realização de exames de sangue chamados sorologias, que pesquisam a presença de anticorpos no sangue da mãe contra essas infecções. As doenças cuja grávida já possui anticorpos específicos não podem ser adquiridas novamente, não havendo risco de infecção durante a gravidez. Por exemplo, ter tido rubéola em algum momento da vida não é o problema, pelo contrário, pois isso significa que a mãe está imunizada e não correr risco de se infectar de novo. O problema é nunca ter tido rubéola e contrair a doençaDURANTE a gestação.
As sorologias do pré-natal devem ser solicitadas na primeira consulta. Todas as infecções cuja grávida tenha sorologia negativa, ou seja, não tenha anticorpos específicos, devem ter a sorologia repetida no segundo e no terceiro trimestre para termos certeza de que a mãe não se infectou durante da a gestação.

Anticorpos IgG e IgM na gravidez

Em geral, os anticorpos pesquisados na sorologia são o IgG e o IgM. Um anticorpo do tipo IgM significa que o paciente adquiriu a infecção muito recentemente. Já o anticorpo IgG é um anticorpo de memória, que surge semanas depois do paciente ter sido infectado. Portanto, podemos ter as seguintes situações:
IgM positivo e IgG negativo: este resultado indica infecção recente. Se esse tipo de sorologia surgir durante a gravidez, a gestação corre risco.
IgM negativo e IgG positivo: este resultado sugere infecção antiga e já curada. Esse tipo de sorologia indica que a paciente já teve a doença há muito tempo, curou-se e hoje encontra-se imunizada, sem risco de tê-la novamente. É o melhor resultado para a gestante.
IgM negativo e IgG negativo: este resultado indica que a grávida nunca teve a doença. Esse tipo de sorologia sugere que a paciente não está doente, mas não tem imunidade contra a infecção, podendo contraí-la, caso seja exposta ao germe durante a gravidez.
Exemplo de uma gestante fictícia:
Sorologia para toxoplasmose: IgM negativo e IgG negativo.
Sorologia para rubéola: IgM negativo e IgG positivo.
Sorologia para citomegalovírus: IgM negativo e IgG positivo.
Os resultados acima indicam que a gestante nunca teve toxoplasmose, mas já está imunizada contra rubéola e citomegalovirose. Isso significa que o único risco dela durante a gravidez é em relação à toxoplasmose. O obstetra só precisa orientá-la sobre como minimizar o risco de contrair toxoplasmose. No trimestre seguinte, não há necessidade de repetir as sorologias contra rubéola ou citomegalovírus, apenas contra toxoplasmose.
É importante destacar que nem todos os resultados da sorologia vêm com as dosagens de IgG e IgM. No caso do HIV, por exemplo, o resultado vem somente como reagente (positivo) ou não reagente (negativo).

Sorologias solicitadas de rotina no pré-natal

A sorologia para algumas infecção fazem parte da rotina de qualquer pré-natal. São elas:
- Rubéola (leia: RUBÉOLA | Sintomas e diagnóstico).
- Toxoplasmose (leia: TOXOPLASMOSE NA GRAVIDEZ
- Citomegalovírus.
- SÍFILIS (leia: SÍFILIS | Sintomas e tratamento).
- Hepatite B (leia: HEPATITE B | Sintomas e vacina).
- Hepatite C (leia: HEPATITE C | Sintomas e tratamento).
- HIV (leia: TESTE PARA HIV | Sorologia para HIV).
As infecções acima são aquelas que devem ser pesquisadas de rotina em gravidezes de baixo risco. Outras sorologias podem ser solicitadas caso haja necessidade, como, por exemplo, uma grávida que tenha tido contado recente com pessoas com catapora, herpes ou caxumba, por exemplo.
O que explicamos neste artigo são apenas os exames laboratoriais mais simples do pré-natal. Em caso de gravidez de alto risco ou em gestante que apresentem fatores de risco ou forte história familiar para outras doenças, é obrigação do obstetra fazer uma investigação mais especifica.
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PARIS/14=INTERLEUCINA 6 BLOQUEADOR AJUDA A PARAR DEGENERAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES NA ARTRITE REUMATOIDE

