Fisiatria para combater dores de coluna
Autoria: MARCOS RENATO DE ASSIS
01/10/2012
01/10/2012
O jornal Gazeta do Povo, do Paraná, traz reportagem enfocando uma técnica de combate a dores de coluna chamada fisiatria. Segundo o texto, ela é praticada nos EUA desde 2001 e agora chega ao Brasil por meio de profissionais ligados a um centro especializado em coluna do Hospital do Coração (HCor), o Spine Center. Inaugurado em outubro de 2011, o centro já tratou 150 pacientes com o procedimento, considerado minimamente invasivo.
Trata-se de uma modalidade que trabalha para um diagnóstico certeiro do ponto de origem da dor, oferecendo um tratamento localizado. Os procedimentos envolvem levar uma agulha até o ponto que supostamente origina a dor e aplica um anestésico.
A precisão da técnica se deve a um exame de fluoroscopia, que é como um raio-X em vídeo. O paciente fica acordado e, logo após a aplicação, levanta e faz os movimentos que costumam ser incômodos. Caso haja uma melhora imediata, o ponto de dor é confirmado. Depois, com uma técnica semelhante, o paciente recebe um tratamento localizado com anti-inflamatórios.
O coordenador da Comissão de Coluna Vertebral da SBR, Marcos Renato de Assis, reumatologista e também fisiatra, diz que conhece pessoalmente os donos do Spine Center e que eles fizeram um estágio oficial em Boston (fellow) por mais de um ano, num serviço de referência, adquirindo grande prática em vários procedimentos em coluna.
Esses procedimentos, diz Assis, também são feitos por alguns médicos de outras especialidades como reumatologistas, ortopedistas e mesmo radiologistas. “Ou seja, isso não é apenas uma técnica, mas um conjunto de intervenções feitas pelo fisiatra capacitado que se aprofundou nos estudos de coluna”, salienta, explicando que as evidências científicas ainda são limitadas e variáveis entre um procedimento e outro, “mas podem oferecer bons resultados quando apoiadas em diagnóstico adequado”. Tais procedimentos, informa Assis, também são realizados, por exemplo, pelo grupo de reumatologia da Unifesp, que tem desenvolvido pesquisas na área.
Jornalista Responsável: Maria Teresa Marques
Trata-se de uma modalidade que trabalha para um diagnóstico certeiro do ponto de origem da dor, oferecendo um tratamento localizado. Os procedimentos envolvem levar uma agulha até o ponto que supostamente origina a dor e aplica um anestésico.
A precisão da técnica se deve a um exame de fluoroscopia, que é como um raio-X em vídeo. O paciente fica acordado e, logo após a aplicação, levanta e faz os movimentos que costumam ser incômodos. Caso haja uma melhora imediata, o ponto de dor é confirmado. Depois, com uma técnica semelhante, o paciente recebe um tratamento localizado com anti-inflamatórios.
O coordenador da Comissão de Coluna Vertebral da SBR, Marcos Renato de Assis, reumatologista e também fisiatra, diz que conhece pessoalmente os donos do Spine Center e que eles fizeram um estágio oficial em Boston (fellow) por mais de um ano, num serviço de referência, adquirindo grande prática em vários procedimentos em coluna.
Esses procedimentos, diz Assis, também são feitos por alguns médicos de outras especialidades como reumatologistas, ortopedistas e mesmo radiologistas. “Ou seja, isso não é apenas uma técnica, mas um conjunto de intervenções feitas pelo fisiatra capacitado que se aprofundou nos estudos de coluna”, salienta, explicando que as evidências científicas ainda são limitadas e variáveis entre um procedimento e outro, “mas podem oferecer bons resultados quando apoiadas em diagnóstico adequado”. Tais procedimentos, informa Assis, também são realizados, por exemplo, pelo grupo de reumatologia da Unifesp, que tem desenvolvido pesquisas na área.
Jornalista Responsável: Maria Teresa Marques
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