Material capaz de se regenerar para próteses inteligentes
2012-11-14
O grupo de trabalho de Zhenan Bao, engenheiro químico e líder da investigação, começou por criar um plástico composto por longas cadeias de moléculas unidas por moléculas de hidrogénio e essas ligações dinâmicas é que permitem que o material se auto-regenere, ou seja, as moléculas quebram-se facilmente, mas quando se religam, entre si, reorganizam-se e restauram a estrutura do material danificado.
Ao polímero desenvolvido, a equipa juntou pequenas partículas de níquel para aumentar a sua resistência. As superfícies das partículas de níquel em nano-escala são ásperas, o que se revelou importante para tornar o material condutor, já que por norma os plásticos são materiais isolantes.
Posto isto, para que o polímero se regenere, os cientistas juntaram aquilo a que Bao chama “o melhor de dois mundos: a capacidade de se auto-regenerar de um polímero plástico e a condutividade de um metal”.
Para a experiência, a equipa cortou o material com um bisturi várias vezes e notaram que se regerou em 75 por cento, assim como a sua condutividade eléctrica, em menos de meia hora, sucessivamente. A espécie de pele sintética é suficientemente sensível para detectar a pressão de um aperto de mão, por exemplo e é portanto, ideal para ser utilizado em próteses.
Posto isto, para que o polímero se regenere, os cientistas juntaram aquilo a que Bao chama “o melhor de dois mundos: a capacidade de se auto-regenerar de um polímero plástico e a condutividade de um metal”.
Para a experiência, a equipa cortou o material com um bisturi várias vezes e notaram que se regerou em 75 por cento, assim como a sua condutividade eléctrica, em menos de meia hora, sucessivamente. A espécie de pele sintética é suficientemente sensível para detectar a pressão de um aperto de mão, por exemplo e é portanto, ideal para ser utilizado em próteses.
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