Interleucina 6 Bloqueador ajuda a parar a degeneração da articulação na Artrite Reumatóide

16 junho de 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 jun 2014 - sarilumab, o primeiro a interleucina 6 (IL-6) bloqueador, é seguro e eficaz no tratamento de pacientes com artrite reumatóide moderada a grave (AR), de acordo com um estudo apresentado no 2014 Congresso Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
"Este estudo demonstrou que a inibição da IL-6 pode reduzir os sinais e sintomas da artrite reumatóide e ajudar a parar a degeneração das articulações", afirmou o investigador principal Mark Genovese, MD, da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, em Palo Alto, Califórnia, em junho 12.
O sarilumab no topo do metotrexato na artrite reumatóide Pacientes (SARIL-RA-MOBILITY) ensaio atingiu todos os 3 de seus endpoints coprimary: porcentagem de pacientes que conseguem uma American College of Rheumatology 20 (ACR-20) resposta na semana 24 do tratamento, a média mudar de linha de base no Índice de Incapacidade Health Assessment Questionnaire (HAQDI) em 16 semanas, ea variação média da linha de base na van der Heijde modificado escala total de Sharp em 52 semanas.
Dr. Genovese e colegas randomizados 1197 adultos com RA que estavam a receber metotrexato para sarilumab150 mg (n = 400), sarilumab 200 mg (n = 399), ou placebo (n = 398). Todos os pacientes tiveram uma resposta inadequada antes de metotrexato.
Um total de 58% dos doentes que receberam 150 mg sarilumab alcançados ACR-20 em 24 semanas, assim como 66% dos pacientes recebendo sarilumab 200 mg, contra 33% dos pacientes que receberam placebo ( P <0,0001 em ambos os grupos sarilumab vs placebo).
A variação média da linha de base em HAQD em 16 semanas foi de -0.54, -0.58, -0.30 e nos respectivos grupos de tratamento ( P <0,0001 em ambos os grupos sarilumab vs placebo). A variação média em 52 semanas no índice de Sharp modificado foi de 0,90, 0,25, e 2,78 nos respectivos grupos de tratamento ( P <0,0001 em ambos os grupos sarilumab vs placebo).
"Neste primeiro estudo de fase 3, não vimos quaisquer problemas de segurança únicas", enfatizou Dr. Genovese.
Durante 52 semanas, a equipe observou eventos adversos graves em 62 pacientes que receberam a dose mais baixa de sarilumab e 68 pacientes que receberam a dose mais elevada de sarilumab comparado com 40 pacientes que receberam placebo. O evento adverso grave ocorrência mais comum foi a infecção, o que foi relatado por 11, 17 e 10 pacientes nos respectivos grupos.
"Vai ser importante para ver os dados de segurança integradas em todo o programa, antes de fazer qualquer julgamento sobre a dose ideal e os benefícios para justificativa segurança de qualquer dose única", o Dr. Geneovese concluiu.
O julgamento SARIL-RA-MOBILITY foi o primeiro dos quatro julgamentos em curso das sarilumab nesta população de pacientes.
O financiamento para este estudo foi fornecido pela Sanofi e Regeneron.
[Título Apresentação: Efeitos da sarilumab e MTX sobre desfechos clínicos, radiográficos e funcional em pacientes com artrite reumatóide moderada a grave: resultados de uma Fase 3, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, estudo internacional. Resumo OP0028]
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PARIS/14= "DISEASE ACTIVITY INDEX" PARA A SÍNDROME DE SÖGREN PREVÊ DESENVOLVIMENTO DE LINFOMA

Disease Activity Index para a Síndrome de Sjögren Prevê Desenvolvimento linfoma

16 junho de 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 jun 2014 - Síndrome Índice de Atividade da Doença de A EULAR Sjögren (ESSDAI) podem ser usados ​​para prever o desenvolvimento de linfomas em pacientes com síndrome de Sjögren, de acordo com resultados retrospectivos relatados aqui no 2014 o Congresso Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
"Nós identificamos um perfil hematológico e imunológico específico que incluiu citopenia, hipocomplementemia, banda monoclonal, e crioglobulinemia como preditores de laboratório de neoplasia hematológica", explicou Pilar Brito-Zeron, Hospital Clinic, Barcelona, ​​Espanha, em 13 de junho. "Se você tem um paciente de Sjögren com esses recursos, você tem que ter muito cuidado, porque esse paciente tem uma maior probabilidade de desenvolver linfoma. "
Registro de dados de 904 pacientes (follow-up para uma média de 79 meses) mostraram que 25 (3%) pacientes desenvolveram doença linfoproliferativa após diagnóstico de síndrome de Sjögren.
Quando os critérios ESSDAI foram retrospectivamente aplicadas a estes dados, características basais no momento do diagnóstico se que foram associados com o desenvolvimento de linfoma: ser do sexo masculino (razão de risco   HR = 5,78), idade avançada (HR = 1,04), os valores de C3 <0,82 g / L ( HR = 3,75), os valores de C4 <0,07 g / L (HR = 3.22), monoclonal sérica banda (HR = 4,23), e crioglobulinas (HR = 4,44). As variáveis ​​independentes significativas que foram associados com o desenvolvimento de linfomas por regressão de Cox foram: sexo, baixo C3, banda monoclonal, e crioglobulinas.
"Na Espanha, temos uma das maiores coortes de pacientes com [] síndrome de Sjögren ... do mundo", disse o Dr. Brito-Zeron.
Somando-se a esta oportunidade única de testar a utilidade do ESSDAI foi um registro multicêntrico, que começou em 2005, para coletar dados sobre o tratamento e evolução dos pacientes com síndrome de Sjögren.
Os pesquisadores descobriram que a atividade escore> 1 no ESSDAI constitucional (HR = 4,06) e hematológica (HR = 2,59) domínios foram associados com o desenvolvimento de linfoma; actividade hematológica independentemente, foi associada ao desenvolvimento de linfoma.
Avaliação com o domínio constitucional ESSDAI demonstraram um risco elevado para o desenvolvimento de linfoma associado a pacientes com maior grau de atividade para a febre> 38,5 ° C, suores nocturnos, e / ou perda de peso involuntária> 10% (HR = 9.11).
Não houve associação estatisticamente significativa entre maior risco de linfoma e os demais domínios, ou a pontuação total ESSDAI.
[Apresentação do título: associação entre atividade sistemática e linfoma na síndrome de Sjögren primária: da linha de base ESSDAI Preditores em 921 pacientes espanhóis (GEAS-SS Registry). Resumo OP0211]
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DOENÇA PULMONAR INTERSTICIAL NÃO ASSOCIADA COM TOCILIZUMAB, RITUXIMAB OU ABATACEPT

Doença pulmonar intersticial não associadas com Tocilizumab, Rituximab, ou abatacept

16 junho de 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 de junho de 2014 - Aumento do risco de desenvolver a doença pulmonar intersticial (DPI) tem sido associado com diversos agentes utilizados para tratar pacientes com artrite reumatóide (AR), mas nenhum aumento do risco está associado com os tratamentos biológicos segmentação interleucina 6 (IL -6), células B e células T, de acordo com um estudo apresentado no Congresso Anual 2014 da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
Além disso, a baixa incidência DPI foi associado com estes tratamentos.
"Embora ILD é a manifestação mais comum de envolvimento pulmonar na AR, ocorreu em 0,1% e 0,4% dos pacientes, dependendo da definição de DPI usado", afirmou o investigador Jeffrey R. Curtis, MD, MS, MPH, da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama, em 13 de junho.
A exposição a tocilizumab, rituximab, abatacept, eo fator de necrose anti-tumoral (TNF) alfa foi identificado utilizando os bancos de dados Marketscan de janeiro de 2010 a junho de 2012. Um total de 13.296 novas receitas foram recebidas por 10.800 pacientes com AR, com média de idade de 52,6 anos. O tempo médio de acompanhamento foi de 0,7 anos.A maioria dos pacientes eram mulheres (81,9%).
"A exposição a inibidores de células T não foi associada com risco aumentado para ILD em comparação com anti-TNF", o Dr. Curtis resumida.
Determinação de taxas de risco ajustadas (HR) não identificar um aumento significativo no risco de DPI em pacientes expostos a tocilizumab, rituximab, ou abatacept comparação com a exposição de anti-TNF.
A taxa de incidência não ajustada de DPI (pela definição mais sensível) variou de 4,0 por 1.000 pessoas-ano (intervalo de confiança de 95%   CI, 1,6-8,2) com abatacept para 12,2 (IC 95%, 5,6-23,2) com infliximab.
A incidência global de ILD para o grupo anti-TNF foi de 7,1 (95% CI, 5,0-9,6).
idade do paciente de ≥ 65 anos foi associado com um aumento significativo da incidência ILD (HR = 3,5; 95% CI, 2,1-6,0). Incidência ILD Superior foi associado a ser do sexo masculino (HR = 3.1, 95% CI, 1,2-8,4) e ter uma história de outra doença pulmonar (HR = 4,8, IC 95%, 1,7-13,7).
Exposição de glicocorticóides dentro dos últimos 6 meses foi marginalmente associada ao aumento da incidência ILD (HR = 2,0; IC 95%: 0,98-4,10; P = 0,0586).
A exposição recente aos glicocorticóides foi maior no rituximab (n = 1.134) e tocilizumabe (= 1528 n) grupos; 81,1% de rituximab e 80,4% dos doentes tocilizumab foram expostos aos glicocorticóides, dentro dos últimos 6 meses em comparação com 71,1% dos doentes tratados com anti-TNF (n = 7951).
"A possibilidade de que os pacientes com DPI foram canalizados longe de produtos biológicos pode ter suprimido a incidência ILD observado", o Dr. Curtis observou.
[Apresentação do título: A incidência de doença pulmonar intersticial na artrite reumatóide Pacientes Recebendo Tocilizumab, Rituximab, Abatacept e Anti-fator de necrose tumoral alfa agentes. Resumo FRI0065]
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DICLOFENAC AUMENTA O RISCO DE INFARTO DO MIOCÁRDIO EM PACIENTES COM ESPONDILOPATIAS

Aumenta Diclofenac Risco de Infarto do Miocárdio  em pacientes com Espondiloartropatia

16 junho de 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 jun 2014 - Diclofenac uso em pacientes com espondilite anquilosante ou artrite psoriática aumenta o risco de infarto do miocárdio já associados a estas doenças, os pesquisadores afirmaram aqui no 2014 o Congresso Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
"O uso Diclofenac entre os pacientes com espondilite anquilosante ou artrite psoriática foi associado com um risco aumentado de infarto do miocárdio em relação ao não uso de 61%, enquanto o uso de naproxeno não foi associado com aumento do risco", afirmou o principal autor Maureen Dubreuil, MD, da Escola de Medicina da Universidade de Boston , Boston, Massachusetts, em 13 de junho.
Dr. Dubreuil e colegas examinaram dados contidos na melhoria da rede de Saúde, uma base de dados de registros médicos de clínica geral no Reino Unido. A equipe identificou pacientes com espondiloartropatia diagnosticados com qualquer incidente espondilite anquilosante ou artrite psoriática ao longo de um período de 7 anos; a maioria (69% a 72%) dos pacientes pelos três grupos tinha artrite psoriática, e 28% a 32% tinha espondilite anquilosante. Destes pacientes, 3,480 diclofenaco utilizado, 2,176 naproxeno utilizado, e 527 utilizados para tratar a inflamação rofecoxib e dor.
Nas coortes diclofenaco, naproxeno e rofecoxib, as razões de taxa de incidência de infarto do miocárdio foram 1,25 (intervalo de confiança de 95%   CI, 0,86-1,84), 1,20 (IC 95%, 0,78-1,85) e 2,34 (95 % CI, 1,24-4,43), respectivamente, em comparação com pacientes que não usaram esses agentes. Ocorreu enfarte do miocárdio em 63, 28, e 18 pacientes com a exposição ao diclofenac, naproxeno, e rofecoxib, respectivamente.
Na análise multivariada, a taxa de risco ajustada para infarto do miocárdio foi de 1,61 (IC 95%, 1,08-2,40) para o diclofenaco, 1,40 (IC 95%, 0,90-2,19) para naproxeno, e 2,60 (IC 95%, 1,30-5,22) para rofecoxib comparado com o não uso.
O diclofenac foi associado com um aumento do risco de eventos cardiovasculares entre 38% e 63% em diferentes estudos na população em geral. Ambos espondilite anquilosante e artrite psoriática estão associados a um maior risco de infarto do miocárdio.[Apresentação do título: Diclofenac Uso e Risco de Infarto do Miocárdio em Pacientes espondiloartropatia. Resumo FRI0119]

ROMOSOZUMAB SUPERIOR DETERIPARATIDA NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM MULHERES PÓS MENOPÁUSICA

Romosozumab Superior de teriparatida no tratamento da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas

16 junho de 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 jun 2014 - As mulheres na pós-menopausa com baixa experiência de massa óssea significativamente maiores ganhos na densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo ósseo, tanto no quadril e coluna lombar com romosozumab que com teriparatida, de acordo com um estudo apresentado no 2014 Congresso Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
Romosozumab estimula a formação óssea e diminui a reabsorção óssea através da inibição da actividade sclerostin.
"Porque o gene que codifica sclerostin se expressa principalmente no tecido esquelético, inibição sclerostin fornece um mecanismo atraente de ação", afirmou o principal autor Harry K. Genant, MD, da Universidade da Califórnia em San Francisco, e SYNARC Imaging, San Francisco, California, em 14 de junho. "direcionamento mais preciso deve limitar a gama de efeitos colaterais."
Nesta fase 2 julgamento, Dr. Genant e colegas inscritos mulheres pós-menopáusicas com idades entre 55 e 85 anos de idade, com baixa massa óssea na coluna lombar, quadril total, ou colo do fêmur, medida pela dupla absorção de raios-x. Durante um período de 12 meses, 27 mulheres receberam placebo, 30 foram tratados com teriparatida, e 24 foram tratados com romosozumab. Sem ganhos foram observados com o placebo, em qualquer localização.
A equipe observou diferenças importantes entre romosozumab e terapia teriparatida acordo com a localização do esqueleto medido. Ganhos similares e significativas a partir da linha de base foram medidos em BMD trabecular volumétrica de 18,3% com romosozumab e 20,1% com teriparatida na coluna lombar ( P <0,05). Ganhos de DMO trabecular foram de 10,8%, com romosozumab e 4,2% com teriparatida no quadril ( P = 0,01).
Cortical DMO volumétricos foram também maiores com romosozumab (13,7%) do que com teriparatida (5,7%) na coluna lombar ( P <0,0001), e um ganho de 1,1% em comparação com romosozumab com uma perda de 0,9% de teriparatide Mediu no quadril ( P = 0,12).
Ganhos em conteúdo mineral ósseo cortical foram maiores na região da coluna lombar e do quadril com romosozumab que com teriparatida. Os ganhos na coluna lombar foram 23,3% versus 10,9% ( P <0,0001), e ganhos na anca foram de 3,4% versus 0,0% ( P = 0,03) nos respectivos grupos romosozumab e teriparatida.
"Um programa de ensaios clínicos grande fase 3 está em andamento, avaliando romosozumab contra placebo e comparador ativo em> 10.000 mulheres com osteoporose pós-menopausa para avaliar o seu potencial de prevenir fraturas osteoporóticas e para confirmar sua segurança para uso a longo prazo", o Dr. Genant disse.
O financiamento para este estudo foi fornecido pela Amgen, Thousand Oaks, Califórnia.
[Apresentação do título: Administração Romosozumab está associado com melhorias significativas na Coluna Lombar e Hip densidade volumétrica mineral óssea e conteúdo Comparado com teriparatida.Resumo OP0291]

PARIS/14 = APRIMILAST; SEGURA E BEM TOLERADA EM TRATAMENTO DA ARTRITE PSORIÁTICA

 Apremilast segura e bem tolerada em Tratamento de Artrite Psoriática

Junho 17, 2014
Por Jenny Powers
PARIS - 16 jun 2014 - Apremilast demonstra um perfil de segurança e tolerabilidade favorável como tratamento para doentes com artrite psoriática, de acordo com resultados de uma análise de segurança relatado aqui no 2014 o Congresso Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR).
Philip J. Mease, MD, Swedish Medical Center e da Universidade de Washington School of Medicine, Seattle, Washington, apresentou o estudo no dia 13 de junho. Ele liderou uma equipe de investigadores no Arthritis avaliação a longo prazo psoriática da eficácia clínica (palácio) 1 , 2 e 3 de testes, em que os pacientes foram inicialmente que receberam placebo (n = 495), apremilast 20 mg (n = 501), e apremilast 30 mg (n = 497) duas vezes ao dia.
Às 24 semanas, os pacientes no grupo de placebo, com <20% de redução de contagem de articulações inchadas e sensíveis em comparação com a linha de base foram rerandomised apremilast para 20 mg ou 30 mg apremilast, obtendo-se a exposição apremilast total de 720 pacientes com 20 mg e 721 mg em 30 pacientes .
Os eventos adversos (EAs) por semana 24 foram relatados por 47,5% dos doentes tratados com placebo e de 63,3% e 66% do apremilast 20 - e os grupos de 30 mg, respectivamente.
Na semana 52, AEs foram relatados por 63,3% dos pacientes apremilast 20 mg e 66,0% dos pacientes apremilast de 30 mg, que incluiu os pacientes que receberam placebo rerandomised.
Os EAs mais comumente relatados na coorte global foram diarréia (14,3%), náusea (12,6%), cefaléia (10,1%), infecção do trato respiratório superior (10,3%) e nasofaringite (7,4%). O tratamento não foi interrompido, ea maioria dos casos resolvidos no prazo de 30 dias sem a intervenção médica.
Os pacientes interromperam o tratamento fez isso principalmente durante as primeiras 24 semanas de tratamento; às 24 semanas, 4,2% do placebo, 6,7% de apremilast de 20 mg, e 7,1% dos pacientes de 30 mg apremilast abandonaram o estudo por causa de um AE. A interrupção do estudo global devido a eventos adversos nos grupos de 20 mg e 30 mg apremilast foi de 7,5% e 8,3%, respectivamente, às 52 semanas.
EAs graves foram relatados em 24 semanas em 3,8%, 4,7% e 4,9% do placebo, apremilast 20 mg, e apremilast pacientes de 30 mg, respectivamente. Na semana 52, 6,8% e 7,2% dos pacientes que receberam apremilast 20 e 30 mg, respectivamente, informou um grave AE.
Uma morte ocorreu no-mg-20 apremilast coorte devido a falência múltipla de órgãos, o que não era suspeito de ser relacionada com o tratamento.
"A maioria dos eventos adversos foram leves a moderadas na natureza e não levou à interrupção do estudo", concluiu Dr. Mease. "As alterações laboratoriais foram raras e transitória e não indicaram necessidade de monitorização laboratorial com o tratamento apremilast".
A artrite psoriásica afeta até 30% dos pacientes com psoríase.
O financiamento para este estudo foi fornecido pela Celgene.
[Apresentação do título: segurança a longo prazo e tolerabilidade do Apremilast, um Oral fosfodiesterase 4 Inibidor, em doentes com artrite psoriática: Pooled Safety Analysis of Three Phase 3, randomizado, ensaios controlados. Resumo SAT0408]